quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Engenharia do Petróleo

A profissão de engenheiro de petróleo vive um momento de expansão e há uma grande demanda de mão-de-obra qualificada no mercado de trabalho.
E os vestibulandos bem informados estão de olho nas oportunidades que a indústria do petróleo oferece.
Tanto que a graduação de engenharia de petróleo é a mais concorrida do processo seletivo 2007 da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - à frente inclusive do disputado curso de medicina.Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o setor cresceu 318% entre 1998 e 2004.
Para corresponder à demanda da indústria por tecnologia e profissionais qualificados, as universidades brasileiras passaram a oferecer cursos de graduação e pós-graduação neste ramo da engenharia. "Levantamentos estimam que faltam cerca de dois mil engenheiros por ano no mundo", diz Virgílio José Martins Ferreira Filho, professor e fundador do curso de engenharia de petróleo da UFRJ.
PROFISSÃO TEM GRANDE DEMANDA NO MERCADO DE TRABALHO.
Trabalho em plataformas, como a da bacia de Campos (RJ), tem adicional de periculosidade Recém-criado nas universidades brasileiras, o curso de engenharia de petróleo já atrai uma grande quantidade de vestibulandos.
A graduação é a mais concorrida do processo seletivo 2007 da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desbancando medicina - tradicionalmente a mais procurada. Engenharia de petróleo tem 28,4 candidatos por vaga, enquanto medicina possui 28,06. Um engenheiro de petróleo atua na área de exploração e produção, construção de poços, desenvolvimento de campos de prospecção, dimensionamento, avaliação e exploração de jazidas, transporte, refinamento,industrialização e atividades afins como processamento de gás natural.Para especialistas, a grande procura pela graduação reflete o crescimento da demanda por profissionais no mercado de trabalho.
“A área está em ampliação no país e não há um número suficiente de pessoal capacitado. Se fizerem um concurso hoje para contratar 200 pessoas, não vai haver concorrentes”, afirmou o professor universitário Virgílio José Martins Ferreira Filho, um dos fundadores do curso da UFRJ. A falta de mão-de-obra qualificada faz com que empresas que precisem contratar engenheiros de petróleo tragam pessoas do exterior.
A Petrobras criou há 50 anos uma universidade institucional para capacitar seus funcionários. A empresa contrata pessoas formadas em várias engenharias e dá treinamentos que duram 11 meses.
Segundo o gerente de gestão do efetivo da empresa, Lairton Corrêa de Souza, apesar de não ser pedida formação específica, o candidato graduado em engenharia de petróleo terá mais chance de se sair bem nos concursos. A indústria de petróleo representa hoje 9% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional é uma das áreas que mais tem avançado no país. O setor cresceu 318% entre 1998 e 2004, contra apenas 14,2% da economia brasileira, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo. Só a Petrobras - a maior do país no setor - lucrou R$ 23,7 bilhões em 2005 e pretende investir US$ 87,1 bilhões no setor entre 2007 e 2011. A meta da empresa é dobrar de tamanho até 2015.

Engenharia

O engenheiro civil, Gilson Birman, parabenizou, através de artigo publicado no Jornal Correio Catarinense, a iniciativa do CREA-RJ, pela implantação do novo sistema Corporativo.

Isto foi publicado no seu blog www.gilsonbirmanblogspot.com.br

Segundo Gilson Birman, os engenheiros que atuam dentro das conformidades legais terão a certeza de uma competitividade dentro do que é permitido e não estarão colocando a imagem da classe equiparada a certos e muitos que se passam por engenheiros.

Com isso, o atendimento na sede do Conselho e nas seccionais será mais ágil, uma vez que através do cadastro único será mais fácil prestar informações, isso sem contar o envio on line das ART’s. “ Vai facilitar e muito a vida de todos: tanto do engenheiro quanto de nossos clientes, que poderão iniciar suas obras bem mais rápido, dispensando os demorados prazos das autorizações nas seccionais.