segunda-feira, 26 de setembro de 2022

As melhores Cias Aéreas

 

Veja, abaixo, a lista das 20 melhores

  1. Qatar Airways 
  2. Singapore Airlines 
  3. Emirates 
  4. All Nippon Airways (ANA) 
  5. Qantas Airways 
  6. Japan Airlines 
  7. Turk Hava Yollari (Turkish Airlines) 
  8. Air France 
  9. Korean Air 
  10. Swiss International Air Lines 
  11. British Airways 
  12. Etihad Airways 
  13. China Southern 
  14. Hainan Airlines 
  15. Lufthansa 
  16. Cathay Pacific 
  17. KLM 
  18. EVA Air 
  19. Virgin Atlantic 
  20. Vistara 

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Brasileiro na Fórmula 1 FELIPE DRUGOVICH

 


Felipe Drugovich é paranaense, nascido em Maringá, cidade no norte do Estado, em 2000. De família austríaca, Drugovich tem no também austríaco e histórico piloto da Fórmula 1 Niki Lauda uma de suas inspirações. Ayrton Senna também é citado por ele como um de seus exemplos na categoria máxima do automobilismo mundial.

Buscando experiência para competir com os melhores pilotos de sua geração, Felipe Drugovich partiu cedo para a Europa, em 2014. Lá, ele começou em corridas de kart, depois migrou para os monopostos, como na Adac Fórmula 4, Fórmula 4 Italiana, MRF Challenge, Euroformula Open e Pro Mazda.

Drugovich chegou às principais categorias da FIA em 2019 apenas. Na Fórmula 3, correu com a Carlin, mas não teve grande sucesso. Mas seu talento já lhe permitiu subir para a Fórmula 2 na temporada seguinte. Em 2020, ano prejudicado pelo estopim da pandemia de covid-19, venceu três corridas (Áustria, Espanha e Bahrein) pela MP Motorsport e ficou em nono.

No ano passado, Drugovich deixou a holandesa MP Motorsport e partiu para a britânica UNI-Virtuosi. Apesar da escuderia ser mais bem conceituada, o brasileiro se viu preterido em relação ao chinês Guanyu Zhou e acabou tendo seu desempenho prejudicado, terminando a temporada na oitava posição, mas sem vitórias.

O retorno para a MP Motorsport foi extremamente positiva para Drugovich. O paranaense conseguiu mostrar toda a sua capacidade técnica, foi campeão com antecedência, vencendo até aqui cinco corridas, sendo uma delas em Mônaco. O piloto afirma que as mudanças de uma temporada para a outra tiveram como princípio uma alteração de mentalidade.

 “Tudo se encaixou melhor neste ano. Eu voltei pra MP (Motorsport). A equipe está fazendo um ótimo trabalho. Gosto muito do carro e também da mentalidade da equipe, da forma como eles trabalham. Além disso, cito a parte mental. Ano passado, eu tinha velocidade, mas não era constante. Neste ano, foquei na parte mental para não jogar pontos fora e foi o que aconteceu. Toda a vez que eu estava na frente consegui pontos. Foi o que fez essa diferença para estar com essa vantagem na liderança”, afirmou Drugovich em entrevista exclusiva ao Estadão.

O pai de Felipe Drugovich morreu quando o piloto tinha apenas 10 anos. Fernando Roncato sofreu um acidente de carro em 2010. É da família materna que Drugovich absorveu todo o entusiasmo e paixão pela velocidade. Seus tios Sérgio Drugovich e Oswaldo Drugovich Junior foram pilotos da Fórmula Truck, enquanto Claudio Drugovich correu na Fórmula Ford quando jovem.

 “Essa paixão foi transmitida por eles. Foi o que me fez criar gosto pela coisa. Mas eles não me forçaram a fazer nada. Quando tinha oito anos, me perguntaram se queria testar um kart. Eu disse que sim e gostei muito. A partir dali, começaram a me levar para algumas corridas. Mas durante a minha carreira, meus familiares sempre falaram que eu não precisava continuar se eu não estivesse gostando. Essa influência que meus tios me deram foi muito legal. Com certeza transmitiu a paixão desde cedo. Acho que foi isso que me colocou numa posição de gostar do esporte”, afirma Felipe Drugovich.




 

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

A Morte da rainha Elizabeth II

 

Condolências

No dia 8 de setembro de 2022, a Rainha Elizabeth II morreu, aos 96 anos. O governo britânico decretou dez dias de luto e diversas homenagens foram feitas por personalidades ao redor do mundo.

Qual foi a causa da morte da rainha Elizabeth II?

A Rainha compromeu-se completamente com suas funções até seus últimos dias. Ela teve o reinado mais longo da história da monarquia britânica. Nos últimos meses, seu estado de saúde gerou preocupação e, agora, todos perguntam-se qual a  causa de sua morte.

Sem informações oficiais

No momento, não há informações comprovadas sobre o assunto. O comunicado oficial divulgado nas redes sociais, no dia 8 de setembro, dizia apenas: "A Rainha morreu, pacificamente, em Balmoral, esta tarde".

Um histórico médico impecável

A rainha Elizabeth II sempre desfrutou de boa saúde. Seu histórico médico não inclui doenças crônicas, apenas um caso grave de gripe (1993), um pulso quebrado (1994), cirurgia no joelho (2003), gastroenterite (2013), um resfriado forte (2017) e uma lesão nas costas em novembro de 2021, de acordo com vários meios de comunicação britânicos.

Ela passou por um momento difícil

Por outro lado, após a morte de seu marido Philip, o duque de Edimburgo, em 2021, a Rainha afastou-se um pouco da vida pública. E, em fevereiro de 2022,  infectou-se de covid-19, embora a Família Real tenha declarado, então, que ela só apresentava sintomas leves.

Enfraquecida pela covid-19

Na época, de acordo com a BBC, a rainha disse em entrevista que estava "muito cansada e exausta". De fato, ela foi vista andando com uma bengala e aparentemente com menos peso. Também cancelou compromissos importantes, como alguns dos eventos programados para seu Jubileu de Platina.

Morte inesperada

Ainda assim, a morte de Elizabeth II foi uma surpresa para muitos. No dia de seu falecimento, o palácio confirmou que os médicos da rainha estavam "preocupados" e recomendaram acompanhamento médico, mas não sugeriu, de forma alguma, que sua condição fosse crítica.

Ela não sofreu

Ginni Mansberg, médica australiana, explicou no canal de televisão australiano 7NEWS que a Rainha, provavelmente, não sofreu em seus últimos momentos. Doença cardíaca e derrame poderiam ser a causa da morte, explicou Mansberg.

A mancha azul em sua mão

Dois dias antes de sua morte, quando recebeu a nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, a atenção do público voltou-se para a mancha azulada em sua mão direita (foto). Ninguém imaginava que esta seria a última aparição pública da monarca.

Distúrbio circulatório com risco de vida

De acordo com a médica, a condição pode levar à insuficiência cardíaca ou falência múltipla de órgãos porque faz com que "os vasos sanguíneos fora do coração e do cérebro se estreitem, bloqueiem ou espasmem".




Charles III - Dedos de salsicha

 

Em algumas ocasiões, o novo monarca chegou a brincar sobre os seus "dedos de salsicha"

Após a morte da rainha Elizabeth II, a Inglaterra tem um novo rei: Charles III. Com o aumento da circulação de fotos do monarca, muito começou a se comentar sobre os dedos inchados e as mãos vermelhas dele. Ao jornal "Daily Star", Gareth Nye, professor da Universidade de Chester, no Reino Unido, explicou a situação.

Em 2012, o próprio Charles aproveitou uma viagem para a Austrália para brincar sobre os seus "dedos de salsicha". O monarca explicou que sofre com essa condição há anos. Aos 73 anos de idade, o rei pode estar sofrendo com alguns problemas ligados à idade ou outras causas, como retenção de água.

O que pode ser?

Segundo Nye, o problema é chamado de edema ou oedema. Essa situação faz com que o organismo retenha fluidos. “O edema é uma condição em que o corpo começa a reter fluidos nos membros, normalmente nas pernas e tornozelos, mas também nos dedos, o que os faz inchar”, explicou. Essa condição é mais comum em mulheres, mas pessoas mais velhas também podem desenvolver, principalmente em altas temperaturas.

Outras possibilidades também podem explicar. O rei Charles III pode sofrer de artrite, condição mais comum em pessoas acima de 60 anos e que costuma aparecer nas articulações dos dedos. Essa doença afeta tecidos do corpo e pode fazer com que a articulação perca sua função. Por fim, uma suposta dieta rica em sal ou medicamentos específicos podem causar a retenção de líquidos.

Preocupação

Há uma grande preocupação com a saúde do rei, principalmente pela situação da Rainha Elizabeth II antes de morrer. Em foto em que cumprimentava a nova primeira-ministra Liz Truss, a monarca aparecia com a mão em cor arroxeada, o que pode indicar alguma doença vascular periférica, onde a circulação sanguínea não funcionava bem. Além disso, também poderia ser uma insuficiência cardíaca ou uma falência geral dos órgãos.