VOCÊ ESTA PRONTO PARA SE TRANSFORMAR EM UMA ÁGUIA????
A águia tem a maior longevidade de sua espécie
Chega a viver 70 anos e para chegar a essa idade tem que tomar uma decisão difícil.
Aos 40 anos suas unhas compridas e flexíveis não conseguem mais agarrar as presas das quais se alimenta.
Seu bico alongado e pontiagudo curva-se.
Suas asas envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas apontam contra seu peito e voar torna-se muito difícil.
Então, a águia só tem duas alternativas:
Morrer ou enfrentar um processo doloroso de renovação que durará 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto da montanha e recolher-se em seu ninho.
Ali, bate violentamente o bico contra uma pedra até arrancá-lo.
Após arrancá-lo espera nascer um novo bico para então arrancar suas próprias unhas.
Quando nascem suas novas unhas passa a arrancar suas penas envelhecidas.
E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e viverá então... mais 30 anos
Muitas vezes, temos que nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação.
Para continuar a voar um vôo de vitórias, devemos às vezes nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições do passado.
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o valioso resultado de uma...
RENOVAÇÃO
quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Mastectomia de Angelina Jolie
Mastectomia de Angelina Jolie levanta debate sobre cirurgia para evitar câncer
Com custo de R$ 6 mil, exame para detecção de mutações e prevenção da doença ainda não é oferecido pela rede pública brasileira
A revelação feita ontem pela atriz americana Angelina Jolie de que fez uma dupla mastectomia para reduzir as chances de ter câncer de mama desencadeou um debate no Brasil sobre a realização de testes genéticos para a detecção de mutações que podem aumentar o risco da doença. Com custo avaliado em R$ 6 mil, o exame ainda não é ofertado pela rede pública de saúde.
Jolie, de 37 anos, contou em artigo publicado no jornal The New York Times que decidiu fazer a cirurgia preventiva ao descobrir que era portadora de mutação no gene BRCA1, que aumenta o risco para câncer de mama e de ovário. A decisão foi reforçada por seu histórico familiar. Sua mãe, Marcheline Bertrand, morreu de câncer de ovário, em 2007, aos 56 anos.
No texto, a atriz revela ainda que seus seis filhos - três adotados - perguntavam se o mesmo (morte precoce por câncer) poderia acontecer com ela. A pergunta foi levada ao consultório e a resposta foi decisiva: médicos calcularam que Jolie tinha 87% de risco para câncer de mama e 50% para de ovário. O risco varia de mulher para mulher.
Estudos mostram que o câncer de origem genética não é raro. "No caso do câncer de mama, a taxa é de cerca de 10% e as mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 respondem por cerca 70% de todos os casos hereditários de câncer de mama e ovário", afirma Maria Isabel Achatz, diretora de Oncogenética do A.C. Camargo Cancer Center (novo nome do Hospital A.C. Camargo).
Com a mutação, o risco de desenvolver câncer de mama ao longo da vida pode variar de 40% a 90%, explica Carlos Alberto Ruiz, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia. Na população em geral, esse índice fica em torno de 5%.
Segundo especialistas ouvidos pelo Estado, diante do diagnóstico de mutação genética, a maioria das mulheres opta por retirar as mamas. "Elas programam essa decisão e geralmente se submetem ao procedimento depois de amamentar seus filhos", afirma Marcelo Sampaio, cirurgião plástico do Hospital Sírio-Libanês.
Isso ocorre porque a cirurgia preventiva não é um procedimento de urgência. "Não é uma decisão fácil. Primeiro porque não significa uma cura. E, depois, porque há efeitos colaterais, então é preciso fazer avaliações de longo prazo. A mama fica fria, perde o tato. Muitas mulheres se queixam de insatisfação sexual", afirma Ruiz. O mastologista ainda ressalta que a reconstrução não restabelece a sensibilidade, somente a estética. A mulher não tem mais como amamentar, então é preferível que seja após a prole já estar constituída", complementa.
Apesar disso, pondera Maria Isabel, o método deve ser encarado como opção porque é o único que vai reduzir em até 95% a probabilidade para o desenvolvimento do câncer em portadores da mutação.
Exame. O teste genético que identifica o maior risco de desenvolver a doença está, aos poucos, se popularizando no Brasil, mas só em pacientes que podem arcar com os custos de uma clínica particular. Há dois anos, o Departamento de Aconselhamento Genético do Sírio-Libanês, por exemplo, realizava cerca de três a cinco testes por mês. Hoje, são oito a dez por semana.
Coordenador do departamento, Bernardo Garicochea diz que a revelação da atriz deve fazer a procura pelo procedimento aumentar. "Hoje, esse tipo de exame pode diagnosticar o risco de desenvolver não apenas câncer, mas outras doenças, como lúpus."
O resultado positivo do teste, porém, apenas sugere o procedimento cirúrgico. Há mais opções. "Uma saída é fazer um acompanhamento mais frequente, com exames de seis em seis meses que permitirão o diagnóstico precoce de tumores, como a mamografia e a ressonância magnética", afirma Maria Isabel Achatz.
Menopausa. Mulheres com mutação genética podem ainda escolher tomar um bloqueador hormonal como forma de prevenção. "A medicação reduz em cerca de 20% o risco de a paciente ter a doença", diz o mastologista Antonio Luiz Frasson, do Hospital Albert Einstein. Mas há efeitos colaterais. Quem toma adianta a menopausa.
E há outros fatores a serem levados em consideração. Maria Isabel Achatz ressalta, por exemplo, que a orientação das sociedades médicas americanas, que servem como guia no Brasil, é que, em primeiro lugar, sejam retirados ovários e trompas. "Ao contrários das mamas, os ovários são mais difíceis de acompanhar por exame médico. E sua retirada já reduz em 50% o risco de câncer de mama. A mastectomia, por sua vez, não reduz o risco nos ovários."
Com custo de R$ 6 mil, exame para detecção de mutações e prevenção da doença ainda não é oferecido pela rede pública brasileira
A revelação feita ontem pela atriz americana Angelina Jolie de que fez uma dupla mastectomia para reduzir as chances de ter câncer de mama desencadeou um debate no Brasil sobre a realização de testes genéticos para a detecção de mutações que podem aumentar o risco da doença. Com custo avaliado em R$ 6 mil, o exame ainda não é ofertado pela rede pública de saúde.
Jolie, de 37 anos, contou em artigo publicado no jornal The New York Times que decidiu fazer a cirurgia preventiva ao descobrir que era portadora de mutação no gene BRCA1, que aumenta o risco para câncer de mama e de ovário. A decisão foi reforçada por seu histórico familiar. Sua mãe, Marcheline Bertrand, morreu de câncer de ovário, em 2007, aos 56 anos.
No texto, a atriz revela ainda que seus seis filhos - três adotados - perguntavam se o mesmo (morte precoce por câncer) poderia acontecer com ela. A pergunta foi levada ao consultório e a resposta foi decisiva: médicos calcularam que Jolie tinha 87% de risco para câncer de mama e 50% para de ovário. O risco varia de mulher para mulher.
Estudos mostram que o câncer de origem genética não é raro. "No caso do câncer de mama, a taxa é de cerca de 10% e as mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 respondem por cerca 70% de todos os casos hereditários de câncer de mama e ovário", afirma Maria Isabel Achatz, diretora de Oncogenética do A.C. Camargo Cancer Center (novo nome do Hospital A.C. Camargo).
Com a mutação, o risco de desenvolver câncer de mama ao longo da vida pode variar de 40% a 90%, explica Carlos Alberto Ruiz, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia. Na população em geral, esse índice fica em torno de 5%.
Segundo especialistas ouvidos pelo Estado, diante do diagnóstico de mutação genética, a maioria das mulheres opta por retirar as mamas. "Elas programam essa decisão e geralmente se submetem ao procedimento depois de amamentar seus filhos", afirma Marcelo Sampaio, cirurgião plástico do Hospital Sírio-Libanês.
Isso ocorre porque a cirurgia preventiva não é um procedimento de urgência. "Não é uma decisão fácil. Primeiro porque não significa uma cura. E, depois, porque há efeitos colaterais, então é preciso fazer avaliações de longo prazo. A mama fica fria, perde o tato. Muitas mulheres se queixam de insatisfação sexual", afirma Ruiz. O mastologista ainda ressalta que a reconstrução não restabelece a sensibilidade, somente a estética. A mulher não tem mais como amamentar, então é preferível que seja após a prole já estar constituída", complementa.
Apesar disso, pondera Maria Isabel, o método deve ser encarado como opção porque é o único que vai reduzir em até 95% a probabilidade para o desenvolvimento do câncer em portadores da mutação.
Exame. O teste genético que identifica o maior risco de desenvolver a doença está, aos poucos, se popularizando no Brasil, mas só em pacientes que podem arcar com os custos de uma clínica particular. Há dois anos, o Departamento de Aconselhamento Genético do Sírio-Libanês, por exemplo, realizava cerca de três a cinco testes por mês. Hoje, são oito a dez por semana.
Coordenador do departamento, Bernardo Garicochea diz que a revelação da atriz deve fazer a procura pelo procedimento aumentar. "Hoje, esse tipo de exame pode diagnosticar o risco de desenvolver não apenas câncer, mas outras doenças, como lúpus."
O resultado positivo do teste, porém, apenas sugere o procedimento cirúrgico. Há mais opções. "Uma saída é fazer um acompanhamento mais frequente, com exames de seis em seis meses que permitirão o diagnóstico precoce de tumores, como a mamografia e a ressonância magnética", afirma Maria Isabel Achatz.
Menopausa. Mulheres com mutação genética podem ainda escolher tomar um bloqueador hormonal como forma de prevenção. "A medicação reduz em cerca de 20% o risco de a paciente ter a doença", diz o mastologista Antonio Luiz Frasson, do Hospital Albert Einstein. Mas há efeitos colaterais. Quem toma adianta a menopausa.
E há outros fatores a serem levados em consideração. Maria Isabel Achatz ressalta, por exemplo, que a orientação das sociedades médicas americanas, que servem como guia no Brasil, é que, em primeiro lugar, sejam retirados ovários e trompas. "Ao contrários das mamas, os ovários são mais difíceis de acompanhar por exame médico. E sua retirada já reduz em 50% o risco de câncer de mama. A mastectomia, por sua vez, não reduz o risco nos ovários."
terça-feira, 7 de maio de 2013
Pesadelo
No pesadelo, acordo me olho no espelho e descubro que sou vesgo.
Procuro freneticamente nos bolsos, para ver minha foto na identidade, para ver se sou realmente daquele jeito.
Acho um passaporte e descubro.... sou argentino...
Não pode ser, meu Deus!!!
Sinto-me inconsolável em uma cadeira. Mas não é possível!!
É uma cadeira de rodas, o que significa que, além de ser vesgo e argentino, sou também deficiente físico!
É impossível, digo para mim mesmo, que eu seja vesgo, argentino e deficiente físico...
- 'Amoooooor!', grita uma voz atrás de mim. É o meu namorado...
Cacete!
Sou também viado...!
'Foi você que pegou a minha seringa?'
Ó Deus! Vesgo, argentino, deficiente físico, viado, viciado e talvez soropositivo!
Desesperado, começo a gritar, a chorar, a arrancar os cabelos
E... Nãooo!!!!!
Sou careca!
Toca o telefone. É meu irmão, que diz:
- 'Desde que mamãe e papai morreram, você só faz se entupir de drogas,vagabundeando o dia inteiro!
Procura um emprego,arranja algum trabalho!'
Que merda, descubro que também sou desempregado!!!
Tento explicar ao meu irmão que é difícil encontrar trabalho quando se é vesgo, argentino, deficiente físico,viado,viciado, talvez soropositivo, careca e
órfão, mas não consigo, porque....
Porque sou gago!!!!
Transtornado, desligo o telefone, com a única mão que tenho, e com lágrimas nos olhos, vou até a janela olhar a paisagem.
Milhões de barracos ao meu redor...
Sinto uma punhalada no marca-passo: além de vesgo, argentino, deficiente físico, viado, viciado, talvez soropositivo, careca, órfão, gago, desempregado, maneta e cardíaco, sou também favelado...
Começo a passar mal e sentir um calafrio e dirijo-me ao
guarda-roupa para pegar um agasalho, e para minha surpresa, quando abro a gaveta encontro uma camisa
do Vasco.
Aí já é sacanagem...
Entro em surto, pois além de vesgo, argentino, deficiente físico, viado, viciado, talvez soropositivo,
careca, órfão, gago, desempregado, maneta, cardíaco, sou também favelado...
eTorcedor do Vasco.
Nesse momento, volta o meu namorado e diz:
- Amooooooor, vamos, senão chegaremos atrasados na Convenção do PT p/ apoiar a Dilma.
PUTA QUE PARIU!!! Desmaiei........
Procuro freneticamente nos bolsos, para ver minha foto na identidade, para ver se sou realmente daquele jeito.
Acho um passaporte e descubro.... sou argentino...
Não pode ser, meu Deus!!!
Sinto-me inconsolável em uma cadeira. Mas não é possível!!
É uma cadeira de rodas, o que significa que, além de ser vesgo e argentino, sou também deficiente físico!
É impossível, digo para mim mesmo, que eu seja vesgo, argentino e deficiente físico...
- 'Amoooooor!', grita uma voz atrás de mim. É o meu namorado...
Cacete!
Sou também viado...!
'Foi você que pegou a minha seringa?'
Ó Deus! Vesgo, argentino, deficiente físico, viado, viciado e talvez soropositivo!
Desesperado, começo a gritar, a chorar, a arrancar os cabelos
E... Nãooo!!!!!
Sou careca!
Toca o telefone. É meu irmão, que diz:
- 'Desde que mamãe e papai morreram, você só faz se entupir de drogas,vagabundeando o dia inteiro!
Procura um emprego,arranja algum trabalho!'
Que merda, descubro que também sou desempregado!!!
Tento explicar ao meu irmão que é difícil encontrar trabalho quando se é vesgo, argentino, deficiente físico,viado,viciado, talvez soropositivo, careca e
órfão, mas não consigo, porque....
Porque sou gago!!!!
Transtornado, desligo o telefone, com a única mão que tenho, e com lágrimas nos olhos, vou até a janela olhar a paisagem.
Milhões de barracos ao meu redor...
Sinto uma punhalada no marca-passo: além de vesgo, argentino, deficiente físico, viado, viciado, talvez soropositivo, careca, órfão, gago, desempregado, maneta e cardíaco, sou também favelado...
Começo a passar mal e sentir um calafrio e dirijo-me ao
guarda-roupa para pegar um agasalho, e para minha surpresa, quando abro a gaveta encontro uma camisa
do Vasco.
Aí já é sacanagem...
Entro em surto, pois além de vesgo, argentino, deficiente físico, viado, viciado, talvez soropositivo,
careca, órfão, gago, desempregado, maneta, cardíaco, sou também favelado...
eTorcedor do Vasco.
Nesse momento, volta o meu namorado e diz:
- Amooooooor, vamos, senão chegaremos atrasados na Convenção do PT p/ apoiar a Dilma.
PUTA QUE PARIU!!! Desmaiei........
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