quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Loura com QI de Einstein

Lauren Marbe, 16 anos, que se autodenomina uma garota “avoada”, surpreendeu seus professores ao marcar 161 pontos no teste de QI.



A adolescente adora bronzeamento artificial, ter luzes no cabelo, fazer as unhas e se arrumar para festas com as amigas. Está dentro dos padrões de uma garota rotulada facilmente nos padrões sociais como “fútil”.

É filha de um motorista de taxi e sonha em um dia ser artista no West End, como a celebridade Essex Denise Van Outen.

Mas a sua incrível pontuação no teste de QI significa que ela é mais brilhante do que o professor Stephen Hawking, Bill Gates e até mesmo Albert Einstein - todos têm um QI de 160.

Lauren foi registrada na prestigiada alta-QI sociedade Mensa, o que significa que ela faz parte, oficialmente, do top 1% das pessoas mais inteligentes do mundo.



A estudante, que já tirava apenas notas altas, diz que está contente por ter ultrapassado o estereótipo de “boba”.



O teste de QI é projetado para testar uma variedade de habilidades, para determinar o nível de inteligência do aluno - no Reino Unido, a pontuação média é de 100.



Curar um Porre


Tomar café forte ou um banho gelado pode ser coisa do passado quando o assunto for “curar um porre”.


Informa Gilson Birman em seu blog ->  http://gilsonbirman.blogspot.com.br/


Um estudo do engenheiro biomolecular Yunfeng Lu e o bioquímico Cheng Ji, ambos da Universidade da Califórnia, conseguiu “embalar” enzimas dentro de um sistema atóxico de polímeros especiais, em escalas nanométricas. Estas enzimas conseguem imitar o mesmo processo natural que o corpo humano possui para processar o álcool.
As nanocápsulas de enzimas biomiméticas mostraram-se atuantes de forma extremamente rápida, reduzindo drasticamente os níveis de etanol no sangue de ratos que ingeriram altíssimas doses de bebidas alcoólicas. O produto já é taxado como uma alternativa viável para pessoas em situações extremas como o coma alcoólico.

Segundo publicado do site Technology Review: “Para provar o sistema de eficácia, os pesquisadores injetaram as nanocápsulas contendo duas enzimas em ratos. Uma das enzimas, a oxidase, produz peróxido de hidrogênio (água oxigenada), trabalhando em conjunto com outra enzima que decompõem os subprodutos prejudiciais. Os pesquisadores relataram que os ratos que receberam o tratamento com as enzimas tiveram queda nos níveis sanguíneos de álcool de forma rápida, comparado com o grupo controle”.


O site ainda prossegue: “O avanço poderia abrir portas para uma nova classe de medicamentos enzimáticos, segundo Lu. Ele estima que um antídoto possa ser ingerido”.

Ingerir cápsulas com estas enzimas seria o mesmo que ter dezenas de milhões de células do fígado circulando por seu corpo e ajudando na degradação do álcool.

Além da farmacologia aplicada, questões sociais devem ser abordadas: Quais seriam os impactos da descoberta de um “antídoto” para a bebedeira? Evidentemente, o aumento do consumo de álcool será observado em todo o mundo, especialmente entre jovens.

A pesquisa dos dois cientistas foi publicada na última edição da revista Nature Nanotechnology.


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Embolia Pulmonar

Segundo os médicos a embolia pulmonar é grave e mata muito rápido:


A embolia acontece quando um coágulo entope a veia e obstrui a chegada do sangue ao pulmão – um fenômeno parecido com o que acontece nas artérias do coração, no infarto, ou do cérebro, no acidente vascular cerebral (AVC).

É, portanto, um evento que surge de repente e pode ser fulminante.

O cirurgião vascular Francisco Osse, diretor do Centro Endovascular de São Paulo, explica tudo… a “esmagadora maioria” dos casos de embolia tem origem em uma trombose nas pernas. “Trombose é a formação de um coágulo dentro de uma veia. É mais comum nas pernas, mas pode ser em qualquer lugar do corpo”, afirmou.

Uma das causas da Embolia Pulmonar: ‘Trombose do viajante’.

Uma origem comum para a formação dos coágulos são as longas viagens de avião, no que constitui a “trombose do viajante”.

“Qualquer vôo com mais de quatro horas aumenta em cinco vezes o risco de uma trombose em uma pessoa normal”, disse o cirurgião vascular.

Isso acontece quando uma pessoa passa muito tempo sem andar – ou, principalmente, sem ativar o músculo da panturrilha – a circulação da perna fica comprometida e o sangue tende a coagular.

Além disso, o ar seco do ar condicionado faz com que o organismo perca líquido e o sangue fique mais espesso, o que também aumenta a coagulação. O avião reúne essas duas condições.

Você viaja muito de avião?! Cuidado!!! Passou de 4 horas de vôo tem que se movimentar!!!!

Mais uma Dica importante Para os Viajantes…

Para evitar o problema, os médicos recomendam que os passageiros sempre procurem fazer caminhadas dentro do avião para exercitar a panturrilha.

Contra a desidratação, a dica é beber bastante água e evitar bebidas alcoólicas.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Coco vai pro Espaço

Em março de 2014, o mundo testemunhará um "feito": A americana Coco Brown (foto), de 34 anos, será a primeira atriz pornô no espaço

Informa em seu site http://gilsonbirman.blogspot.com.br/
 Gilson Birman.




Coco, que também usa a alcunha de Honey Love em seus filmes adultos, desembolsou R$ 200 mil para participar da aventura, proporcionada pela SpaceXC, empresa privada da Holanda que promete tornar o turismo espacial viável a partir do próximo ano.



A atriz está na Holanda realizando treinamento com diferentes níveis de gravidade. "É ótimo ter pessoas de todos os tipos de trabalho se juntando a nós", disse um porta-voz da empresa.



Mas Coco não pretende fazer sexo a uma altitude de quase 100 quilômetros.



"Fazer sexo no espaço é um pouco difícil, especialmente em gravidade zero. Você realmente não tem muito controle", disse a atriz ao "Huffignton Post".

Spa nas ferias para criançada

Nas férias escolares, as crianças podem largar os livros e cair na brincadeira, sem hora para acordar nem regras para comer.


Afinal, são férias! Isso vale para a maioria, mas não para uma turma que dedica parte do tempo livre para perder peso e ganhar saúde, nem que seja por imposição dos pais.

O Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (Iede), no Centro, aproveita o período para dar um tratamento de choque em seus pacientes.

É uma espécie de spa para a garotada que, mesmo acima do peso, não resiste às guloseimas. Esses adolescentes, a maioria entre 11 e 14 anos, fazem tratamento no ambulatório e ficam internados na unidade cerca de 15 dias. Durante esse período, são avaliados por uma equipe multidisciplinar e submetidos a uma dieta balanceada, com regras e muita atividade física. O projeto já beneficiou 20 pacientes, inclusive bebês, desde sua criação, em 2010.

Em 2009, uma em cada três crianças de 5 a 9 anos estava acima do peso recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), segundo dados do Ministério da Saúde. A previsão é que, em 2015, o mundo tenha 700 milhões de obesos e 2,7 bilhões de pessoas (adultos e crianças) com sobrepeso, segundo a OMS.

— A obesidade explodiu como uma epidemia mundial. No Brasil, houve uma mudança do nosso padrão alimentar: da desnutrição, passamos ao excesso de peso. E, proporcionalmente, a obesidade infanto-juvenil cresceu mais. É um envelhecimento precoce dessa população — alerta a coordenadora do Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Iede, a endocrinologista Carmen Assumpção. Segundo ela, não adianta apenas orientar a criança a fazer dieta. É preciso também tratar a família.

Esforço requer apoio

A mãe, geralmente, é “internada” com o filho e acaba perdendo peso também. Às vezes, a família toda. Há dois anos fazendo tratamento no ambulatório, a pequena Rafaella Silva Lima, de 5 anos, uma das primeiras a participar do programa, foi o ponto de partida para que todos em casa — mãe, pai e irmã mais velha — perdessem juntos 58 quilos. Quando começou o tratamento, com oito quilos a mais do que hoje, Rafaela estava com problemas no fígado, colesterol e triglicerídeos altos e pré-diabetes. Ficou internada com a mãe, Rosângela, durante 16 dias, perdeu seis quilos e provocou mudanças de hábitos em toda a família:

— Foi um período de aprendizagem. Nossa alimentação era muito ruim. Com frequência, a gente comia batata frita, salsicha, pizza, pão de queijo. Refrigerante nunca faltava. Aqui, aprendemos a comer, a selecionar o que comprar no mercado. Levei essa nova forma de se alimentar para nossa casa, e o resultado foi que emagreci, de lá pra cá, 30 quilos; minha filha mais velha, 17 quilos, e meu marido, cinco. Hoje, nossa alimentação é à base de verduras, legumes e peixe. A Rafaela até reclama quando a avó não põe abobrinha no prato dela — comemora Rosângela, mãe da Rafaella.

Rosângela conta que a filha mais velha, Thaís, de 13 anos, foi a mais resistente:

— O mais difícil foi reduzir o arroz e abandonar o refrigerante — disse a adolescente.

Família é exemplo

A família hoje serve de exemplo para as crianças e adolescentes que estão internados na unidade. Na quinta-feira passada, após a revisão no ambulatório, Rosângela, Thaís e Rafaella visitaram Vitor Dias e Leonardo da Silva Guimarães, ambos de 14 anos. Vitor se internou há 15 dias com 97,5 quilos, e Leonardo, com 101. Os dois perderam três quilos durante a internação. O desafio agora é manter a alimentação e continuar emagrecendo, só que em casa. O problema de Leonardo era não ter horário para comer, além da ojeriza a legumes e verduras.

— Ontem, teve lasanha de berinjela. Até que estava gostosa — admitiu o adolescente, provocando cara de nojo em Rosângela, Thaís e Rafaella.

Já Vitor come compulsivamente e, mesmo em tratamento no Iede há três anos, chegou a engordar 40 quilos. A mãe, Sonia Cirino, de 52 anos, que também está acima do peso e perdeu 4 quilos durante a internação do filho, preocupa-se com o retorno para casa.

— Já coloquei cadeado na geladeira. Mas ele ficou agressivo e foi pior — contou.