terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Volta LULA


VOLTA LULA!

Personalidades apoiam movimento de combate à corrupção no governo federal.

Como disse Marcelo Madureira: "Vai demorar gerações para corrigir o mal... que esse picareta fez ao Brasil, principalmente à juventude."


É só andar pelas ruas de qualquer cidade para comprovar essa declaração. "Muita gente" está pedindo: VOLTA LULA! (?) VOLTA LULA! e traga de volta as DUAS REFINARIAS que VOCÊ DOOU para a BOLIVIA!


VOLTA LULA! e traga de volta os 1,2 BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ "EMPRESTOU" para HUGO CHÁVEZ! VOLTA LULA! e traga de volta os BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ MANDOU para CUBA, HAITI E OUTROS, QUE AQUI TAMBÉM TEM CRIANÇAS MORRENDO DE ANEMIA; VOLTA LULA! e traga de volta os 10,6 BILHÕES DE REAIS que VOCÊ EMPRESTOU para o EIKE BATISTA (SEU TESTA DE FERRO) E QUE AGORA ESTÁ EM SITUAÇÃO PRÉ-FALIMENTAR!


VOLTA LULA! e traga de volta os 25 MILHÕES DE EUROS que VOCÊ LEVOU com a ROSE para PORTUGAL; Volta Lula, e explica o MENSALÃO, que vc planejou e que tinha o "Quartel General" ao lado da sua sala...


Volta Lula, e explica o fenômeno "ROSE"; Volta Lula, e explica os 6.000 médicos cubanos; Volta Lula, e explica a falência do SUS; Volta Lula e explica onde foi parar a reabilitação da indústria naval brasileira; Volta Lula e explica os 4,8 bilhões gastos na transposição do Rio São Francisco e que hoje está tudo abandonado...


Volta Lula, e explica os 0,20 centavos mais caros do planeta; Volta Lula e explica os 39 ministérios; Volta Lula, e explica a falência da Petrobras; Volta Lula e explica os 20% de inadimplência do programa eleitoral "minha casa minha vida", que os brasileiros que trabalham terão que pagar. Observe também que a taxa de inadimplência de 16% gerou a crise imobiliária de 2007 dos Estados Unidos. Volta Lula e explica o que aconteceu com o óleo de mamona que ia ser a independência energética do Brasil; Volta Lula, e explica, o PRE-SAL; Volta Lula, e explica essa sua criação, o poste "DILMA" que você plantou em Brasilia...


Volta Lula e explica porque o ministro do supremo Roberto Barroso passou a semana passada (16 a 21/9/013) tentando explicar o contrato milionário que o governo por meio da Eletro norte, concedeu recentemente sem licitação, a seu escritório de advocacia do Rio de Janeiro.


Milhões de Brasileiros estão decepcionados: O LULA ESTÁ MUDO! Todos sabem que, se o Lula se explicar, O PT E OS ALIADOS SERÃO TRANCAFIADOS! VOLTA LOGO

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Economia Americana em 2014




   
 
Considerando-se as projeções de consenso, a economia dos EUA encerrará o ano de 2013 com um crescimento ao redor de 1,6%, dando continuidade ao processo de recuperação cíclica iniciado em meados de 2009. Ao longo desses quatro anos e meio, a economia tem crescido a uma velocidade média de 2,2%, o que representa um ritmo bastante inferior aos 3% anuais observados em média nos dez anos terminados em 2007, antes da eclosão da recessão mais severa dos últimos 80 anos.

Embora a recuperação venha sendo marcadamente lenta desde o seu início, temos neste ano uma desaceleração adicional em relação aos anos anteriores. Isto se explica principalmente pela postura fiscal. Durante a recessão, o déficit público ampliou-se fortemente, tendo atingido 10% do PIB em 2009. Essa elevação reflete, em parte, o efeito inevitável da contração da atividade econômica sobre a arrecadação e os gastos. Por exemplo, os gastos do governo com seguro-desemprego sobem inevitavelmente à medida que se ampliam as demissões. Da mesma forma, a recessão leva à queda da arrecadação. Além desses efeitos automáticos, houve um esforço deliberado das autoridades para, através de elevações de gastos e reduções de impostos, mitigar a amplitude e a duração da recessão.

Evidentemente, o déficit público não poderia permanecer indefinidamente em patamares tão elevados. A contrapartida da utilização da política fiscal para mitigar a recessão é a necessidade de produzir redução do déficit público quando a economia retoma a trajetória de crescimento. Esse ajuste de fato tem estado em curso desde 2010 e foi especialmente agudo neste ano, quando o déficit deverá ser reduzido a 4% do PIB, ante 7% em 2012. Considerando-se os 12 meses terminados em outubro, vê-se que esse ajuste tem se dado tanto pelo crescimento da arrecadação, de 10,2% em termos reais em comparação aos 12 meses terminados em outubro de 2012, como pela redução dos gastos, de 5,4% na mesma base de comparação.

Trata-se, portanto, de um ajuste extremamente severo, com efeitos contracionistas inevitáveis. Embora o déficit público deva seguir em trajetória declinante pelos próximos dois anos, a velocidade de ajuste deve ser bastante reduzida a partir de 2014. Pelas projeções doCongressional Budget Office, a redução no próximo ano deve ser de 4% para 3,4% do PIB. Como consequência, o efeito contracionista da política fiscal deverá ser bem menor.

No que toca ao setor privado, vemos perspectivas razoavelmente favoráveis. Por exemplo, o setor imobiliário residencial, que esteve no epicentro da crise de 2008, deve seguir em trajetória de gradual recuperação, como tem sido o caso desde 2012. O excesso de investimento que se acumulou nesse setor nos anos de euforia, entre 1996 e 2006, em grande parte já foi absorvido. Como consequência, a vacância de imóveis se reduziu a patamares mais razoáveis, e os preços têm estado em trajetória de recuperação vigorosa: nos 12 meses terminados em setembro, o índice S&P Case Shiller para 20 cidades acumula alta de 13,3%. Além disto, a formação de novos domicílios, que se deprimiu fortemente durante a crise, tende a se recuperar nos próximos anos, refletindo a melhoria das condições do mercado de trabalho. Isto significará aumento da demanda por residências e, dado que os estoques de imóveis vagos já se reduziram consideravelmente, ela terá que ser atendida por uma intensificação da atividade de construção.

Destaque-se também que as perspectivas de consumo são razoavelmente construtivas. A própria recuperação dos preços de imóveis tem um efeito positivo importante sobre a situação patrimonial das famílias, e o mesmo se aplica à forte alta dos mercados acionários. Somando-se a isto a elevação da poupança das famílias desde a crise, tem-se uma trajetória de redução do endividamento e elevação da riqueza dos agentes, o que cria condições mais favoráveis ao consumo.

Ainda em relação ao setor privado, destaque-se que a elevação dos preços de imóveis tem implicações positivas também sobre a situação patrimonial dos bancos e contribui para a continuidade da melhoria da disponibilidade do crédito e da disposição dos bancos em emprestarem.

No todo, vemos condições para que a demanda privada doméstica final se expanda de forma sólida em 2014. Isto, aliás, já aconteceu recentemente: nos últimos três anos ela se expandiu a um ritmo anual médio de 2,9%, acima do crescimento médio do PIB no período, que foi de 2,2%. A diferença é explicada principalmente pela contração dos gastos do governo, que foi de 2,2% ao ano nesse período. Considerando-se ainda que teremos menos elevações de impostos, que restringiram notadamente o consumo em 2013, é razoável esperar que o crescimento mostre aceleração no próximo ano. De fato, o consenso de mercado aponta um crescimento de 2,7% em 2014, o que implicaria uma aceleração da ordem de 1 p. p. em relação ao desempenho deste ano.

Naturalmente, a perspectiva de aceleração do crescimento em 2014 traz consigo a discussão sobre a normalização das condições monetárias. O Fed tem indicado que a redução no ritmo de compras no atual programa de compra de ativos, chamado de QE3, deverá acontecer em futuro próximo.

A mera sinalização de que essa redução no ritmo de compra de ativos ocorrerá produziu nos últimos meses uma tendência de elevação nos juros de longo prazo: o yield dos títulos do Tesouro de 10 anos, por exemplo, elevou-se de algo ao redor de 1,6% em maio deste ano para perto de 2,75% no final de novembro. Os níveis atuais de juros, contudo, ainda são excepcionalmente baixos para padrões históricos, e a tendência pelos próximos anos é de elevações adicionais.

A boa notícia, porém, é que o processo de normalização das condições monetárias se anuncia benigno. A inflação até aqui segue em níveis historicamente baixíssimos. O núcleo do deflator dos gastos de consumo (PCE, na sigla em inglês) teve elevação de apenas 1,2% nos 12 meses terminados em setembro. Esse patamar é bastante inferior ao objetivo de 2% perseguido pelo Fomc (o comitê de política monetária do Fed). Obviamente, as autoridades considerarão que a política monetária opera com defasagens – os efeitos de ações implementadas hoje se farão sentir plenamente sobre a inflação com intervalos de até 2 anos. Nesse sentido, é natural que o processo de redução de estímulos tenha início antes de a inflação emitir sinais preocupantes. De qualquer modo, o quadro atual sugere que o processo de ajuste da política monetária pode se dar de forma gradual e ordenada.

Isto não quer dizer, evidentemente, que esse processo seja isento de riscos. Eles existem por uma série de motivos. Há, em primeiro lugar, as dificuldades inerentes à calibragem adequada de instrumentos não convencionais. O ineditismo dos instrumentos que têm sido utilizados impõe maiores dificuldades na quantificação dos seus efeitos, e como consequência há riscos maiores.

Além disto, há incertezas importantes em relação aos desenvolvimentos pelo lado da oferta. Como dissemos, há boas razões para acreditar que haverá uma aceleração do crescimento da demanda agregada em 2014. A velocidade de normalização da política monetária, contudo, depende crucialmente da dinâmica de redução da ociosidade da economia. No atual período de pouco mais de quatro anos de recuperação cíclica, há claras evidências de que o crescimento potencial da economia tenha sido substancialmente mais baixo do que havia sido em média no pós-guerra. Como resultado, a taxa de desemprego tem caído a uma velocidade maior do que poderíamos supor, dado o ritmo de crescimento da economia.

A questão fundamental, sob a ótica da política monetária, é até que ponto o mau desempenho da oferta nos últimos anos reflete fatores transitórios. Diante dessa incerteza, há um intenso debate, inclusive dentro do Fomc, sobre qual seria a velocidade adequada de normalização da política monetária americana ao longo dos próximos anos.

No todo, pode-se dizer que as perspectivas para a economia americana são moderadamente favoráveis. A normalização da política monetária é decorrência inevitável do avanço no processo de recuperação cíclica que, ao que tudo indica, ganhará velocidade em 2014. Embora esteja claro que a trajetória dos juros será ascendente nos próximos anos, há ainda bastante incerteza sobre a velocidade desse processo. Mesmo que ele ocorra de forma gradual e ordenada, haverá efeitos importantes sobre a economia mundial. Devemos ter redução de fluxos de capital para países emergentes e, nesse contexto, haverá mais escrutínio dos investidores em relação aos fundamentos de cada país. O Brasil, infelizmente, se colocou nos últimos anos em posição de maior vulnerabilidade a movimentos desse tipo. 

 
 
 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Confira o divertido regulamento proposto pela Lotus:



1. O piloto cujo animal de estimação se chama Roscoe largará da última posição do grid. Só nos dias pares. Não se aplicará em abril.

2. O piloto que estiver celebrando aniversário no dia do treino classificatório terá a pole position garantida, além de dez pontos e uma visita à garagem da Ferrari.

3. O piloto que responder “com certeza” na conferência de imprensa será esbofeteado. Todas as vezes.
4. O piloto que fizer “zerinhos” após o fim da corrida será obrigado a comer a mesma quantidade em rosquinhas imediatamente depois, durante a coletiva de imprensa.
5. O piloto que pretende fazer um novo corte de cabelo deve avisar todas as escuderias com pelo menos três dias de antecedência.
6. A equipe que for pega utilizando hashtags hilárias após 2013 poderá ser condenada por diversão ilegal e receberá uma multa pesada.
7. Todos os pilotos devem replicar as mensagens rudes do pitwall em um grau de grosseria semelhante ou maior.
8. Todos os chefes de equipe deverão reservar pelo menos um Grande Prêmio para dizer a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade.
9. A equipe que desenhar o carro mais feio da temporada perderá 15% de seus pontos.
10. A equipe que receber alguma estrela da TV deverá colocar o seu convidado pilotando um carro de F-1 no GP seguinte.
11. A equipe que possuir mais de quatro membros do staff com o título de “diretor técnico” será obrigada a projetar o seu carro utilizando apenas peças de Lego.
12. Qualquer dispositivo de escapatória só poderá ser utilizado se tiver um nome legal: “Stingray 2000 Optimiser” é permitido, “Keith” não é permitido.
13. Os pontos do campeonato serão decididos por pedra, papel ou tesoura.
14. Todas as disputas entre os pilotos serão decididas por referência a Taki Inoue e uma boa garrafa de vinho.
15. Todas as equipes que não participarem dos testes de pré-temporada devem disputar um GP da Coreia do Sul entre elas, que não dará pontos.
16. O piloto que competir no Mundial utilizando apenas duas rodas ganhará o dobro de pontos.
17. Qualquer piloto chamado Sebastian Vettel precisará realizar o pit stop sem qualquer tipo de ajuda dos mecânicos.
18. Qualquer piloto chamado Sebastian Vettel receberá um convite duplo para o bar. 

Dia do Engenheiro


11 de dezembro - O Dia do Engenheiro

 

Casas, edifícios, hospitais, escolas, igrejas, pontes, estradas. Mas afinal quem constroí tudo isto?

É o engenheiro.

Ele é responsável por todas as etapas de uma construção.

Antes de iniciar o seu trabalho precisa de um projeto para que possa executá-lo.

O engenheiro é responsável por projetar e planejar o que será construído.

Ao projetar uma casa, por exemplo, o engenheiro define a área total, o número de quartos, a disposição dos banheiros, e até a posição do fogão, da geladeira e da pia da cozinha.

Só após o projeto definido o engenheiro inicia o seu trabalho de realização.

Nossa quanto trabalho, não é mesmo?!

Não é brincadeira não, um bom profissional precisa saber muita matemática, cálculo e física para que a estrutura da obra esteja firma e sólida sem risco de qualquer imperfeição!

 

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A Sarah Morreu



A beira da morte, Sarah faz um último pedido ao seu marido.
-Samuel, quero ter meu nome no obituário do jornal para que todos os amigos saibam do meu falecimento.
Assim que a esposa morre, Samuel, em lágrimas, vai imediatamente ao balcão de anúncios de um jornal.
-Gostaria de fazer uma nota sobre a morte da minha querida mulher, Sarah.-pede, com voz triste.
-Pois, não, senhor- responde o atendente.
E chorando pergunta:
-Antes de escrever de Sarah, pode dizer para Samuel quanto vai custar?
-O preço varia conforme a quantidade de palavras!Um texto mais longo custa mais que um mais curto.
-Então, escreva aí: "Querida Sarah partiu".
-Se o senhor quiser colocar algo a mais no anúncio, o preço de 3 palavras é o mesmo que 10 palavras!-sugere o rapaz do jornal.
o judeu pensa por alguns minutos e fala:
-Escreva então

"Querida Sarah morreu. Samuel vende cama de casal bem barratinho!".

 

terça-feira, 19 de novembro de 2013

As maiores fábricas de milionários do mundo

 
 
As universidades americanas e inglesas são as maiores “fábricas de milionários” do mundo, segundo um levantamento feito pela empresa de pesquisa de dados WealthInsight e publicado pela revista europeia de administração e finanças Spear’s neste mês de novembro. O estudo pesquisou num banco de dados com nomes de 70 mil milionários em mais de 200 países.
O ranking com as cem universidades que mais produziram milionários é liderado pela Universidade de Harvard, seguida pela Harvard Business School. Na terceira colocação ficou a Universidade de Stanford, seguida pela Universidade da Califórnia. A Universidade de Columbia aparece em quinto lugar. Em sexto lugar está a primeira instituição da Grã-Bretanha: a Universidade de Oxford.
Entre as cem universidades listadas pelo trabalho, estão instituições de países como Canadá, Israel, Austrália, Suécia, África do Sul, Dinamarca, França, Rússia, Índia, Itália e Cingapura. Não há nenhuma instituição brasileira no levantamento.
Segundo o mesmo estudo, o curso de Engenharia foi o que mais produziu milionários, seguido pelo curso de Negócios, Direito e Economia. O analista da WealthInsight Oliver Williams disse que a maioria dos formados em engenharia não exerce a profissão, mas atuam como empresários. O mesmo vale para os que se formaram advogados e ou fizeram o curso de política, “que devem suas fortunas ao setor financeiro”, diz o analista.
Confira o ranking das universidades que mais produziram milionários
 
1 - Harvard University (USA)
2 - Harvard Business School (USA)
3 - Stanford University (USA)
4 - University of California (USA)
5 - Columbia University (USA)
6 - University of Oxford (UK)
7 - Massachusetts Institute of Technology (MIT) (USA)
8 - New York University (NYU) (USA)
9 - University of Cambridge (UK)
10 - University of Pennsylvania (USA)
11 - Cornell University (USA)
12 - University of Michigan (USA)
13 - Yale University (USA)
14 - University of Chicago (USA)
15 - INSEAD (França)
16 - Tel Aviv University (Israel)
17 - University of Texas (USA)
18 - Sciences Po (Institut d’études politiques de Paris) (França)
19 - University of Southern California (USA)
20 - École Polytechnique (França)
21 - Northwestern University (USA)
22 - Princeton University (USA)
23 - HEC Paris (França)
24 - Bocconi University (Itália)
25 - University of Pennsylvania - The Wharton School (USA)
26 - University of Illinois (USA)
27 - London School of Economics (LSE) (UK)
28 - University of Virginia (USA)
29 - University of Wisconsin (USA)
30 - Duke University (USA)
31 - University of California, Berkeley (USA)
32 - Paris-Sorbonne University (França)
33 - University of New South Wales (Austrália)
34 - California State University (USA)
35 - Georgetown University (USA)
36 - Paris Dauphine University (França)
37 - University of Toronto (Canadá)
38 - Washington University (USA)
39 - Dartmouth College (USA)
40 - McGill University (Canadá)
41 - Boston University (USA)
42 - Hebrew University of Jerusalem (Israel)
43 - Purdue University (USA)
44 - Sydney University (Austrália)
45 - University of London (UK)
46 - Melbourne University (Austrália)
47 - Stockholm School of Economics (Suécia)
48 - Ohio State University (USA)
49 - University of Florida (USA)
50 - University of Missouri (USA)
51 - George Washington University (USA)
52 - University of Minnesota (USA)
53 - Miami University (USA)
54 - Michigan State University (USA)
55 - University of British Columbia (Canadá)
56 - University of Witwatersrand (África do Sul)
57 - University of Colorado (USA)
58 - Indiana University, Bloomington (USA)
59 - University of Notre Dame (USA)
60 - Queen’s University (Canadá)
61 - Rutgers University (USA)
62 - Brown University (USA)
63 - London Business School (UK)
64 - Copenhagen Business School (Dinamarca)
65 - Ecole Nationale d’Administration (França)
66 - Essec Business School Paris (França)
67 - Stanford Business School (USA)
68 - Imperial College (UK)
69 - Carnegie Mellon University (USA)
70 - University of North Carolina (USA)
71 - Southern Methodist University (USA)
72 - Columbia Business School (USA)
73 - Monash University (Austrália)
74 - Technion - Israel Institute of Technology (Israel)
75 - Texas A&M University (USA)
76 - Vanderbilt University (USA)
77 - Boston College (USA)
78 - University of Western Ontario (Canadá)
79 - University of Cape Town (África do Sul)
80 - Georgia Institute of Technology (USA)
81 - Moscow State University (Rússia)
82 - University of Maryland (USA)
83 - University of Houston (USA)
84 - University of Kansas (USA)
85 - Louisiana State University (USA)
86 - Tulane University (USA)
87 - University of Queensland (Austrália)
88 - Delhi University (Índia)
89 - Stockholm University (Suécia)
90 - La Sapienza University of Rome (Itália)
91 - State University of New York (USA)
92 - Tufts University (USA)
93 - University of Arizona (USA)
94 - Fordham University (USA)
95 - University of Western Australia (Austrália)
96 - National University of Singapore (Cingapura)
97 - Northeastern University (USA)
98 - MIT Sloan School of Management (USA)
99 - Brigham Young University (USA)
100 - University of Massachusetts (USA)
 
Os cursos de onde mais saíram os milionários
1 - Engenharia
2 - Negócios
3 - Direito
4 - Economia
5 - Administração
6 - Comércio
7 - Contabilidade
8 - Ciências da Computação
9 - Finanças
10 - Política
 
 
 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Piadinha de Gato e Cachorro

Na sala de espera de um consultório veterinário, um gato conversa com um cão pastor alemão.
- Eu estou aqui para ser castrado - dizia o gato..
- Por quê? - perguntou o pastor alemão.
- Eu aprontava bacanais com as gatas da vizinhança e minha dona,inconformada com o barulho que eu fazia todas as noites, resolveu me castrar. E você,
porque está aqui?
- Eu estava em casa sem nada para fazer, quando o meu dono, um gaúcho muito macho, tinha acabado de sair do banho e abaixou-se para apanhar
algo debaixo do armário. Ao ver aquela bunda, perdi a noção do perigo, subi em cima dele e meti-lhe a vara...as costas dele ficaram toda arranhada.
- Noooossa!! - espantou-se o gato. Ele também vai castrá-lo por isso?
- Naaaaaaão, vim só cortar as unhas!