quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Anão no Metro


Num vagão de metrô, um anão começou a escorregar pelo banco e um passageiro ao seu lado,
solidário, o recolocou na posição.

 

Pouco depois, lá ia o anão escorregando e o mesmo passageiro o recolocava no assento,
com toda gentileza.

 

Quando a situação se repetiu pela quinta vez, o homem, já puto, esbravejou:

- Caramba, você não consegue ficar com a bundinha sentadinha direito no banco, porra?

 

Ao que o anãozinho respondeu:
- Porra digo eu, meu amigo, já era para eu ter desembarcado a três estações, mas você não deixa!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sexo também pode te tornar mais inteligente

MARYLAND (EUA) - Uma pesquisa realizada pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, surgiu para oferecer ainda mais motivos para que as pessoas pratiquem sexo. A razão? Ela constatou que a prática é capaz de tornar as pessoas mais inteligentes ao estimular o crescimento de células cerebrais, conforme divulgou o jornal inglês “The Telegraph”.
O estudo avaliou a atividade sexual em ratos e camundongos nos Estados Unidos e na Coreia do Sul. Ficou provado que a ação melhora nossas funções cognitivas.
Psicólogos da Universidade de Maryland também descobriram que a experiência aumentou o número de neurônios recém gerados no hipocampo, onde as memórias de longo prazo são geradas.
Eles apontaram que o sexo pode estimular a neurogênese adulta (desenvolvimento de neurônios) e restaurar as funções cognitivas. Os responsáveis pelo trabalho também descobriram que, se a atividade sexual é interrompida, as melhorias são perdidas.

Uma equipe da Universidade Kontuk, na Coreia do Sul, constatou ainda que sexo combate com sucesso os efeitos negativos do estresse sobre o desenvolvimento do cérebro. Eles apontaram que o estresse é um dos maiores inibidores da neurogênese, e que sexo contribui para restabelecer essa função.


 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Schumacher

Sete títulos mundiais, recorde absoluto, recorde também de poles e vitórias. Michael Schumacher é o maior ícone do esporte a motor em todo o mundo e em todos os tempos. Os números assim o dizem.




Claro que a pilotagem de Ayrton Senna era muito mais empolgante, a estratégia de Prost mais inteligente, o estilo de Jim Clark mais bonito, o carisma de Graham Hill maior, a interação de Fangio com o carro melhor, as artimanhas de Piquet mais divertidas e subliminares, mas não há o que questionar. Até o final do ano de 2013 Michael Schumacher é o melhor piloto da história do automobilismo. É isso. Simples assim.



Quando parou pela Ferrari no GP do Brasil em (pesquisar) Schummy foi apenas o quarto colocado. Parece pouco? Naquela prova Schumacher fez o maior numero de ultrapassagens e conquistou muitas posições numa corrida épica que foi uma de suas melhores performances. Isso, decididamente, não é para qualquer um. Muito poucos fizeram algo semelhante nos mais de 50 anos de história da F1.



Ao se aposentar da Ferrari, Michael virou uma entidade poderosíssima e isso no feudo de Enzo Ferrari é muito. Muito mais que qualquer posição em outra escuderia. Estava sendo preparado para dirigir o famoso “Reparto Corse” que subordina a equipe de F1. Era um processo mais que natural.



Todo grande atleta quando para por cima sabe que, no íntimo, pode mais. E essa questão fez Schummy ser seduzido pela oportunidade oferecida pela Mercedes por meio de Ross Brawn e Norbert Haug para voltar as pilotar em 2010, agora pela marca que o colocou no automobilismo de elite, primeiro pela Sauber Mercedes em Le Mans e depois pagando a Eddie Jordan para colocá-lo no GP da Bélgica, disputado em Spa, no ano de 91 substituindo ao brasileiro Roberto Pupo Moreno. Em sua primeira prova Schumacher fez um quinto lugar na largada à frente de seu então companheiro de equipe o brasileiro, tri campeão mundial, Nelson Piquet. Isso assombrou o mundo e ele logo provou que podia mais. Muito mais.



Após sua volta à F1 teve um desempenho não mais do que razoável seja pelo carro ou por suas condições, mas nunca mais figurou entre os favoritos às glorias e conquistas. Pegou uma geração nova forte, com Hamilton, com quem já havia brigado em seus últimos anos, Nico Rosberg que lhe enfiou surras constantes na briga interna da equipe Mercedes e seu conterrâneo e herdeiro Sebastian Vettel que há quatro anos é o cara a ser batido. Despedida melancólica e injusta para tudo que Schumacher realizou.



Tivesse voltado às origens e, continuado como manager do time de F1, provavelmente hoje Michael seria o executivo mais importante da F1 com a única (e real) preocupação de Vettel tomar-lhe o trono de melhor do mundo em todos os tempos. Poderia ainda fomentar um projeto que hoje a Ferrari discute de voltar a disputar as lendárias 24 horas de Le Mans com um carro na principal categoria, onde, com certeza ele seria o protagonista. Poderia colocar-se degraus acima de seus antagonistas mostrando uma versatilidade que todos sabemos ele possuir talento de sobra para isso. Mas, infelizmente, não foi essa sua opção.



Ao esquiar Michael Schumacher sabia, melhor que ninguém, dos riscos que estava correndo. Mesmo com prática esse não é seu esporte primeiro e, mesmo protegido, foi vítima de um acidente grave.



Esportistas são, na grande maioria das vezes, seres quase invencíveis e invulneráveis com uma saúde de aço até para eles mesmos. Mas no fundo somos apenas humanos e sujeitos às fragilidades de nossos corpos que, por mais trabalhados que sejam, estão longe da resistência que imaginamos ter.



Agora é torcer para que um simples tombo de esqui não leve o melhor do automobilismo de todos os tempos. Uma recuperação do grande campeão seria um ótimo presente de ano novo.





terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Volta LULA


VOLTA LULA!

Personalidades apoiam movimento de combate à corrupção no governo federal.

Como disse Marcelo Madureira: "Vai demorar gerações para corrigir o mal... que esse picareta fez ao Brasil, principalmente à juventude."


É só andar pelas ruas de qualquer cidade para comprovar essa declaração. "Muita gente" está pedindo: VOLTA LULA! (?) VOLTA LULA! e traga de volta as DUAS REFINARIAS que VOCÊ DOOU para a BOLIVIA!


VOLTA LULA! e traga de volta os 1,2 BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ "EMPRESTOU" para HUGO CHÁVEZ! VOLTA LULA! e traga de volta os BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ MANDOU para CUBA, HAITI E OUTROS, QUE AQUI TAMBÉM TEM CRIANÇAS MORRENDO DE ANEMIA; VOLTA LULA! e traga de volta os 10,6 BILHÕES DE REAIS que VOCÊ EMPRESTOU para o EIKE BATISTA (SEU TESTA DE FERRO) E QUE AGORA ESTÁ EM SITUAÇÃO PRÉ-FALIMENTAR!


VOLTA LULA! e traga de volta os 25 MILHÕES DE EUROS que VOCÊ LEVOU com a ROSE para PORTUGAL; Volta Lula, e explica o MENSALÃO, que vc planejou e que tinha o "Quartel General" ao lado da sua sala...


Volta Lula, e explica o fenômeno "ROSE"; Volta Lula, e explica os 6.000 médicos cubanos; Volta Lula, e explica a falência do SUS; Volta Lula e explica onde foi parar a reabilitação da indústria naval brasileira; Volta Lula e explica os 4,8 bilhões gastos na transposição do Rio São Francisco e que hoje está tudo abandonado...


Volta Lula, e explica os 0,20 centavos mais caros do planeta; Volta Lula e explica os 39 ministérios; Volta Lula, e explica a falência da Petrobras; Volta Lula e explica os 20% de inadimplência do programa eleitoral "minha casa minha vida", que os brasileiros que trabalham terão que pagar. Observe também que a taxa de inadimplência de 16% gerou a crise imobiliária de 2007 dos Estados Unidos. Volta Lula e explica o que aconteceu com o óleo de mamona que ia ser a independência energética do Brasil; Volta Lula, e explica, o PRE-SAL; Volta Lula, e explica essa sua criação, o poste "DILMA" que você plantou em Brasilia...


Volta Lula e explica porque o ministro do supremo Roberto Barroso passou a semana passada (16 a 21/9/013) tentando explicar o contrato milionário que o governo por meio da Eletro norte, concedeu recentemente sem licitação, a seu escritório de advocacia do Rio de Janeiro.


Milhões de Brasileiros estão decepcionados: O LULA ESTÁ MUDO! Todos sabem que, se o Lula se explicar, O PT E OS ALIADOS SERÃO TRANCAFIADOS! VOLTA LOGO

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Economia Americana em 2014




   
 
Considerando-se as projeções de consenso, a economia dos EUA encerrará o ano de 2013 com um crescimento ao redor de 1,6%, dando continuidade ao processo de recuperação cíclica iniciado em meados de 2009. Ao longo desses quatro anos e meio, a economia tem crescido a uma velocidade média de 2,2%, o que representa um ritmo bastante inferior aos 3% anuais observados em média nos dez anos terminados em 2007, antes da eclosão da recessão mais severa dos últimos 80 anos.

Embora a recuperação venha sendo marcadamente lenta desde o seu início, temos neste ano uma desaceleração adicional em relação aos anos anteriores. Isto se explica principalmente pela postura fiscal. Durante a recessão, o déficit público ampliou-se fortemente, tendo atingido 10% do PIB em 2009. Essa elevação reflete, em parte, o efeito inevitável da contração da atividade econômica sobre a arrecadação e os gastos. Por exemplo, os gastos do governo com seguro-desemprego sobem inevitavelmente à medida que se ampliam as demissões. Da mesma forma, a recessão leva à queda da arrecadação. Além desses efeitos automáticos, houve um esforço deliberado das autoridades para, através de elevações de gastos e reduções de impostos, mitigar a amplitude e a duração da recessão.

Evidentemente, o déficit público não poderia permanecer indefinidamente em patamares tão elevados. A contrapartida da utilização da política fiscal para mitigar a recessão é a necessidade de produzir redução do déficit público quando a economia retoma a trajetória de crescimento. Esse ajuste de fato tem estado em curso desde 2010 e foi especialmente agudo neste ano, quando o déficit deverá ser reduzido a 4% do PIB, ante 7% em 2012. Considerando-se os 12 meses terminados em outubro, vê-se que esse ajuste tem se dado tanto pelo crescimento da arrecadação, de 10,2% em termos reais em comparação aos 12 meses terminados em outubro de 2012, como pela redução dos gastos, de 5,4% na mesma base de comparação.

Trata-se, portanto, de um ajuste extremamente severo, com efeitos contracionistas inevitáveis. Embora o déficit público deva seguir em trajetória declinante pelos próximos dois anos, a velocidade de ajuste deve ser bastante reduzida a partir de 2014. Pelas projeções doCongressional Budget Office, a redução no próximo ano deve ser de 4% para 3,4% do PIB. Como consequência, o efeito contracionista da política fiscal deverá ser bem menor.

No que toca ao setor privado, vemos perspectivas razoavelmente favoráveis. Por exemplo, o setor imobiliário residencial, que esteve no epicentro da crise de 2008, deve seguir em trajetória de gradual recuperação, como tem sido o caso desde 2012. O excesso de investimento que se acumulou nesse setor nos anos de euforia, entre 1996 e 2006, em grande parte já foi absorvido. Como consequência, a vacância de imóveis se reduziu a patamares mais razoáveis, e os preços têm estado em trajetória de recuperação vigorosa: nos 12 meses terminados em setembro, o índice S&P Case Shiller para 20 cidades acumula alta de 13,3%. Além disto, a formação de novos domicílios, que se deprimiu fortemente durante a crise, tende a se recuperar nos próximos anos, refletindo a melhoria das condições do mercado de trabalho. Isto significará aumento da demanda por residências e, dado que os estoques de imóveis vagos já se reduziram consideravelmente, ela terá que ser atendida por uma intensificação da atividade de construção.

Destaque-se também que as perspectivas de consumo são razoavelmente construtivas. A própria recuperação dos preços de imóveis tem um efeito positivo importante sobre a situação patrimonial das famílias, e o mesmo se aplica à forte alta dos mercados acionários. Somando-se a isto a elevação da poupança das famílias desde a crise, tem-se uma trajetória de redução do endividamento e elevação da riqueza dos agentes, o que cria condições mais favoráveis ao consumo.

Ainda em relação ao setor privado, destaque-se que a elevação dos preços de imóveis tem implicações positivas também sobre a situação patrimonial dos bancos e contribui para a continuidade da melhoria da disponibilidade do crédito e da disposição dos bancos em emprestarem.

No todo, vemos condições para que a demanda privada doméstica final se expanda de forma sólida em 2014. Isto, aliás, já aconteceu recentemente: nos últimos três anos ela se expandiu a um ritmo anual médio de 2,9%, acima do crescimento médio do PIB no período, que foi de 2,2%. A diferença é explicada principalmente pela contração dos gastos do governo, que foi de 2,2% ao ano nesse período. Considerando-se ainda que teremos menos elevações de impostos, que restringiram notadamente o consumo em 2013, é razoável esperar que o crescimento mostre aceleração no próximo ano. De fato, o consenso de mercado aponta um crescimento de 2,7% em 2014, o que implicaria uma aceleração da ordem de 1 p. p. em relação ao desempenho deste ano.

Naturalmente, a perspectiva de aceleração do crescimento em 2014 traz consigo a discussão sobre a normalização das condições monetárias. O Fed tem indicado que a redução no ritmo de compras no atual programa de compra de ativos, chamado de QE3, deverá acontecer em futuro próximo.

A mera sinalização de que essa redução no ritmo de compra de ativos ocorrerá produziu nos últimos meses uma tendência de elevação nos juros de longo prazo: o yield dos títulos do Tesouro de 10 anos, por exemplo, elevou-se de algo ao redor de 1,6% em maio deste ano para perto de 2,75% no final de novembro. Os níveis atuais de juros, contudo, ainda são excepcionalmente baixos para padrões históricos, e a tendência pelos próximos anos é de elevações adicionais.

A boa notícia, porém, é que o processo de normalização das condições monetárias se anuncia benigno. A inflação até aqui segue em níveis historicamente baixíssimos. O núcleo do deflator dos gastos de consumo (PCE, na sigla em inglês) teve elevação de apenas 1,2% nos 12 meses terminados em setembro. Esse patamar é bastante inferior ao objetivo de 2% perseguido pelo Fomc (o comitê de política monetária do Fed). Obviamente, as autoridades considerarão que a política monetária opera com defasagens – os efeitos de ações implementadas hoje se farão sentir plenamente sobre a inflação com intervalos de até 2 anos. Nesse sentido, é natural que o processo de redução de estímulos tenha início antes de a inflação emitir sinais preocupantes. De qualquer modo, o quadro atual sugere que o processo de ajuste da política monetária pode se dar de forma gradual e ordenada.

Isto não quer dizer, evidentemente, que esse processo seja isento de riscos. Eles existem por uma série de motivos. Há, em primeiro lugar, as dificuldades inerentes à calibragem adequada de instrumentos não convencionais. O ineditismo dos instrumentos que têm sido utilizados impõe maiores dificuldades na quantificação dos seus efeitos, e como consequência há riscos maiores.

Além disto, há incertezas importantes em relação aos desenvolvimentos pelo lado da oferta. Como dissemos, há boas razões para acreditar que haverá uma aceleração do crescimento da demanda agregada em 2014. A velocidade de normalização da política monetária, contudo, depende crucialmente da dinâmica de redução da ociosidade da economia. No atual período de pouco mais de quatro anos de recuperação cíclica, há claras evidências de que o crescimento potencial da economia tenha sido substancialmente mais baixo do que havia sido em média no pós-guerra. Como resultado, a taxa de desemprego tem caído a uma velocidade maior do que poderíamos supor, dado o ritmo de crescimento da economia.

A questão fundamental, sob a ótica da política monetária, é até que ponto o mau desempenho da oferta nos últimos anos reflete fatores transitórios. Diante dessa incerteza, há um intenso debate, inclusive dentro do Fomc, sobre qual seria a velocidade adequada de normalização da política monetária americana ao longo dos próximos anos.

No todo, pode-se dizer que as perspectivas para a economia americana são moderadamente favoráveis. A normalização da política monetária é decorrência inevitável do avanço no processo de recuperação cíclica que, ao que tudo indica, ganhará velocidade em 2014. Embora esteja claro que a trajetória dos juros será ascendente nos próximos anos, há ainda bastante incerteza sobre a velocidade desse processo. Mesmo que ele ocorra de forma gradual e ordenada, haverá efeitos importantes sobre a economia mundial. Devemos ter redução de fluxos de capital para países emergentes e, nesse contexto, haverá mais escrutínio dos investidores em relação aos fundamentos de cada país. O Brasil, infelizmente, se colocou nos últimos anos em posição de maior vulnerabilidade a movimentos desse tipo. 

 
 
 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Confira o divertido regulamento proposto pela Lotus:



1. O piloto cujo animal de estimação se chama Roscoe largará da última posição do grid. Só nos dias pares. Não se aplicará em abril.

2. O piloto que estiver celebrando aniversário no dia do treino classificatório terá a pole position garantida, além de dez pontos e uma visita à garagem da Ferrari.

3. O piloto que responder “com certeza” na conferência de imprensa será esbofeteado. Todas as vezes.
4. O piloto que fizer “zerinhos” após o fim da corrida será obrigado a comer a mesma quantidade em rosquinhas imediatamente depois, durante a coletiva de imprensa.
5. O piloto que pretende fazer um novo corte de cabelo deve avisar todas as escuderias com pelo menos três dias de antecedência.
6. A equipe que for pega utilizando hashtags hilárias após 2013 poderá ser condenada por diversão ilegal e receberá uma multa pesada.
7. Todos os pilotos devem replicar as mensagens rudes do pitwall em um grau de grosseria semelhante ou maior.
8. Todos os chefes de equipe deverão reservar pelo menos um Grande Prêmio para dizer a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade.
9. A equipe que desenhar o carro mais feio da temporada perderá 15% de seus pontos.
10. A equipe que receber alguma estrela da TV deverá colocar o seu convidado pilotando um carro de F-1 no GP seguinte.
11. A equipe que possuir mais de quatro membros do staff com o título de “diretor técnico” será obrigada a projetar o seu carro utilizando apenas peças de Lego.
12. Qualquer dispositivo de escapatória só poderá ser utilizado se tiver um nome legal: “Stingray 2000 Optimiser” é permitido, “Keith” não é permitido.
13. Os pontos do campeonato serão decididos por pedra, papel ou tesoura.
14. Todas as disputas entre os pilotos serão decididas por referência a Taki Inoue e uma boa garrafa de vinho.
15. Todas as equipes que não participarem dos testes de pré-temporada devem disputar um GP da Coreia do Sul entre elas, que não dará pontos.
16. O piloto que competir no Mundial utilizando apenas duas rodas ganhará o dobro de pontos.
17. Qualquer piloto chamado Sebastian Vettel precisará realizar o pit stop sem qualquer tipo de ajuda dos mecânicos.
18. Qualquer piloto chamado Sebastian Vettel receberá um convite duplo para o bar. 

Dia do Engenheiro


11 de dezembro - O Dia do Engenheiro

 

Casas, edifícios, hospitais, escolas, igrejas, pontes, estradas. Mas afinal quem constroí tudo isto?

É o engenheiro.

Ele é responsável por todas as etapas de uma construção.

Antes de iniciar o seu trabalho precisa de um projeto para que possa executá-lo.

O engenheiro é responsável por projetar e planejar o que será construído.

Ao projetar uma casa, por exemplo, o engenheiro define a área total, o número de quartos, a disposição dos banheiros, e até a posição do fogão, da geladeira e da pia da cozinha.

Só após o projeto definido o engenheiro inicia o seu trabalho de realização.

Nossa quanto trabalho, não é mesmo?!

Não é brincadeira não, um bom profissional precisa saber muita matemática, cálculo e física para que a estrutura da obra esteja firma e sólida sem risco de qualquer imperfeição!