sexta-feira, 19 de abril de 2024

Vitaminas para ganhar massa muscular

 

Quem tem o objetivo de ganhar massa muscular deve saber que a alimentação é uma grande aliada. Por isso, os shakes anabólicos são uma excelente opção para incluir na dieta. Os benefícios são incríveis: além da praticidade, ele pode ajudar a recuperar as energias mais rapidamente, já que, por ser uma refeição líquida, tende a ser absorvido mais rápido pelo organismo.

No entanto, só o shake anabólico não é o suficiente para ganhar massa muscular, ao menos não de maneira ágil, eficiente e segura. Isso porque é imprescindível contar com um bom treino de musculação, um sono de qualidade e uma alimentação balanceada.

Depois de garantir todas essas coisas, o shake anabólico pode ser uma boa forma de turbinar o seu ganho de massa muscular. Por isso, a nutricionista Isabela Vorcaro separou três receitas deliciosas de shakes anabólicos, que podem ser consumidos pela manhã ou após os treinos

 

Shake de abacate

Ingredientes:

2 colheres de sopa de abacate;

1 laranja;

1 colher de sobremesa de mix de chia com linhaça;

Gelo;

1 dose de whey sabor baunilha.

Modo de preparo: bata no liquidificador o abacate, a laranja e o whey de baunilha. Acrescente a chia, a linhaça e o gelo e bata por aproximadamente um minuto. Beba em seguida.

 

Vitamina de banana com morango

Ingredientes:

1 pote de iogurte natural desnatado;

1 colher de sopa de mel;

10 morangos;

½ banana;

200 ml de leite desnatado;

3 colheres de sopa de whey sabor baunilha ou morango.

Modo de preparo: bata no liquidificador os morangos, a banana e o iogurte. Em seguida, acrescente à mistura o leite, o mel e as 3 colheres de whey. A adição de gelo é opcional.

 

Smoothie proteico de frutas

Ingredientes:

1 maçã pequena;

½ mamão papaya;

½ xícara de morangos picados;

1 banana pequena;

1 dose de whey sabor baunilha.

Modo de preparo: bata todas as frutas no liquidificador. Acrescente o whey e o gelo, bata por aproximadamente um minuto. Beba em seguida.



Israel x Irã

 

Israel lançou um ataque contra o Irã nesta sexta-feira em uma resposta à ofensiva iraniana contra o território do país, no último sábado, com 330 mísseis e drones. Embora funcionários dos dois países tenham confirmado a ação, as principais autoridades políticas mantiveram discrição até o momento, sem um detalhamento da ação e da extensão dos danos provocados.

A quantidade exata de poder de fogo empregada no ataque ainda é imprecisa. A agência de notícias iraniana Fars noticiou "três explosões", sendo uma perto da base militar de Shekari, outra nos arredores do aeroporto de Isfahã e a terceira na cidade de Ghahjaworstan, também no centro do país. Um porta-voz da agência espacial do Irã afirmou que a defesa antiaérea derrubou vários drones, mas que não detectou ataques com mísseis. Outra fonte mencionou que nenhuma aeronave inimiga foi detectada nos céus iranianos.

Analistas de programas de TV israelenses apontaram, na manhã de sexta, que os ataques não teriam causado grandes danos às estruturas iranianas. Já a TV estatal iraniana afirmou que não houve explosões em solo. O brigadeiro-general Siavash Mihandoust, oficial militar mais graduado da base da Força Aérea perto de Isfahã, declarou à mídia estatal que as explosões ouvidas na região nesta sexta partiram de sistemas de defesa aérea que derrubaram "objetos voadores". A informação foi repetida pelo general Abdolrahim Mousavi, comandante do Exército do Irã.

Explosões foram causadas por disparos de nossa defesa aérea contra um objeto suspeito. Não houve danos causados pelo incidente disse Mousavi, acrescentando que uma investigação sobre o caso estava em curso.



sexta-feira, 5 de abril de 2024

O que acontecerá quando o Rei Charles morrer?

 

Se você conhece um pouquinho sobre a Família Real britânica, não será nenhuma surpresa que nada do que aconteceu nos dias e semanas que se seguiram à morte da Rainha Elizabeth II tenha sido deixado ao acaso. Na verdade, todos os detalhes meticulosos foram definidos num plano conhecido como Operação London Bridge, que existia desde a década de 1960.

E agora que o reinado passou para o Rei Charles III, já existe uma série de procedimentos definidos para o que acontecerá quando o monarca morrer e já tem até nome: Operação Menai Bridge. Mas o que se sabe sobre o 'pós-morte' do soberano?

Sempre que um monarca britânico morre, planos são postos em ação para garantir uma transição suave (ou menos traumática, pelo menos) de poder. Esses planos são traçados com anos, senão décadas, de antecedência.

Historicamente, os planos feitos para a morte de um monarca eram referidos por um codinome. O objetivo era evitar que a imprensa obtivesse a informação muito cedo.

Hoje em dia, o nome desses planos tornou-se de conhecimento público. O plano para a morte da Rainha Elizabeth II, por exemplo, foi chamado de Operação London Bridge.

A Operação London Bridge foi concebida na década de 1960, logo após a Rainha Elizabeth II Agora que seu filho, o Rei Charles III, está no trono, foram traçados planos para seu eventual falecimento, que fazem parte da Operação Menai Bridge.

Para compreender exatamente o que este tipo de operação implica, vamos primeiro dar uma olhada ao que aconteceu nos dias e semanas que se seguiram à morte da Rainha Elizabeth II.

Espera-se que a Operação Menai Bridge tenha muitas semelhanças com a Operação London Bridge. Assim que for acionado, o Príncipe William ascenderá ao trono.

O atual Príncipe de Gales se tornará Rei e espera-se que sua esposa, Catherine, a Princesa de Gales, se torne Rainha Consorte.

Em seu novo papel como Rei, William se dirigirá à nação para informar as pessoas sobre o falecimento de seu pai, assim como seu pai fez com a Rainha Elizabeth.

Assim que o e-mail for recebido, as bandeiras em Whitehall, em Westminster, Londres, serão abaixadas a meio mastro. Este sinal é usado para expressar tristeza em caso de morte ou evento público triste.

Os planos para a eventual morte do Rei Charles III foram implementados logo após a morte da Rainha Elizabeth II. Pode parecer um pouco precipitado, mas é necessário que existam planos para garantir uma transição suave de poder.