quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Mulheres mais Sensíveis

Cientistas passaram a descobrir que mulheres são mais sensíveis e têm respostas colaterais mais adversas para vários medicamentos, a começar pelos remédios para dormir, como notificou recentemente a agência sanitária dos EUA, a Food and Drug Administration (FDA).


Relata Gilson Birman em seu blog,  http://gilsonbirman.blogspot.com.br/

No caso em específico, foi relatado que um remédio para insônia, o Intermezzo, é metabolizado por homens mais rapidamente que em mulheres. O princípio ativo da droga é o zolpidem, usado em outros medicamentos de mesma finalidade, como o Ambien. Por causa da diferença de efeitos, a FDA reduziu pela metade a dose recomendada para o sexo feminino.

O Intermerzzo, como o nome sugere, é usado para pacientes que têm insônia na metade da noite e não precisam de uma droga que faça efeito para as oito horas de sono mas, sim, um meio termo. Estudos mostram que mulheres podem ter reações diferentes com tranquilizantes e também com uma gama medicamentos que pode variar de uma aspirina a anestesias.

“É apenas a ponta do iceberg. Há várias diferenças de reações entre homens e mulheres para vários medicamentos, algumas já conhecidas e outras nem tanto.” disse Janie Clayton, diretor do Escritório de saúde Feminina no Instituto Nacional de Saúde, nos EUA, para o jornal New York Times.

A reportagem no jornal americano conta que, até 1993, mulheres em idade fértil eram excluídas de testes de novos medicamentos. A restrição, que terminou este ano, causou uma lacuna na avaliação dos efeitos de remédios em mulheres. A ausência de estudos para esta faixa populacional colocou em xeque até os efeitos da aspirina em mulheres nas indicações para doenças coronarianas e derrames. Um estudo do Government Accountability Office, um equivalente ao Tribunal de Contas da União nos Estados Unidos, indicou que oito em cada 10 drogas retiradas do mercado entre 1997 e 2000 ofereciam mais riscos à saúde para mulheres que homens.

E não é só porque mulheres são menores que os homens. Elas metabolizam os medicamentos de forma diferente porque têm uma porcentagem maior de gordura no corpo e passam, todos os meses, por flutuações nas taxas de hormônios, como no ciclo menstrual. Outro exemplo é o Seldane, um anti-histamínico, e o medicamento para o trato gastrointestinal Propulsid, que dão mais chance a mulheres que homens de desencadear uma arritmia cardíaca fatal.

Mas as diferenças podem também pesar a favor da mulheres. Alguns remédios para pressão alta e antibióticos, como a eritromicina, parecem ser mais eficazes para o sexo feminino. Por outro lado, mulheres tendem a acordar do efeito de anestesia mais rapidamente que homens, além de serem elas as mais sensíveis para os efeitos colaterais, de acordo com a Sociedade para a Pesquisa da Saúde Feminina, também dos EUA.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Ronco pode causar ataque cardíaco


Pessoas que roncam podem estar em maior risco de ataque cardíaco e derrame que os fumantes, obesos ou com colesterol alto. Cerca de 40% dos homens e 24% das mulherem roncam.

Informa Gilson Birman em seu Blog.


Uma pesquisa surpreendente revelou que aqueles que roncam têm mais probabilidade de desenvolver um espessamento ou anormalidades na artéria carótida que alimenta o cérebro. Esta condição é anterior ao endurecimento das artérias, o que leva a ataques cardíacos e hemorragias cerebrais.



— Pacientes que roncam precisam de tratamento da mesma maneira que os que têm apneia, pressão alta ou outros riscos cardiovasculares — diz o coordenador do estudo, Robert Deeb, do Hospital Henry Ford, em Detroit, nos EUA.



A pesquisa, apresentada em um recente encontro no Arizona, mostra que a pulsação do ronco provavelmente causa traumas e inflamações na artéria carótida.



Para o estudo, Deeb acompanhou 54 pessoas entre 18 e 50 anos, nenhum com apneia do sono. Todos preencheram um questionário sobre o ronco e tiveram um ultrassom medindo o espessamento da carótida.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Dilma - Desconto na Conta de Luz

Para garantir o desconto de 18% na conta de luz dos consumidores e de até 32% para as indústrias prometido ontem pela presidente Dilma Rousseff, o governo federal vai ter de desembolsar R$ 8,46 bilhões por ano.

A informação é da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), órgão que regulamenta o setor. para Gilson Birman que noticiou em seu blog, http://gilsonbirman.blogspot.com.br/

Todos os consumidores residenciais terão pelo menos 18% de desconto

Em pronunciamento, Dilma amplia e antecipa redução da conta de luz

Luz mais barata 'corrói' verbas sociais e prejudica projetos

O montante é duas vezes e meia o valor previsto inicialmente (R$ 3,3 bilhões), em setembro do ano passado. A redução anunciada pela presidente em seu pronunciamento de 7 de Setembro era de 16,2% para o consumidor e de até 28% para a indústria.

Para garantir a redução anunciada no ano passado, o governo condicionou a renovação antecipada das concessões do setor elétrico que venceriam entre 2015 e 2017 à redução no preço pago pela energia produzida e transmitida.

O governo contava com a adesão de todas as empresas, mas companhias como Cesp, Cemig e Copel preferiram não aceitar a proposta e permanecer com seus contratos antigos.

O revés sofrido pelo governo federal já implicava em um maior aporte para garantir a redução prometida, mas o governo garantiu que não seria necessário deslocar verba do Tesouro porque a verba do próprio sistema elétrico seria suficiente para tapar o buraco.

Nunca foi esclarecido pelo governo, no entanto, como e qual verba do sistema seria usada para garantir o desconto.

Síndrome de Down

Laboratórios brasileiros começam a oferecer um exame de sangue para gestantes que detecta problemas cromossômicos no feto a partir da nona semana de gravidez.


Informação colhida por Gilson Birman.


O teste é colhido no consultório como um exame de sangue comum e vai para os EUA, onde é feita a análise do material genético do feto que fica circulando no sangue da mãe durante a gestação.

A versão mais completa é eficaz para detectar as síndromes de Down, Edwards, Patau, Turner, Klinefelter e triplo X e custa R$ 3.500 no IPGO (Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia), em São Paulo.

Nos próximos meses, o laboratório do hospital Albert Einstein e o Fleury também vão comercializar exames similares, que já estão disponíveis no mercado americano há pouco mais de um ano.

Hoje, o diagnóstico dessas síndromes congênitas é feito por meio do ultrassom e do exame do líquido amniótico ou da biópsia do vilo corial, em que é retirada uma amostra da placenta.

Esses testes são invasivos e trazem um risco de até 1% de abortamento.

Além de não aumentar o risco de complicações na gravidez, o novo teste pode ser feito antes dos tradicionais, indicados, em geral, a partir do início do quarto mês de gestação. O resultado fica pronto em cerca de 15 dias. Segundo o ginecologista Arnaldo Cambiaghi, diretor do IPGO, nenhuma amostra de sangue foi enviada para análise ainda.

O obstetra Eduardo Cordioli, coordenador-médico da maternidade do hospital Albert Einstein, lembra que, se o resultado do teste de sangue for positivo, o diagnóstico deve ser confirmado por meio da biópsia do vilo corial.

"O novo teste vai reduzir o número de biópsias feitas de forma desnecessária. Mas é preciso confirmar os resultados positivos."



Lipoaspiração

A lipoaspiração desbancou a prótese de silicone e voltou a ser a cirurgia plástica mais popular no Brasil.
Ela já tinha ocupado o posto de campeã em 2004, caiu em 2007 e voltou a liderar em 2011.


Informações obtidas por Gilson Birman e postadas em seu blog, http://gilsonbirman.blogspot.com.br/

 

Em quatro anos, o número de cirurgias plásticas no país quase dobrou: passou de 629.287, em 2008, para 905.124, em 2011 --um aumento de 43,9%.


Os dados,  são de pesquisa da Isaps (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética), em conjunto com a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), que será divulgada hoje.

Em 2011, foram feitas 211.108 lipos contra 91.800 em 2007--um aumento de 130%. No mesmo período, foram 148.962 cirurgias de aumento de mama (um crescimento de 54,5%).

Segundo Carlos Oscar Uebel, presidente da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica, uma das razões pelas quais a lipo ultrapassou as cirurgias de mama foi a preocupação gerada pelos implantes de silicone rompidos das marcas PIP e Rofil.

"Essa retração aconteceu não só no Brasil mas também na França, Itália e Espanha, países onde essas próteses eram bastante usadas. As mulheres ficaram reticentes."

Segundo dados do Ministério da Saúde, 88 mulheres tiveram que trocar as próteses no SUS no ano passado

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Romantismo na 3ª Idade



UM CASAL DE VELHINHOS ESTÁ DEITADO NA CAMA. A ESPOSA NÃO ESTÁ SATISFEITA COM A DISTÂNCIA QUE HÁ ENTRE ELES.

ELA LEMBRA:

- QUANDO ÉRAMOS JOVENS, VOCÊ COSTUMAVA SEGURAR A MINHA MÃO NA CAMA.

ELE HESITA E, DEPOIS DE UM BREVE MOMENTO, ESTICA O BRAÇO E SEGURA AMÃO DELA.

ELA NÃO SE DÁ POR SATISFEITA:

- QUANDO ÉRAMOS JOVENS, VOCÊ COSTUMAVA FICAR BEM PERTINHO DE MIM.

UMA HESITAÇÃO MAIS PROLONGADA AGORA E, FINALMENTE, RESMUNGANDO UMPOUCO, ELE VIRA O CORPO COM DIFICULDADE E SE ACONCHEGA PERTO DELA DA MELHOR MANEIRA POSSÍVEL.

ELA AINDA INSATISFEITA:

- QUANDO ÉRAMOS JOVENS, VOCÊ COSTUMAVA MORDER MINHA ORELHA....

ELE DÁ UM LONGO SUSPIRO, JOGA A COBERTA DE LADO E SAI DA CAMA.

ELA SE SENTE OFENDIDA E GRITA:

- AONDE VOCÊ VAI?



- BUSCAR A DENTADURA, VÉIA CHATA !!!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Injeções para aumentar o Ponto G vira moda nos EUA



Para o público Leitor feminino:

Você pagaria mil dólares por uma injeção que, suspostamente, aumenta o seu prazer sexual?

Pois as mulheres da Costa Oeste dos EUA, sim!


Está virando moda entre elas uma injeção no Ponto G, contou a revista "Fabulous".

O procedimento, chamado de "almoço", envolve a injeção de um hialuronato (um preenchimento à base de colágeno comumente encontrado em produtos de beleza para a pele) diretamente no Ponto G.

Os médicos dizem que a técnica é indolor e só leva poucos minutos.

A ideia é simples: um Ponto G aumentado garantiria um maior prazer durante o sexo e orgasmos vaginais mais intensos.

David Matlock, ginecologista que criou a técnica, disse que organiza todo mês em sua clínica em Los Angeles as "Festas do Ponto G" para atender mulheres atrás de maior prazer sexual.