Imunoterapia é um das principais
discussões do Congresso Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, que
acontece em Chicago
John Ryan, morador do estado da Virgínia, foi
diagnosticado com câncer de pulmão incurável há dois anos.
Em um hospital de Nova York na virada do século XX,
o médico William B. Coley observou que quando alguns pacientes de câncer
contraíam infecções bacterianas agudas, os tumores diminuíam
significativamente. Convencido de que a redução estava de alguma forma ligada
às infecções, o americano, hoje considerado o pai da imunoterapia, deu um passo
ousado. Injetou bactérias nos pacientes para estimular uma infecção bacteriana.
O trabalho era promissor, mas os resultados ainda eram inconsistentes, e os
avanços nos tratamentos cirúrgicos e por radiação colocaram-no de escanteio,
como relata a literatura médica. Hoje, no entanto, o tratamento ganha força e
se fixa como um horizonte seguro no repertório de oncologistas ao redor do
mundo, sendo uma das principais discussões do Congresso Anual da Sociedade
Americana de Oncologia Clínica (Asco, na sigla em inglês), que acontece até
esta terça-feira em Chicago, nos Estados Unidos.
rapia é um das principais
discussões do Congresso Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, que
acontece em Chicago
John Ryan, morador do estado da Virgínia, foi
diagnosticado com câncer de pulmão incurável há dois anos.
Em um hospital de Nova York na virada do século XX,
o médico William B. Coley observou que quando alguns pacientes de câncer
contraíam infecções bacterianas agudas, os tumores diminuíam
significativamente. Convencido de que a redução estava de alguma forma ligada
às infecções, o americano, hoje considerado o pai da imunoterapia, deu um passo
ousado. Injetou bactérias nos pacientes para estimular uma infecção bacteriana.
O trabalho era promissor, mas os resultados ainda eram inconsistentes, e os
avanços nos tratamentos cirúrgicos e por radiação colocaram-no de escanteio,
como relata a literatura médica. Hoje, no entanto, o tratamento ganha força e
se fixa como um horizonte seguro no repertório de oncologistas ao redor do
mundo, sendo uma das principais discussões do Congresso Anual da Sociedade
Americana de Oncologia Clínica (Asco, na sigla em inglês), que acontece até
esta terça-feira em Chicago, nos Estados Unidos.
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