A profissão de engenheiro de petróleo vive um momento de expansão e há uma grande demanda de mão-de-obra qualificada no mercado de trabalho.
E os vestibulandos bem informados estão de olho nas oportunidades que a indústria do petróleo oferece.
Tanto que a graduação de engenharia de petróleo é a mais concorrida do processo seletivo 2007 da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - à frente inclusive do disputado curso de medicina.Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o setor cresceu 318% entre 1998 e 2004.
Para corresponder à demanda da indústria por tecnologia e profissionais qualificados, as universidades brasileiras passaram a oferecer cursos de graduação e pós-graduação neste ramo da engenharia. "Levantamentos estimam que faltam cerca de dois mil engenheiros por ano no mundo", diz Virgílio José Martins Ferreira Filho, professor e fundador do curso de engenharia de petróleo da UFRJ.
PROFISSÃO TEM GRANDE DEMANDA NO MERCADO DE TRABALHO.
Trabalho em plataformas, como a da bacia de Campos (RJ), tem adicional de periculosidade Recém-criado nas universidades brasileiras, o curso de engenharia de petróleo já atrai uma grande quantidade de vestibulandos.
A graduação é a mais concorrida do processo seletivo 2007 da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desbancando medicina - tradicionalmente a mais procurada. Engenharia de petróleo tem 28,4 candidatos por vaga, enquanto medicina possui 28,06. Um engenheiro de petróleo atua na área de exploração e produção, construção de poços, desenvolvimento de campos de prospecção, dimensionamento, avaliação e exploração de jazidas, transporte, refinamento,industrialização e atividades afins como processamento de gás natural.Para especialistas, a grande procura pela graduação reflete o crescimento da demanda por profissionais no mercado de trabalho.
“A área está em ampliação no país e não há um número suficiente de pessoal capacitado. Se fizerem um concurso hoje para contratar 200 pessoas, não vai haver concorrentes”, afirmou o professor universitário Virgílio José Martins Ferreira Filho, um dos fundadores do curso da UFRJ. A falta de mão-de-obra qualificada faz com que empresas que precisem contratar engenheiros de petróleo tragam pessoas do exterior.
A Petrobras criou há 50 anos uma universidade institucional para capacitar seus funcionários. A empresa contrata pessoas formadas em várias engenharias e dá treinamentos que duram 11 meses.
Segundo o gerente de gestão do efetivo da empresa, Lairton Corrêa de Souza, apesar de não ser pedida formação específica, o candidato graduado em engenharia de petróleo terá mais chance de se sair bem nos concursos. A indústria de petróleo representa hoje 9% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional é uma das áreas que mais tem avançado no país. O setor cresceu 318% entre 1998 e 2004, contra apenas 14,2% da economia brasileira, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo. Só a Petrobras - a maior do país no setor - lucrou R$ 23,7 bilhões em 2005 e pretende investir US$ 87,1 bilhões no setor entre 2007 e 2011. A meta da empresa é dobrar de tamanho até 2015.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Engenharia
O engenheiro civil, Gilson Birman, parabenizou, através de artigo publicado no Jornal Correio Catarinense, a iniciativa do CREA-RJ, pela implantação do novo sistema Corporativo.
Isto foi publicado no seu blog www.gilsonbirmanblogspot.com.br
Segundo Gilson Birman, os engenheiros que atuam dentro das conformidades legais terão a certeza de uma competitividade dentro do que é permitido e não estarão colocando a imagem da classe equiparada a certos e muitos que se passam por engenheiros.
Com isso, o atendimento na sede do Conselho e nas seccionais será mais ágil, uma vez que através do cadastro único será mais fácil prestar informações, isso sem contar o envio on line das ART’s. “ Vai facilitar e muito a vida de todos: tanto do engenheiro quanto de nossos clientes, que poderão iniciar suas obras bem mais rápido, dispensando os demorados prazos das autorizações nas seccionais.
Isto foi publicado no seu blog www.gilsonbirmanblogspot.com.br
Segundo Gilson Birman, os engenheiros que atuam dentro das conformidades legais terão a certeza de uma competitividade dentro do que é permitido e não estarão colocando a imagem da classe equiparada a certos e muitos que se passam por engenheiros.
Com isso, o atendimento na sede do Conselho e nas seccionais será mais ágil, uma vez que através do cadastro único será mais fácil prestar informações, isso sem contar o envio on line das ART’s. “ Vai facilitar e muito a vida de todos: tanto do engenheiro quanto de nossos clientes, que poderão iniciar suas obras bem mais rápido, dispensando os demorados prazos das autorizações nas seccionais.
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