quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Descoberta mutação genética que aumenta longevidade

Uma mutação genética identificada em um grupo Amish em Indiana, nos EUA, aparentemente está relacionada com a vida mais longeva, melhoria no metabolismo e menor risco para o diabetes. De acordo com os pesquisadores que fizeram a descoberta, as pessoas que carregam essa variante vivem dez anos a mais, morrendo, em média, aos 85 anos.
O gene em questão é chamado SERPINE1, conhecido por produzir uma proteína que promove o envelhecimento, a PAI-1. A variante deste gene surgiu há seis gerações no grupo Amish Old Order, fazendo com que os portadores carreguem metade da quantidade normal da proteína.
A equipe do pesquisador Douglas Vaugham, da Universidade Northwestern, em Chicago, estudaram 177 membros da comunidade e encontraram 43 pessoas que carregavam ao menos uma cópia da mutação. Elas tiveram o DNA analisado, além de alguns sinais de envelhecimento, como a resistência à insulina, ligada ao diabetes, e o comprimento dos telômeros, estruturas nas extremidades dos cromossomos que impedem o desgaste do material genético.
Eles também avaliaram 221 mortos que provavelmente teriam a variante genética para avaliar quanto tempo eles viveram. Os resultados indicaram que os portadores da mutação vivem, em média, dez anos a mais e têm níveis de insulina 30% menor. Nenhuma das pessoas com gene mutante desenvolveram diabetes, enquanto 7% do grupo de controle tinham a doença.
— Os portadores parecem ser completamente protegidos do diabetes — disse Vaughan, à revista “New Scientist”.
Os telômeros eram 10% mais compridos do que em pessoas sem a mutação. Essas estruturas ficam mais curtas cada vez que a célula se divide. Dessa forma, telômeros mais longos sinaliza envelhecimento mais lento. Drogas que miram a proteína PAI-1 já estão sendo desenvolvidas, incluindo uma para prevenir ou aliviar a calvície.

— Esse estudo adiciona evidências de que é possível estender a vida humana — comentou Brian Kennedy, da Universidade Nacional de Cingapura.


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Pescador tenta beijar peixe e quase morre engasgado




Um pescador britânico de 28 anos sofreu parada cardíaca ao tentar beijar um peixe. Sam Quilliam havia fisgado um linguado típico de Dover (Inglaterra) quando quis imitar o apresentador de "Rex Hunt", um programa de pesca da Austrália.
Sam tentou dar um beijo no peixe, que, arisco, escorregou pelas mãos do pescador, entrou pela boca e se alojou na garganta dele, deixando-o sem ar.

Sam desmaiou e, pouco depois, sofreu a parada cardíaca.
O britânico foi salvo pelo paramédico Matt Harrison, que fez massagem cardíaca e o levou a um pronto-socorro em Bournemouth (Inglaterra), de acordo com o "Guardian".
O socorrista conseguiu, com ajuda de fórceps, retirar o peixe de 15 centímetros da garganta do pescador e fazê-lo voltar a respirar.




Linguado de Dover, como o pescado por Sam Quilliam

Mulher e Cachorro com olhos iguais

Mulher e cão com cada olho de cor diferente impressionam pela semelhança
Uma foto viralizou nas redes sociais por causa de um fenômeno raro: trata-se da heterocromia.

A heterocromia, ou heterocromia ocular, é uma anomalia genética que pode ser hereditária, associada ou não a uma síndrome crônica, ou gerada por doenças adquiridas ao longo dos anos. Ela é caracterizada pela alteração da cor dos olhos dos mamíferos, fazendo com que a cor de um olho seja distinta da do outro.


Na imagem, uma mulher posa ao lado de um cão. Nos dois está presente a heterocromia. E mais: as cores distintas das íris da humana e do animal são incrivelmente semelhantes!

Heterocromia em mulher e cão