quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Contradições na Assistência Social

 


Não são poucos nem pequenos os desafios que se colocam à frente do governo federal.

Educação, Saúde e Transportes, por exemplo, saltam à vista e têm sido pretexto para movimentos nacionais de protesto, onde se enquistaram vândalos desarrazoados.

O português é uma língua difícil. Não bastasse esse registro, os homens, quando podem, complicam ainda mais o significado das

palavras e expressões. Agora, estamos às voltas com o que representa “Assistência Social”.

Ganhou até um Ministério, que se dedica também ao combate à fome, o que não deixa de ser uma atividade de extrema importância.

Mas no MDS há uma luta interna, de interpretação do que seja efetivamente “Assistência Social”. Tanto isso é verdade que, numa decisão altamente discutível, suas autoridades resolveram cancelar os Certificados de Filantropia, alegando que havia irregularidades na sua aplicação.

Pode ser até verdade, mas sempre que há coerências as coisas se tornam mais fáceis.

Exemplo: os mesmos que cassaram os chamados CEBAS, abriram duas exceções, concedendo de novo esses direitos a duas undações:

Mudes e Pró-Cerrado. Um técnico, inquirido sobre o fato, foi direto ao assunto: “Erramos ao conceder esses certificados.” Ou seja, reconhecido o erro, como fica o princípio elementar da isonomia?

Sabemos que o MDS buscou e encontrou solução para uma abençoada instituição: a Associação Nacional de Pais de Alunos Excepcionais (ANPAE).

Terá novamente os seus certificados de filantropia, como é natural.

No meio do caminho, entretanto, algumas instituições foram injustiçadas, como é o caso flagrante do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), que completará no próximo ano nada menos de 50 anos de benemérito trabalho de assistência social e educação. Deu o primeiro emprego para mais de 12 milhões de jovens, no Brasil inteiro, representando um modelo exemplar de entidade do Terceiro Setor.

O que dizem os especialistas do MDS? O CIEE é uma entidade

educacional, deve procurar amparo no MEC. O que dizem as autoridades do MEC? O CIEE é uma entidade de assistência social. Como se nota, quem buscar coerência, dentro do mesmo Governo, pode sofrer o risco de enlouquecer.

Há tanta coisa errada por aí e não há lógica nessa complicação

artificial com o que está dando certo e que tem, na nossa sociedade, reputação ilibada, inclusive com o amparo no artigo 205 item 3 da Constituição da República.

Sabemos que há uma pletora de agentes de integração que não

honram os princípios de moralidade com que se deve trabalhar. São facilmente identificáveis. Ganham licitações eletrônicas, pelo critério do preço, e depois não entregam o produto. Quantas vezes o CIEE tem sido chamado para corrigir essas aberrações? Que sejam punidos os que agem dessa forma. É preciso separar o joio do trigo..

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Os Arabes e os Israelenses

O
 Quando se trata do conflito arabe israelense, geralmente o que se entende eh que ele abrange o conflito entre os 22 paises arabes e Israel. Nos ultimos anos ha tentativa de restringir o conflito e chama-lo erroneamente de conflito palestino israelense, quando na verdade parece que ele eh muito mais amplo e eh conflito muçulmano contra Israel (e o Ocidente). O Estado Judeu eh geralmente acusado de todos os males no mundo islamico e a prova disso eh as constantes acusaçoes do governo do Iran que eh persa e nao arabe.
    Neste conflito perdeu-se a atençao aos arabes-israelenses, que sao os arabes que viviam na Palestina do Imperio Otomano e Ingles e preferiram ficar no pais na Guerra da Independencia em 1948. Trata-se atualmente de 1.620.000 habitantes, dos quais 270 mil vivem em Jerusalem Oriental e no Golan, que foram oficialmente anexados a Israel,a grande maioria, 83%,sao muçulmanos,minorias crista,8.5% e druza 8.3%.
     Ate a Guerra dos Seis Dias (1967) os arabes-israelenses estiveram isolados do mundo arabe, depois da guerra eles voluntariamente distanciaram-se dos seus irmaos da Cisjordania e da Faixa de Gaza por se acharem superiores, com melhor educaçao e nivel de vida, embora tivessem laços familiares. Com o passar do tempo essa barreira foi caindo.    A grande maioria dos arabes israelenses veem a turbulencia nos paises ao seu redor e estao felizes em viver num pais estavel como o eh Israel, que progride e eles com o pais. Em Israel eles tem total liberdade como qualquer outro cidadao do pais, podem produzir e desenvolver-se. Ha areas em que os arabes-israelenses se destacam como dos farmaceuticos, medicos, terraplanagem e construçao, agricultura e assim por diante. No Supremo Tribunal do pais, ha 1 juiz arabe e 11 deputados arabes servem no Knesset.
       Sendo minoria dentro da minoria arabe, o numero dos arabes cristaos que estuda medicina eh 3 vezes maior do que a judia, bem como a porcentagem de estudantes universitarios comparado a sua porcentagem na populaçao geral. A cidade com o maior numero de cristaos, 67 mil, eh a cidade onde viveu Jesus, em Nazare na Galileia.  Os arabes israelenses que poderiam servir de elo entre os judeus e arabes, nao o sao. Ha pelo menos duas razoes para tal. Como no caso da galinha e do ovo eh dificil definir o que vem antes. Os arabes israelenses nao se esforçam em inteiramente se integrarem ao Estado Judeu. Eles estudam o hebraico alem do arabe, mas a maioria deles fala hebraico fraco e quebrado.Preferem assistir TV's dos paises vizinhos que evidentemente transmitem seu odio ao pais. Ate em suas manifestaçoes portam bandeiras palestinas e nao de Israel. Talvez poe esses motivos e outros o governo e os cidadaos judeus tem certa desconfiança o que dificulta sua completa integraçao no pais.   Desde sua Independencia, no parlamento israelense,Knesset, sempre havia representaçao de deputados arabes.Nos primeiros anos eles integraram partidos gerais como o Trabalhista, Meretz da esquerda, Partido Comunista de Israel(Rakah) e ate no Likud da direita, nas ultimas decadas a maioria dos deputados arabes foram eleitos em partidos arabes que competem entre si qual eh o mais radical anti Israel. Atualmente a maioria dos seus 11 deputados ocupam-se muito mais com a questao dos palestinos dos territorios ocupados do que com questoes referentes aos seus eleitores. Ha absurdos como o do deputado Ahmed Tibi, ginecologista formado em Hadassah da Universidade Hebraica de Jerusalem que mesmo na decada de 90' do seculo passado, quando era proibido o contato de israelenses com a considerada na epoca organizaçao terrorista, a Organizaçao de Libertaçao da Palestina, Tibi era conselheiro politico do Yasser Arafat. Outro exemplo eh da deputada Hanin Zoabi que incita os arabes israelenses contra Israel e o cumulo foi sua participaçao no confronto do barco turco Mavi Marmara desafiando a força maritima de Israel. O lider do seu partido, deputado Azmi Bishara acusado de espionagem quando no ultimo confronto com a Hizballah lhes passava informaçoes onde caiam suas bombas e lhes dava coordenadas para acertarem melhor. No ultimo instante, antes de ser preso, conseguiu fugir do pais refugiando se no Qatar de onde difunde seu odio atraves da Al Jazira.
      Naturalmente a grande maioria dos arabes sao leais a Israel e nao atuam dessa maneira. Prova disso sao censos que demonstram que no momento que se sugere que num tratado de paz entre Israel e os palestinos, em certas areas Israel estara disposto a abrir mao de seu territorio onde ha grande populaçao de arabes israelenses, na regiao que antigamente fazia fronteira com a Jordania (Linha Verde),como na cidade de Umm el Fahem e passar a fronteira mais ocidentalmente para que ela, sem sair do lugar, integre o futuro estado palestino,eles se opoe veemenentemente a esta sugestao. Esses arabes israelenses preferem fazer parte do Estado Judeu e progredir com ele e ao mesmo tempo continuar criticando-o.
      Enquanto que no mundo arabe a Irmandade Muçulmana eh perseguida e ate o Egito esta para determina-la como organizaçao terrorista, em Israel ha o Movimento Islamico que eh uma filiaçao da I.M. e principalmente a area norte liderada pelo xeique Raed Salah que prega o odio aos judeus e ao Estado de Israel continua pregando suas infamias. De vez em quando eh preso e imediatamente depois libertado.
      Apesar de estar expostos ao modernismo os arabes israelenses continuam viver na forma de "hamula", (grande familia), na qual o chefe da familia, aldeia, manda e ate determina em quem vao votar.Como em outras sociedades arabes, ate em Israel em escala bem menos ha "morte pela honra",quando um familiar assassina uma jovem que eles acreditam que nao se comportou bem.
      Como força de trabalho seu numero eh bem reduzido comparado a populaçao judaica (com exceçao dos haredim). A porcentagem de mulheres trabalhadoras eh bem baixo, pois seus esposos nao lhes permitem sair de casa e por esta razao ha um circulo vicioso de pobreza.
      Enquanto 85% dos druzos servem o Exercito de Defesa de Israel, porcentagem ate maior do que a dos judeus e os beduinos tambem servem, os arabes muçulmanos negam a servir mesmo num serviço civil, como voluntarios em hospitais ou Lar de Velhos. Os poucos muçulmanos que o fazem ate sao perseguidos. Entre os arabes cristaos ha movimento que apoia o serviço militar e esta criando um partido politico e um padre grego ortodoxo prega o alistamento ao exercito.
       Nao ha duvida de que a representaçao dos arabes israelenses no Parlamento ou em outros lugares nao demonstra a vontade da grande maioria da populaçao. Seu envolvimento em terrorismo eh praticamente nulo mas seu envolvimento em acidentes de transito bem como seu envolvimento em crimes e duas vezes maior do que a sua porcentagem na populaçao.   Um dos problemas eh que a populaçao geral nao ouve a voz da maioria dos arabes israelenses que eh muito mais moderada do que sua liderança. Enquanto 60.2% deles aceita Israel com o Estado Judeu e democratico, somente 18.2% dos lideres nao institucionais o aceita e desses 85.7% se acham anti- sionistas comparado a 32% dos arabes israelenses em geral.Mesmo com respeito ao alistamento ao exercito, 62% dos jovens arabes sao favoraveis enquanto 31% se opoe, 7% indecisos.
      Espera-se que num futuro acordo de paz entre os palestinos e Israel, os arabes israelenses tambem vao se definir e integrar, com a ajuda governamental, na sociedade israelense, tirando a desconfiança entre a minoria arabe e a maioria judia.

          EGITO COMBATE EXTREMISTAS NO SINAI
        Nos ultimos anos do governo Mubaraq e no ano de governo Mursi a desordem reinava na Peninsula de Sinai, o que permitiu extremistas islamicos a encher o vazio, tambem ajudados pelo governo Hamas da Faixa de Gaza. De Sinai eles podiam atacar Israel e ate sabotaram algumas vezes o gasoduto do Egito para Israel, acabando em suspender o fornecimento de gas egipcio a Israel. Eles ajudaram no contrabando de dezenas de milhares de sudaneses e eritreos para Israel.
      O novo governo egipcio muito decidido em acabar com esta anarquia esta envolvido numa batalha contra o terror em Sinai.Pediu e recebeu autorizaçao de Israel (como rege o acordo de paz entre os dois paises) de enviar tanques,veiculos blindados e ate avioes a regiao fronteiriça com Israel. Dezenas de terroristas foram mortos nos combates que tambem cobrem preço alto dos soldados egipcios. Contudo isto os egipcios acusam o Hamas de colaboradores com os extremistas, pois encontraram material belico por eles fornecido,o exercito egipcio destroi mais tuneis em Rafah do que destruiu o exercito de Israel. Egito abre e fecha a fronteira com Gaza, que recorre a Israel para que possa receber produtos de primeira necessidade. Ate o ministro do Wakf (religiao) do Hamas exigiu dos imams de evitar criticas ao novo regime egipcio, numa tentativa de apaziguar o Egito na sua determinada luta. O vice lider do Hamas, Mussa abu Marzuk qualificou de "erroneas" as manifestaçoes em Gaza a favor da Irmandade Muçulmana e de Mursi.
      O Hamas que ja esta enfraquecido em perder sua sede em Damasco, seu apoio politico do governo Mursi e seu apoio financeiro do Iran,agora esta enfrentando desafios internos em Gaza.   O exercito egipcio anunciou que agora restam somente 9 focos de terror no norte de Sinai com 200 terroristas. A marinha egipcia tambem empenhada na luta contra barcos palestinos de Gaza e impede-os de contrabandear pessoas e material belico do Hamas para seus colegas em Sinai.
Essas noticias passam desapercebidas pela midia mundial.Nem quero imaginar o que diriam se o IDF matasse dezenas de terroristas em Sinai.
NIGERIA.Forças governamentais mataram (18.9.13) 150 terroristas islamicos do Boko Haram em combates que travam no pais. 16 soldados tambem morreram nestas lutas.
FILIPINAS. O exercito filipino abriu investida aerea (16.9.13) contra rebeldes muçulmanos no sul do pais e tentam acabar com as violencias que ja duram mais de 1 semana em Zamboanga que causaram a morte de dezenas de pessoas. Ha dezenas de anos que o conflito entre a maioria crista e a minoria muçulmana.O grupo Frente Moura de Libertaçao Nacional (MNFL)e declarou a "constituiçao do estado islamico independente". Nas batalhas que se travam na regiao mais de 70.000 pessoas foram deslocadas de suas casas.
SIRIA. Enquanto toda a atençao esta emvolta do uso das armas quimicas e o "acordo", a matança continua neste pais. Desde 21 de agosto, quando 1.300 pessoas morreram no ataque quimico ate hoje, mais alguns milhares de seres humanas perderam a vida na Siria, adicionados a cerca de 120.000 pessoas mortas desde o inicio da guerra civil e parece que ninguem da atençao a isto.
RUSSIA SOBRE A SIRIA. O manda chuva da Russia, Putin perguntado sobre o lançamento das armas quimicas na Siria ja comprovado que foi o exercito sirio que o desfechou, respondeu que "quem lançou a arma quimica foram os rebeldes".  Ai veio o relatorio da ONU que comprova o uso de arma quimica e indica que so poderia ser lançada pelo exercito de Assad. A reaçao de Moscou foi "o relatorio da ONU eh distorcido, unilateral e ha provas de que sao os rebeldes os responsaveis pelo massacre". Agora aparece a explicaçao do Putin que "quero relembrar que a arma quimica apareceu como alternativa a arma nuclear de Israel."
THOMAS BACH,NOVO PRESIDENTE DO COI faz parte da Camara de Comercio Arabe-Alemao que incentiva o boicote a produtos de Israel. Ele, que antes ja era vice presidente do Comite Olimpico Internacional impos sua contradiçao ao pedido de Israel de declarar um minuto de silencio na abertura das olimpiadas em memoria aos 11 atletas israelenses assassinados na Olimpiada de Munique. Jornais da Alemanha chama-no de corrupto por sua ligaçao com os arabes, emcontrapartida ele se gaba de encher os cofres da COI em 900 milhoes de dolares de fontes arabes.
SOFA LANDVER, a Ministra de Absorçao que representou Israel na Conferencia da Uniao Europeia em Favor do Mediterraneo e do Fortalecimento da Posiçao da Mulher na Sociedade,falou das mulheres em Israel. Em seguida veio ministra da Autoridade Palestina que lhe atacou e disse que "Israel nada tem a se gabar dos direitos da mulheres enquanto deprime os direitos dos palestinos". A ministra Landover tentou lhe responder e foi impedida, inclusive com a instruçao da presidenta da conferencia de fechar seu microfone.
FALECEU SHRAGA BERG o fundador dos centros de Kabala em muitos paises do mundo, frequentados ate por celebridades como Madonna,Demi Moore,Guy Ritchie, Britney Spears e Rosanne Bar entre outras e por nao judeus. O Rabino Berg tinha 86 anos quando faleceu e seu corpo foi trazido dos EUA para Israel onde ele foi sepultado na cidade kabalistica de Zafed. Quatro mil pessoas vestidas de branco seguiram o caixao entre eles Ashton Kutcher, Mila Kunis e Donna Karen.
OBAMA disse (15.9.13) a emissora ABC que "Iran nao pode concluir de que nao a atacaremos, se nao atacamos a Siria". Rouhani nao sabia onde esconder o seu sorriso. Em consequencia a retirada americana, o Ministro da Confraternizaçao Nacional (isto existe na Siria)Ali Hader disse (15.9.13) "que congratulamos o acordo de desarmamento quimico, que eh uma vitoria da Siria e de suas amigas a Russia e o Iran".
CENSOS DE OPINIAO PUBLICA mostram que a maioria dos americanos era contra a intervençao militar do seu pais na Siria. Muito bem, ninguem gosta de guerra. Por outro lado seria bom fazer censo para saber se os americanos sabem aonde fica a Siria e o que la ocorre.
NAFTALI BENNETT, o Ministro da Economia israelense eh Major da reserva do Exercito, onde serviu no Comando Matcal, comando de elite e ultimamente foi convocado para servir de instrutor para novos recrutas. Sendo ministro evidentemente ele podia ter dispensa do arduo serviço, mas ele fez questao de servir, dizendo" depois de alguns meses na politica, "miluim"(serviço de reservista) de repente parece como ferias no Caribe".

          David S. Moran, Hertzelia, Israel

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Príncipe Charles - Herdeiro mais velho ao trono britânico

O príncipe Charles, primogênito da rainha Elizabeth 2ª da Inglaterra, se transformou nesta quinta-feira (19) no "herdeiro mais velho" ao trono da história britânica, informou o jornal The Times.
Charles bateu este recorde ao superar os 64 anos, dez meses e cinco dias, a mesma idade que tinha Guilherme 4º quando acedeu à Coroa britânica em 1830, após a morte de seu irmão Jorge 4º.
Aliás, o filho mais velho da rainha Elizabeth, que completará 65 anos no próximo mês de novembro, já quebrou várias marcas graças à longevidade de sua mãe, de 87 anos.
Há dois anos, o príncipe Charles se transformou no herdeiro que durante mais tempo serviu como primeiro aspirante à sucessão ao trono, após bater o recorde que até então era Eduardo 7º, o pai de seu tataravô.
Charles se tornou herdeiro da Coroa britânica com apenas três anos, quando sua mãe assumiu o trono no dia 6 de fevereiro de 1952, enquanto Eduardo 7º já nasceu herdeiro, tendo em vista que sua mãe, Vitória, já era rainha.
No entanto, o pai de William e Harry é o terceiro membro da realeza britânica que ostentou durante mais tempo o título de Príncipe de Gales, ficando atrás de Jorge 4º e de Eduardo 7º, que assumiu tal condição quando tinha apenas um mês de vida.
Elizabeth 2ª também deverá se tornar a soberana mais longeva da história britânica, embora tenha que esperar até 2015 para bater o recorde da rainha Vitória.

Brasil está sendo invadido pelos Estados Unidos

Julian Assange, disse na noite desta quarta-feira (18), durante videoconferência em São Paulo, que as denúncias de espionagem americana em território brasileiro revelam que os Estados Unidos estão invadindo o Brasil.
“O que significa quando uma lei sai de seu território [para agir em outro]? Vocês estão sendo invadidos por uma jurisdição, que está fazendo valer sua lei no estrangeiro”, declarou Assange durante o seminário Liberdade, Privacidade e o Futuro da Internet, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura e pela Boitempo Editorial.
Assange fez as declarações por meio de uma videoconferência direto da Embaixada do Equador em Londres, onde está asilado desde junho de 2012.
A lei citada por Assange se trata do Ato Patriótico, aprovada pelo Congresso americano logo após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.
A chamada lei do terrorismo permitiu que os americanos realizassem escutas telefônicas e quebrassem sigilos para investigar possíveis atos de terrorismo. Técnicas violentas de interrogatório também foram empregadas no Oriente Médio. Para Assange, o aparato de espionagem global montado pelos EUA são consequência disso.

Segundo o australiano, esse cenário revela que há um colapso do estado de direito no Ocidente.
— É um colapso dos direitos humanos.
Segundo o fundador do Wikileaks, site que revelou boa parte das violações aos direitos humanos que os americanos cometeram na chamada guerra ao terror, os EUA montaram um aparato de vigilância massiva no mundo inteiro.
— Quase todas as comunicações da América Latina (98%) passam pelos EUA. Toda a estrutura [tecnológica] da comunidade do Brasil foi roubada pelos Estados Unidos. Cada pessoa que se comunica aqui está embutida nessa estrutura.
 
Ao mesmo tempo, diz Assange, essa infraestrutura de telecomunicações “torna possível esse tipo de comunicação, entre mim, aqui na Embaixada do Equador em Londres, e vocês, no Brasil”.
Julian Assange, de 42 anos, está refugiado na Embaixada do Equador em Londres, na Grã-Bretanha, desde 19 de junho para evitar a extradição à Suécia, onde querem interrogá-lo sobre denúncias de crimes sexuais.
O ex-pirata da informática, que enfureceu Washington em 2010 quando seu site WikiLeaks publicou milhares de documentos diplomáticos secretos dos Estados Unidos, disse que teme ser enviado a esse país, onde acredita que sua vida correria risco.
Até o momento, nem os Estados Unidos nem as autoridades suecas fizeram acusações formais contra Assange. Promotores suecos querem interrogá-lo sobre acusações de violação e agressão sexual feitas por duas participantes do WikiLeaks em 2010.
Assange disse que teve relações sexuais consentidas com as mulheres que o denunciaram.

Mercado imobiliário aquecido


A celebração de contratos de locação comercial é uma realidade para o crescimento e expansão de empresas que atuam em diversos setores do comércio, notadamente grandes varejistas que possuem lojas e estabelecimentos espalhados pelo País.
Com o mercado imobiliário e locatício aquecido e ante a pluralidade de contratos com cláusulas onerosas, muitas vezes impostas por administradoras e imobiliárias, a adequada gestão das locações comerciais das unidades dessas corporações torna-se imprescindível.
A maior preocupação das empresas locatárias de imóveis comerciais e seus gestores resumia-se, até pouco tempo atrás, ao prazo e preço dos alugueis de suas unidades. No entanto, hoje é essencial o mapeamento e
acompanhamento completo desses contratos, seja para o ajuizamento de ações renovatórias – visando a manutenção do ponto comercial -, seja para evitar que os custos das unidades tornem-se desproporcionais para aquela atividade e ameacem a saúde econômico-financeira da rede varejista — situação que, sem esse tipo de acompanhamento, só costuma ser percebida pelos administradores quando a crise já foi deflagrada e nem medidas judiciais são hábeis para reverter o quadro.
Isso acontece, por exemplo, quando um contrato de locação de um imóvel comercial passa a vigorar por prazo indeterminado, permitindo a chamada “denúncia vazia” do locador ou a exigência de um reajuste muitas vezes arbitrário do preço da locação e fora da realidade do mercado. Em casos em que a observância do prazo adequado para ajuizamento de ações renovatórias não foi observada, a empresa interessada pode até mesmo “perder” aquele ponto.
Além disso, tem-se verificado ser cada vez mais difícil no mercado imobiliário atual a negociação de contratos de locação que contemplem prazos proporcionalmente compatíveis com os investimentos realizados,
fato que tem dificultado até mesmo as negociações renovatórias em sede extrajudicial.
A Lei 8.245/91, que rege contratos de locação no Brasil, por vezes faculta às partes contratantes estabelecerem condições diversas e até mesmo antagônicas ao texto legal e que, no dia a dia, podem afetar sobremaneira
estas relações. A denominada Lei de Locações, por exemplo, permite a renúncia de direitos como o da preferência na compra, o de indenização por benfeitorias úteis e necessárias, dentre outros.
Muitas vezes as multas aplicadas, índices de correção, condições para contratação de seguros e cláusulas especiais em contratos condominiais ou de shopping centers que versam sobre despesas extraordinárias (fundos de promoção, taxas de administração, rateio, limite de raio de atuação etc.) podem até mesmo gerar um passivo acumulado que inviabiliza a manutenção de determinada loja, filial ou estabelecimento comercial.
O processo de auditoria de contratos de locação comercial demanda um mapeamento global e uma análise completa dos instrumentos celebrados, seus aditamentos e documentos acessórios. Em certos casos,
considerando o nível de complexidade de algumas locações, é possível parametrizar até 60 itens de suma importância para identificar contingências, custos, condições comerciais e jurídicas das unidades locadas, já que não raro tais contratos não são padronizados.
Tal iniciativa permite à empresa locatária e seus departamentos de logística e expansão otimizar procedimentos na negociação de novos instrumentos e até mesmo prever com segurança passivos
necessários, seja na entrega do imóvel, ou por ocasião da negociação de renovações.
Ademais, quando da realização da auditoria contratual imobiliária, é possível identificar vícios — como, por exemplo, o estabelecimento de mais de um tipo de garantia no mesmo instrumento, o que é legalmente vedado, ou até mesmo a aplicação de reajuste monetário em prazo inferior ao permitido pela legislação vigente –, falhas de negociação e até mesmo condições que, por força da necessidade à época da assinatura do
contrato, foram ignoradas ou não eram conhecidas pelo locatário.
Além dos mencionados aspectos, a realização das referidas auditorias permite a visualização tática do desenvolvimento da atividade da empresa, avaliando- se a sua instalação e consolidação em pontos estratégicos das cidades em que atua. Tais procedimentos
podem servir de base, inclusive, para mapeamento de projetos relativos à expansão e conquista de novas áreas de atuação.
Assim, o acompanhamento jurídico dos antigos e novos contratos de locação comercial celebrados é uma ferramenta de suma importância para o crescimento saudável e controlado destas companhias.

Abuso, silêncio e depressão


 “Fico retraída e me esquivo, mas, no fim, acabo cedendo. Boa parte das vezes machuca, e isso acontece com mais frequência quando ele bebe. Para evitar discussões, fico imóvel. Só tenho vontade de que acabe logo.” Casada há 10 anos e mãe de três filhos, Ana Carla* é violentada por quem
ama.
A história de abuso sexual na casa em Valparaíso, em Goiás, repete-se nos lares do Brasil e do resto do mundo, e causa, além de danos físicos, sequelas emocionais, como pânico, angústia profunda e depressão.
Levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) com pouco mais de 10 mil homens de seis países da região Ásia-Pacífico indicou que 24% deles admitem ter estuprado uma mulher, incluindo a parceira, ao menos
uma vez na vida.
No Brasil, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 41,2 mil casos de abuso sexual foram denunciados em 2010 – 168% a mais do que em 2005.
Apesar do crescimento das queixas, especialistas acreditam que as vítimas do estupro cometido dentro de casa – que representa boa parte dos casos – continuam caladas.
Entre os resultados do silêncio e da violência, segundo o psiquiatra forense Talvane de Moraes, está um impacto negativo à saúde mental. As
mulheres violentadas ficam tão fragilizadas que os estragos chegam a comprometer o recomeço daquelas que optam pela separação.
“É o que chamamos de estresse pós-traumático, quando a mulher não consegue superar o ocorrido, influenciando de forma negativa a vida sexual futura, já que pensa não poder encontrar ninguém que a trate com carinho”, explica o membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). “Se a pessoa tiver histórico de baixa autoestima, pode até atentar contra a própria vida”, complementa.
Emma Fulu, especialista em pesquisa de parceiros para a prevenção em Bangkok, na Tailândia, chama atenção para outra implicação à saúde da mulher causada pelo parceiro que pratica a violência sexual fora de casa.
“Se pensarmos nas implicações significativas para infecções causadas
por doenças sexualmente transmissíveis em razão da penetração no estupro, a mulher fica ainda mais vulnerável. E isso inclui o HIV”, alerta a participante do estudo publicado na Lancet.
Apoio psicológico, incluindo a reeducação do comportamento sexual, faz parte do apoio necessário à vítima do abuso sexual.
Segundo Talvane de Moraes, a maioria se sente inibida, achando que outros homens repetirão a violência.
“O indicado é a psicoterapia e, nos casos de depressão profunda, podem ser receitados medicamentos.”
O psiquiatra também chama a atenção para o comprometimento psicológico e social do abusador.
“São geralmente pessoas que acham que não têm condições para entrar em um jogo de sedução. Por isso, recorrem à força física para ter uma relação sexual”, explica.
Ana Carla* diz que fala sobre o assunto com as amigas e que muitas delas vivem o mesmo problema.
“Mas não vou colocar meu casamento a perder por causa disso. Sei que é considerado crime, mas, assim como tantas outras, é melhor passar uma borracha até a noite seguinte”, confessa.
De acordo com a Aparecida Gonçalves, secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres (SPM), o silêncio também passa por questões econômicas e culturais.
“A maioria não denuncia porque tem medo. Ainda existe a questão cultural de servir, de o sexo ser uma obrigação.
Mas tem que existir a concepção de que a relação sem consentimento é crime e deve ser levada às autoridades competentes.”
‘Interesse universal’
A sondagem feita pela ONU durou quatro anos.
Agentes visitaram lares de Bangladesh, Camboja, China, Indonésia, Papua-Nova Guiné e Sri Lanka de áreas urbanas e rurais.
Eles não perguntaram aos 10 mil participantes se haviam cometido algum estupro, mas, por exemplo, se já haviam forçado uma mulher que não era a esposa ou namorada a ter relações sexuais.
Onze por cento dos entrevistados relataram ter cometido o crime ao menos uma vez na vida.
A taxa subiu para 24% quando foram consideradas a esposa, a noiva ou a namorada.
Os pesquisadores constaram ainda que homens com histórico de vitimização, especialmente abuso sexual na infância ou coagidos sexualmente, tinham mais probabilidade de cometer o crime.
Emma Fulu avalia que os resultados são uma prova robusta da extensão, da natureza e do efeito da violência praticada contra as mulheres, o que faz necessário o reforço na prevenção desse tipo de crime.
“Essa é uma pesquisa com resultados notáveis e de interesse universal porque metade da população do mundo vive nas regiões estudadas, e, embora os países sejam culturalmente diversos, não teve diferenciações significativas quanto ao abuso sexual.
Seguimos normas éticas e de segurança internacionais rigorosas que permitiram aos homens responderem às perguntas sobre estupro. Se o crime vem acontecendo dentro de casa, é preciso repensar a estrutura da família”, avalia.


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Um pinto derrubou um Patriota.

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Direto do País da Piada Pronta! Por que tudo no Brasil tudo tem que ser engraçado? Por que o senador boliviano tinha que se chamar Pinto? Pinto Molina. Ops, Pinto Molinha!
"Fuga de senador boliviano derruba ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota." Ou seja, um pinto derrubou um patriota.
Esse pinto fez um estrago! E aí perguntaram pro Pinto: "Como foi a fuga?" Resposta: "Mole! Mole!". Rarará.
E um leitor quer saber se o Pinto fugindo da Bolívia passou por Cochabamba! Pinto passa por Cochabamba e Cuiabá!
E agora, com todo respeito: o que a Dilma vai fazer com esse Pinto? Ela vai gritar: "Maaaaantega, bota esse Pinto pra lá". Devolve o Pinto pro Evo! Rarará!
Então, estamos assim: 400 médicos cubanos e um pinto boliviano!
E a Marina? Com aquele partido não partido, a Rede? Marinárvore declara: "A Rede é o anseio da sociedade". Errado.
A rede é o meu anseio quando entro em férias. A rede é o anseio de todo estressado. A rede é o ESTEIO da sociedade. E é mesmo!
E as assinaturas do partido fraudadas? Acho que essa rede da Marina é do Paraguai. Rede paraguaia. Ela vai vender rede na 25 de Março. "Rede do Paraguai! Rede do Paraguai!"
E a manchete do Piauí Herald: "Partido da Marina importará 3.000 correligionários cubanos". Trinta iguanas, 12 rãs, sete morcegos, centenas de pássaros-mosca e comunistas em extinção!
A Marina tem que chamar os gremlins pro partido dela. Só assim ela alcança as assinaturas necessárias.
Ela pega um gremlin, joga um copo d'água, ele se multiplica e formam um partido. O Partido dos Gremlins! Rarará.
É mole? É mole, mas sobe!
Os Predestinados! É que o prefeito interino de Marituba, no Pará, se chama Francisco BESTEIRO.
E um vereador de Meridiano, interior de São Paulo: Claudio Tranqueira! Rarará.
Podiam formar uma nova dupla sertaneja: Besteiro e Tranqueira. Rarará!
Informação de última hora: o Pinto é pastor!
Nóis sofre, mas nóis goza!

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!