sexta-feira, 18 de junho de 2021

El Mare

 Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA reduziram seu aviso de viagem para navios de cruzeiro na quarta-feira, 16, recomendando que apenas passageiros não vacinados evitem viagens de cruzeiro.

O alerta de saúde em viagens de cruzeiro saiu do Nível 4, que recomenda evitar todas as viagens, para o Nível 3, que incentiva os viajantes a se vacinarem completamente antes de viajar.




quarta-feira, 9 de junho de 2021

500 milhões de Pfizer

 

O governo dos Estados Unidos assinou um acordo com a farmacêutica Pfizer para fornecer 500 milhões de doses de vacina contra a Covid-19 a mais de 100 países até o fim de 2022, segundo reportagens publicadas na imprensa americana nesta quarta-feira dia09/06/2021.

 

A informação foi noticiada primeiro pelos jornais "The New York Times" e "The Washington Post", citando fontes ligadas a esta negociação.

A agência internacional de notícias Reuters também confirmou a existência deste acordo.

Antes de embarcar para a Inglaterra, onde acontecerá nesta quinta (10) o encontro do G7 – grupo que reúne as maiores economias do mundo –, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse que faria um anúncio sobre uma estratégia global de vacinação.

Fontes citadas pelo "Times" afirmam que os EUA pagarão um preço abaixo do praticado no mercado pelas doses e que 200 milhões delas serão distribuídas ainda em 2021.

O restante, 300 milhões, será entregue durante o próximo ano.

Não há informações sobre quais países poderão receber as doses e de que forma elas serão distribuídas.

Em maio, os EUA anunciaram uma doação de 80 milhões de doses vacinas (leia mais abaixo).

Um primeiro carregamento, que começou a ser distribuído semana passada, entre elas o Brasil.

Essa remessa não tem relação com as 500 milhões contratadas da Pfizer.

Os EUA se comprometeram a redistribuir cerca de 80 milhões de doses das vacinas AstraZeneca, Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson para outros países até o final de junho. Do total, 25 milhões de doses começaram a ser enviadas em 3 de junho.

O Brasil é um dos mais de 40 países que receberão parte desta primeira remessa. Não foi divulgado, no entanto, um número exato de quantas doses o país irá receber – isso porque será preciso dividir 6 milhões delas com outros 14 países da América Latina.

As remessas destinadas ao Brasil serão entregues por meio da aliança Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS), que vai gerenciar 19 milhões de doses, distribuídas da seguinte forma:

6 milhões para América do Sul e Central: Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Peru, Equador, Paraguai, Bolívia, Guatemala, El Salvador, Honduras, Panamá, Haiti, Comunidade do Caribe e República Dominicana.

7 milhões para a Ásia: Índia, Nepal, Bangladesh, Paquistão, Sri Lanka, Afeganistão, Ilhas Maldivas, Malásia, Filipinas, Vietnã, Indonésia, Tailândia, Laos, Papua Nova Guinea, Taiwan, e as Ilhas do Pacífico.

5 milhões para a África, distribuídas entre os países selecionados em coordenação com a União Africana.




segunda-feira, 31 de maio de 2021

Vacinação contra a Covid população de 18 a 59 anos

A prefeitura do Rio de Janeiro começa nesta segunda-feira, 31, a vacinação contra a covid-19 da população de 18 a 59 anos sem doenças crônicas.

A imunização dos grupos prioritários e pessoas adultas com comorbidades se encerrou no sábado, 29. 

A exceção é o calendário de vacinação de profissionais da educação pública e privada, que permanece com cronograma próprio ao longo das próximas semanas.

Na primeira semana de vacinação dos não prioritários, serão imunizados os moradores do Rio que têm 59 e 58 anos de idade. 

Homens e mulheres terão dias diferentes imunização. 

Para receber a primeira dose da vacina, é necessário comparecer ao posto de vacinação com documento de identidade e número de CPF.

 

A capital fluminense mantém um calendário próprio de vacinação, enquanto o Estado do Rio de Janeiro segue as recomendações do Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde.



sexta-feira, 14 de maio de 2021

Pfizer 100 milhões de doses

 A Pfizer anunciou nesta sexta-feira, 14, a oficialização do acordo com o governo federal para o fornecimento de mais 100 milhões de doses da vacina contra Covid-19 desenvolvida em parceria com a BioNTech. 

As entregas estão planejadas para acontecer até o final deste ano.

Os detalhes do novo contrato não foram revelados, mas segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, 35 milhões de doses deste novo acordo estão previstas para chegar ao país no mês de outubro. 

O governo federal pagou 6,6 bilhões de reais pela nova compra. 

Trata-se do segundo acordo do Brasil com o laboratório. 

No primeiro, assinado no início do ano, após meses de atraso, o governo pagou 5,6 bilhões de reais, pela mesma quantidade de doses.

Com a oficialização do novo acordo, a farmacêutica americana irá fornecer 200 milhões de doses do imunizante para o Brasil ainda em 2021. 

A quantidade é suficiente para imunizar 100 milhões de brasileiros, já que a vacina é administrada em regime de duas doses.

Até o momento, mais de 2,2 milhões de doses já foram entregues. 

Por questões de logística, a disponibilidade do imunizante está restrita às capitais brasileira. 

Espera-se que nos próximos meses, com a chegada de mais vacinas e equipamentos de armazenamento, ela esteja disponível no interior dos estados e Distrito Federal.




quarta-feira, 12 de maio de 2021

AstraZeneca

 

A vacina da farmacêutica AstraZeneca continua na mira das autoridades de saúde depois que outro efeito colateral foi detectado em pessoas imunizadas com sua dose contra a Covid-19.

 

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) confirmou que estão investigando vários casos raros de pessoas que apresentam a síndrome de Guillain Barré, uma doença neurodegenerativa rara, após a aplicação da vacina.

 

Esta nova investigação por alegados efeitos adversos surge poucos dias depois de a União Europeia (UE) ter confirmado que não renovará o seu contrato com esta empresa em junho, após a acusar de não ter entregue vacinas durante o primeiro trimestre do ano.

 

A síndrome de Guillain-Barré é uma doença que não tem cura e segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é registrada até quatro em cada 100 mil pessoas, com maior predominância em homens, supostamente por causa de uma infecção bacteriana ou viral.

 

Além disso, pode causar inflamação dos nervos periféricos, com sintomas como dor muscular intensa, fraqueza, incapacidade de andar ou realizar movimentos faciais, formigamento nas pernas, sensação alterada e problemas de pressão arterial.

Também afeta o sistema imunológico e pode causar a morte por paralisia do músculo torácico, pois torna a respiração difícil.





terça-feira, 11 de maio de 2021

Vacina no Publix

 A partir desta segunda-feira, 10, todas as farmácias Publix estão atendendo clientes que desejam receber a vacina COVID-19 que chegarem na hora sem agendamento prévio. 

Outras redes de farmácias também já não estão exigindo marcação prévia. 

A rede Publix está oferecendo as vacinas Moderna e Johnson & Johnson. 

Os clientes que desejarem receber a vacina Moderna terão uma consulta marcada para receber a segunda dose. 

A vacina Johnson & Johnson




quarta-feira, 5 de maio de 2021

Paulo Gustavo

 Paulo Gustavo Amaral Monteiro de Barros é um ator, humorista, diretor, roteirista, e apresentador brasileiro.

Ficou conhecido pelo monólogo Minha Mãe É uma Peça, o qual, em 2013, virou um longa-metragem.

Tornou-se o filme mais assistido do ano no Brasil, e em 2015 foi publicado como um livro pela editora Objetiva.

Devido ao enorme sucesso de crítica e público, em 2016 foi lançado Minha Mãe é uma Peça 2, e em 2019, Minha Mãe É uma Peça 3.

O corpo de Paulo Gustavo, que morreu vítima de complicações da Covid-19 na última terça (4), será cremado em cerimônia restrita a familiares nesta quinta dia 06/05.

O local não foi revelado para evitar aglomerações em meio à pandemia.

A informação foi divulgada por meio da assessoria de imprensa.

O humorista ficou internado por cerca de 50 dias.

Após leve melhora, ele voltou a piorar e foi intubado no dia 22 de março.

O boletim médico dizia que ele “necessitou entrar em ventilação mecânica invasiva, para ser tratado de forma mais segura”.

Paulo Gustavo sofreu outra piora no dia 2 de abril e passou a utilizar a terapia ECMO, que se assemelha ao uso de um pulmão artificial.