sábado, 8 de outubro de 2022

A Bolsa ficou mais jovem, feminino e democrático

Quem viveu os anos 1990 tem viva na memória uma imagem dos antigos pregões da Bolsa de Valores de São Paulo, atualmente chamada B3. Eram centenas de homens engravatados aos gritos, com telefones à mão.

“A bolsa era para poucos, coisa de rico. As pessoas ‘normais’ não sabiam nem como acessar o mercado, tampouco tinham dinheiro para pagar corretoras e operadores”, relembra Felipe Paiva, diretor de B3.

Bem, a cena está ultrapassada. Uma pesquisa inédita e exclusiva revela o atual perfil dos paulistanos que investem na bolsa — e traz um retrato surpreendente. Em poucos anos, o público ficou bem mais jovem. A pesquisa, feita pela B3, mostra que São Paulo foi a primeira cidade a ultrapassar os 30% de participação feminina na bolsa, no início do ano. As mulheres são 30,51% dos investidores na capital paulista.



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