Silvio Santos, que morreu no último sábado (17) aos 93 anos, foi casado duas vezes. Sua primeira mulher, Maria Aparecida Vieira Abravanel, ou Cidinha, é pouco citada, mas foi muito marcante em sua vida - inclusive, motivo de arrependimentos.
Cidinha era telefonista e trabalhava na Rádio Nacional quando ela e Silvio se conheceram. Sua mãe tinha uma pensão na região da Rua Treze de Maio, no Bixiga, e interessado na moça, o apresentador resolveu fazer daquele o seu endereço.
Eles se casaram em 1962, mas Silvio preferiu manter a relação em segredo. Ele tinha uma explicação. Por ser apresentador de programa de auditório da TV Paulista, não queria que as mulheres que o assistiam se sentissem, digamos, encabuladas, de bater palma e gritar por ele no palco. Queria manter seu lado galã.
Por isso, o casal viveu um relacionamento discreto. Nem mesmo as filhas eram comentadas em público. E eles tiveram duas: Cíntia e Silvia Abravanel, que foi adotada ainda bebê.
A chegada de Silvia
A adoção aconteceu porque Cidinha não conseguia engravidar da segunda filha, mas tinha o sonho de aumentar a família.
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