quinta-feira, 30 de março de 2023

Messi no Barcelona

 


Lionel Messi está com um pé fora do PSG. Conforme vem sendo repercutido pela imprensa local, o jogador considera não renovar seu vínculo com o Paris Saint-Germain e, desta forma, ao fim da temporada, pode ficar livre para assinar com qualquer clube.

Messi está em sua segunda temporada pela equipe e, apesar dos bons números individuais, não será encerrada da forma como esperava: com o título da Champions League. A equipe foi eliminada para o Bayern ainda nas oitavas.

Enquanto isso, o argentino segue trabalhando em seu futuro, que inclusive, pode ser o Barcelona. Isso porque, de acordo com informação divulgada pelo jornalista Gerard Romero, o atleta enxerga com bons olhos a possibilidade de retornar ao time espanhol.

Messi topa reduzir salário para retornar ao Barça

Não obstante, segundo o próprio Romero, apesar da pressão de seus familiares, o argentino segue determinado a retornar ao Barcelona, tendo inclusive, sinalizado positivamente para reduzir seus vencimentos em prol de um retorno para o time culé.




Bolsonaro Voltou !

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou para o Brasil na manhã desta quinta-feira (30) após três meses nos Estados Unidos.

Bolsonaro seguiu do aeroporto direto para a sede do Partido Liberal, que fica no Complexo Brasil, em Brasília.

Ao chegar na sede do PL, Bolsonaro foi cumprimentado por parlamentares do partido e aliados políticos.

Bolsonaro chegou a fazer um breve discurso para aliados presentes no local e mandou um recado para o Governo Lula.

"Esse pessoal que, por hora e por pouco tempo, está no poder não vai fazer o que quer da nossa nação", disse.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou para o Brasil na manhã desta quinta-feira (30) após três meses nos Estados Unidos.

Bolsonaro seguiu do aeroporto direto para a sede do Partido Liberal, que fica no Complexo Brasil, em Brasília.

Ao chegar na sede do PL, Bolsonaro foi cumprimentado por parlamentares do partido e aliados políticos.

Bolsonaro chegou a fazer um breve discurso para aliados presentes no local e mandou um recado para o Governo Lula.

"Esse pessoal que, por hora e por pouco tempo, está no poder não vai fazer o que quer da nossa nação", disse.

Dezenas de apoiadores estavam esperando a chegada de Bolsonaro no Aeroporto Internacional de Brasília na manhã desta quinta-feira.

Por questões de segurança, Bolsonaro não cumprimentou os apoiadores no aeroporto e saiu por um meio alternativo.



 

Vacina da covid dose de reforço

 

Médicos brasileiros se dividem sobre a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentada na terça-feira, 28, segundo a qual as doses de reforço contra a covid-19 não devem mais ser administradas à população que não esteja nos grupos de alto risco. Enquanto alguns avaliam que a vacinação em massa no Brasil não é necessária no momento, outros acreditam que especificidades do País devem ser levadas em consideração.

Desafio Mundial

No comunicado, a OMS justifica a recomendação “dado o alto nível de imunização alcançado pelas populações em vários países”, mas afirma que as autoridades locais devem analisar contextos específicos. “É um reflexo de que grande parte da população já está vacinada, foi infectada com a covid-19, ou as duas coisas ao mesmo tempo”, afirmou Hanna Nohynek, presidente do Grupo Assessor Estratégico de Especialistas em Vacinas (SAGE) da OMS.

 

Pela primeira vez, o grupo dividiu a população em três grupos de risco (alto, médio e baixo), orientação definida após reuniões entre os dias 20 e 23 março. Veja abaixo mais detalhes sobre os três grupos.

O que você precisa saber

A OMS mudou a recomendação para a dose de reforço da covid-19.

O grupo de especialistas da OMS dividiu a população em três grupos de risco: alto (idosos, imunossuprimidos, pessoas com comorbidades, gestantes e profissionais de saúde), médio (adultos com menos de 60 anos e crianças ou adolescentes com determinados problemas de saúde que não os coloquem em risco em relação à doença) e baixo (crianças a partir de 6 meses e adolescentes).

A nova recomendação é que apenas os integrantes do grupo de risco alto precisam tomar as novas doses de reforço.

É importante frisar que a orientação vale principalmente para as novas doses de reforço. Ou seja, a OMS continua recomendando as três doses do esquema básico de imunização.

Como os médicos avaliam a decisão da OMS?

Representante do Brasil no comitê da OMS, o pediatra e infectologista Renato Kfouri destaca que a nova recomendação vale especialmente para as doses de reforços. “A questão é reforço, levando em consideração principalmente que todos precisam ter tomado três doses no esquema básico”, afirmou ele.

Segundo Kfouri, a discussão no grupo de especialistas foi bastante intensa porque levava em conta muitas realidades diferentes.

“Estabelecer uma recomendação única para os países não é uma tarefa fácil, então, acho que o que foi decidido é o que já imaginávamos e defendemos. Não há evidências suficientes hoje para reforçar a vacina na população inteira (no mundo todo)”, afirmou. “A doença está ficando com caráter endêmico. A pandemia está acabando e vamos migrar para um modelo de vacinação, como vacinamos as pessoas contra a gripe, entendendo quais são os grupos mais vulneráveis e fazendo recomendações em saúde pública, focadas no público que tem maior risco de mortalidade”, disse ainda Kfouri, também presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

 

Lauro Ferreira Pinto Neto, infectologista da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e professor da Escola de Medicina da Santa Casa de Vitória, concorda com a decisão anunciada pela OMS, que leva em conta, segundo ele, a realidade atual. “O painel é dinâmico e mudanças podem ocorrer”, afirma o especialista.

“É difícil julgar decisões na Medicina. Passamos por um período extremamente difícil durante a pandemia da covid-19. E o mérito da vacinação no controle da doença foi indiscutível. É importante lembrar que todos estamos sujeitos à infecção. E a melhor arma é sempre a prevenção”, defende Giovanna Marssola Nascimento, infectologista do Hospital Leforte da unidade Morumbi.