Thanksgiving Day is a holiday celebrated primarily in the United States and Canada.
Thanksgiving is celebrated each year on the fourth Thursday of November in the United States and on the second Monday of October in Canada.
Because of the longstanding traditions of the holiday, the celebration often extends to the weekend that falls closest to the day it is celebrated.
Several other places around the world observe similar celebrations. Historically, Thanksgiving had roots in religious and cultural tradition.
Today, Thanksgiving is primarily celebrated as a secular holiday.
In the United States, the modern Thanksgiving holiday tradition is commonly, but not universally, traced to a poorly documented 1621 celebration at Plymouth in present-day Massachusetts. The 1621 Plymouth feast and thanksgiving was prompted by a good harvest.
In later years, religious thanksgiving services were declared by civil leaders such as Governor Bradford who planned a thanksgiving celebration and fast in 1623.[8][9][10] The practice of holding an annual harvest festival like this did not become a regular affair in New England until the late 1660s.
Pilgrims and Puritans who began emigrating from England in the 1620s and 1630s carried the tradition of Days of Fasting and Days of Thanksgiving with them to New England. Several days of Thanksgiving were held in early New England history that have been identified as the "First Thanksgiving", including Pilgrim holidays in Plymouth in 1621 and 1623, and a Puritan holiday in Boston in 1631.
Thanksgiving proclamations were made mostly by church leaders in New England up until 1682, and then by both state and church leaders until after the American Revolution. During the revolutionary period, political influences affected the issuance of Thanksgiving proclamations. Various proclamations were made by royal governors, John Hancock, General George Washington, and the Continental Congress, each giving thanks to God for events favorable to their causes.[14] As President of the United States, George Washington proclaimed the first nation-wide thanksgiving celebration in America marking November 26, 1789, "as a day of public thanksgiving and prayer to be observed by acknowledging with grateful hearts the many and signal favours of Almighty God".
According to historian Jeremy Bangs, director of the Leiden American Pilgrim Museum, the Pilgrims may have been influenced by watching the annual services of Thanksgiving for the relief of the siege of Leiden in 1574, while they were staying in Leiden.
Every year, the President of the United States will "pardon" a turkey, which spares the bird's life and ensures that it will spend the duration of its life roaming freely on farmland.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Infecção por HIV caem 20% na década
Um fim para a epidemia mundial de Aids está no horizonte, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), principalmente por causa do maior acesso às drogas antirretrovirais que podem tratar e prevenir a infecção pelo HIV.
Na última década, as mortes pela doença caíram e o número de infectados foi estabilizado, segundo o relatório anual da Unaids.
Cerca de 34 milhões de pessoas viviam com HIV no fim de 2011, de acordo com os números do programa das Nações Unidas para o combate à Aids. As mortes caíram de 2,3 milhões em 2005 para 1,8 milhão em 2010 e 1,7 milhão em 2011. No mundo, o número de novos casos de infecção está em queda. Em 2011, foram 2,5 milhões, 20% a menos do que em 2001.
O maior alcance dos programas nacionais de combate à Aids e as novas combinações de medicamentos que evitam a contaminação e reduzem as mortes são as principais explicações para os avanços observados.
"O ritmo do progresso está aumentando. O que costumava levar uma década agora é conseguido em 24 meses", afirmou Michel Sidibé, diretor-executivo da Unaids.
Um exemplo disso é a queda no número de infecções registradas em crianças de até 14 anos. Entre 2003 e 2009, os novos casos nessa faixa caíram 23%.
Em dois anos, entre 2009 e 2011, a queda foi de 24%, chegando a um patamar de 300 mil por ano. Boa parte do avanço se deu entre os recém-nascidos, o que, diz a ONU, mostra que é possível zerar a chamada transmissão vertical, de mãe para filho.
A África subsaariana ainda é a região mais afetada pela doença, com quase um infectado a cada 20 adultos. No fim de 2011, 8 milhões de pessoas estavam em tratamento com antirretrovirais, um aumento de 20 vezes em relação ao número de 2003. A meta da ONU é ter 15 milhões em tratamento até 2015.
"Essa meta é factível e oferece o benefício triplo de reduzir a doença, as mortes e o risco de transmissão", afirmou Manica Balasegaram, da ONG Médicos Sem Fronteiras.
Estudos científicos mostraram que oferecer tratamento aos infectados com HIV a tempo reduz o número de novos casos da doença. Segundo a Unaids, os maiores declínios nos números de novos casos na última década se deram no Caribe e na África subsaariana, onde as taxas caíram 25% no período.
Mesmo assim, 71% dos novos casos da doença em 2011 foram registrados na África subsaariana, que também responde por 1,2 milhão das mortes -no mundo, houve 1,7 milhão.
Apesar do otimismo do relatório, ainda falta muito para que as metas colocadas para 2015 sejam cumpridas. A falta de programas de prevenção específicos para homens homossexuais, prostitutas e usuários de drogas injetáveis pode atrasar os avanços contra a doença, diz a ONU.
Na última década, as mortes pela doença caíram e o número de infectados foi estabilizado, segundo o relatório anual da Unaids.
Cerca de 34 milhões de pessoas viviam com HIV no fim de 2011, de acordo com os números do programa das Nações Unidas para o combate à Aids. As mortes caíram de 2,3 milhões em 2005 para 1,8 milhão em 2010 e 1,7 milhão em 2011. No mundo, o número de novos casos de infecção está em queda. Em 2011, foram 2,5 milhões, 20% a menos do que em 2001.
O maior alcance dos programas nacionais de combate à Aids e as novas combinações de medicamentos que evitam a contaminação e reduzem as mortes são as principais explicações para os avanços observados.
"O ritmo do progresso está aumentando. O que costumava levar uma década agora é conseguido em 24 meses", afirmou Michel Sidibé, diretor-executivo da Unaids.
Um exemplo disso é a queda no número de infecções registradas em crianças de até 14 anos. Entre 2003 e 2009, os novos casos nessa faixa caíram 23%.
Em dois anos, entre 2009 e 2011, a queda foi de 24%, chegando a um patamar de 300 mil por ano. Boa parte do avanço se deu entre os recém-nascidos, o que, diz a ONU, mostra que é possível zerar a chamada transmissão vertical, de mãe para filho.
A África subsaariana ainda é a região mais afetada pela doença, com quase um infectado a cada 20 adultos. No fim de 2011, 8 milhões de pessoas estavam em tratamento com antirretrovirais, um aumento de 20 vezes em relação ao número de 2003. A meta da ONU é ter 15 milhões em tratamento até 2015.
"Essa meta é factível e oferece o benefício triplo de reduzir a doença, as mortes e o risco de transmissão", afirmou Manica Balasegaram, da ONG Médicos Sem Fronteiras.
Estudos científicos mostraram que oferecer tratamento aos infectados com HIV a tempo reduz o número de novos casos da doença. Segundo a Unaids, os maiores declínios nos números de novos casos na última década se deram no Caribe e na África subsaariana, onde as taxas caíram 25% no período.
Mesmo assim, 71% dos novos casos da doença em 2011 foram registrados na África subsaariana, que também responde por 1,2 milhão das mortes -no mundo, houve 1,7 milhão.
Apesar do otimismo do relatório, ainda falta muito para que as metas colocadas para 2015 sejam cumpridas. A falta de programas de prevenção específicos para homens homossexuais, prostitutas e usuários de drogas injetáveis pode atrasar os avanços contra a doença, diz a ONU.
Obras de Rembrandt não eram dele
Rembrandt, o mais importante pintor holandês, não criou pessoalmente todas as obras atribuídas a ele. Depois de a legitimidade de seus quadros ter sido objeto de escrutínio nos últimos 42 anos, chegou a vez de as gravuras, técnica que ajudou a aperfeiçoar, entrarem em xeque. Entre 1625 e 1665, Rembrandt imprimiu 315 gravuras, mas a metade das 18 mil cópias guardadas nos museus não são suas, alegam Erik Hinterding e Jaco Rutgers, do Rijksmuseum de Amsterdã.
Segundo os cálculos da dupla, essas obras sequer saíram da oficina do pintor. Elas teriam sido feitas depois da morte de Rembrandt, em 1669, utilizando papel e tinta mais modernos do que aqueles que o pintor tinha à disposição. A descoberta deve levar o preço das gravuras reais a aumentar no mercado de arte.
A questão da autoria na arte, neste caso, apresenta características especiais. As matrizes de cobre utilizadas para fazer as cópias foram, sim, criadas pelo artista, de modo que talvez pudesse se falar em uma espécie de "cópia verdadeira". A teoria, no entanto, é descartada. Na opinião dos estudiosos, um trabalho feito por mercenários do século XVIII não pode ser considerado como um autêntico Rembrandt.
"Essas obras são reproduções de má qualidade de desenhos retirados de placas desgastadas", disse Hinterding, durante a apresentação de seu estudo. O Rijksmuseum tem acompanhado a pesquisa, que será lançada em janeiro acompanhando uma mostra com 36 obras legítimas do autor.
O tratado de Hinterding e Rutgers junta-se ao chamado Projeto Rembrandt, que monitorou a autoria de seus supostos quadros ao longo das últimas quatro décadas. O levantamento de informações sobre as telas resultou em cinco volumes, que legitimam 250 pinturas, rejeitando outras 162. No momento, ainda faltam 80 quadros para catalogar
Segundo os cálculos da dupla, essas obras sequer saíram da oficina do pintor. Elas teriam sido feitas depois da morte de Rembrandt, em 1669, utilizando papel e tinta mais modernos do que aqueles que o pintor tinha à disposição. A descoberta deve levar o preço das gravuras reais a aumentar no mercado de arte.
A questão da autoria na arte, neste caso, apresenta características especiais. As matrizes de cobre utilizadas para fazer as cópias foram, sim, criadas pelo artista, de modo que talvez pudesse se falar em uma espécie de "cópia verdadeira". A teoria, no entanto, é descartada. Na opinião dos estudiosos, um trabalho feito por mercenários do século XVIII não pode ser considerado como um autêntico Rembrandt.
"Essas obras são reproduções de má qualidade de desenhos retirados de placas desgastadas", disse Hinterding, durante a apresentação de seu estudo. O Rijksmuseum tem acompanhado a pesquisa, que será lançada em janeiro acompanhando uma mostra com 36 obras legítimas do autor.
O tratado de Hinterding e Rutgers junta-se ao chamado Projeto Rembrandt, que monitorou a autoria de seus supostos quadros ao longo das últimas quatro décadas. O levantamento de informações sobre as telas resultou em cinco volumes, que legitimam 250 pinturas, rejeitando outras 162. No momento, ainda faltam 80 quadros para catalogar
Cessar Fogo
EXTRA-ANUNCIADO NO EGITO UM CESSAR FOGO
A SECRETARIA HILLARY CLINTON E O MINISTRO DO EXTERIOR DO EGITO ACABAM DE ANUNCIAR UM CESSAR FOGO ENTRE ISRAEL E O HAMAS COMEÇANDO HOJE ÀS 21,00H DE ISRAEL - 17,00H DO BRASIL
A SECRETARIA HILLARY CLINTON E O MINISTRO DO EXTERIOR DO EGITO ACABAM DE ANUNCIAR UM CESSAR FOGO ENTRE ISRAEL E O HAMAS COMEÇANDO HOJE ÀS 21,00H DE ISRAEL - 17,00H DO BRASIL
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Cremação ou Sepultamento?
Pergunta: Atualmente muitas pessoas têm pedido em testamento para serem cremadas após a morte, seja por causa dos altos custos de um sepultamento ou às vezes movidas simplesmente por desejos pessoais românticos. Qual é a posição do judaísmo sobre esse assunto?
Resposta: O processo de cremação consiste em incinerar o corpo e o caixão a uma temperatura de 1200º C, fazendo com que a madeira do caixão e as células do corpo evaporarem, passando direto do estado sólido para o gasoso. Esses restos são colocados em uma espécie de liquidificador que tritura os ossos durante meia hora. São esses resíduos que compõem as cinzas que sobram como lembrança dos restos mortais de uma pessoa cremada; um corpo de 70 quilos fica reduzido a menos de 1 quilo de restos mortais.
A cremação do corpo é totalmente proibida pelo judaísmo. “Tu és pó e ao pó retornarás” foram as palavras de D-us para Adam, o primeiro ser humano (Bereshit 3:19). A Lei judaica é inequívoca e intransigente em sua insistência para que o corpo, na sua totalidade, seja devolvido à terra.
Com a morte, a alma passa por uma dolorosa separação do corpo que até então lhe servira de abrigo. Esse processo de separação é concomitante à decomposição do corpo. A partir do momento em que o corpo é enterrado, ele desintegra-se paulatinamente, fornecendo desta forma um conforto à alma que está se liberando do corpo.
Mesmo que a vontade expressa pelo falecido tenha sido a de ter o seu corpo cremado, os parentes que zelam pelo bem da sua alma não devem cumpri-la de forma alguma. Para nós não há dúvida de que o próprio falecido, agora mais perto do Criador, deseja seguir a Vontade Divina.
E tem mais: pela Lei judaica, não se pode fazer Shivá (sentar em luto) por alguém que tenha sido cremado. Ele não pode ser merecedor da recitação do Kadish e suas cinzas não poderão ser enterradas em um cemitério judaico.
O modo judaico de lidar com a morte é parte integrante da filosofia de vida de que o corpo é um veículo para alma e deve ser respeitado mesmo após seu óbito. Não temos direito sobre nosso corpo! Ele nos foi emprestado para abrigar a alma e ao final de nossa vida devemos devolvê-lo.
Se cremado, o corpo se transforma em cinzas. Muito diferente de ser enterrado, quando o corpo retorna ao pó e se funde com a terra. O solo é fértil, as cinzas não. Solo possibilita novo crescimento e mais vida. Cinzas são estéreis e sem vida.
Torrar o corpo para transformá-lo em cinzas contraria a natureza. Mas o processo gradual do retorno ao solo através do sepultamento é natural e carrega um importante simbolismo: o falecimento de uma geração permite o brotamento de outra, e os vivos são nutridos e inspirados pelo legado daqueles que já se foram. Nossos antepassados são o solo do qual nós brotamos. Mesmo em sua morte, eles são uma fonte de vida!
Rabino Ilan Stiefelmann
Degustação de Vinhos
Quer descobrir se um vinho é encorpado, forte ou suave? Reconhecer sua a textura e bouquet ? Nosso expert somelier indicará os passos iniciais para entrar no mundo dos vinhos e transformar-se no rei (ou rainha) do saca-rolhas. Dicas básicas sobre a temperatura ideal, taças e a decantação.
Degustar vinho consiste em apreciar e decodificar a maior quantidade possível de sensações que esta bebida é capaz de nos causar. É importante levar em conta que o vinho não é feito para ser degustado e sim desfrutado, porque o ato de apenas “degustar” é absolutamente artificial e sem importância.
A distância que separa o “degustar” e o “desfrutar” é a mesma entre um bate-papo e um interrogatório judicial. Por falar em linguagem judicial, aconselho a todos a abordar o tema como se fosse um jogo e não como um juiz: o risco de você tomar o lugar do juiz é muito grande e segundo minha experiência, os resultados são sempre desaconselháveis e tremendamente chatos, a menos que esteja particularmente interessado em fazer um curso rápido em superficialidade e esnobismo.
Agora, se desvendar os mistérios do vinho como um jogo, a degustação nos permitirá refletir sobre os vinhos, conhecê-los melhor, e mais do que tudo, conhecer a nós mesmos. Porque todas as fases da degustação nos revelam verdades sobre o vinho, todas, até as mais sem sentido, nos revelam verdades a respeito de quem os formulou.
Então, vamos ao ponto: você está sozinho em frente a sua garrafa de vinho (ou várias) e quer que alguém o oriente na escolha. Espero poder ajudar.
Primeiros passos
Temperatura
Preste muita atenção à temperatura recomendada. Em muitos casos está indicada no rótulo da garrafa. Os tintos devem ser servidos entre 14 a 16º.C – quando são excepcionalmente descuidados. De 16 a 18º.C quando tiverem um pouco mais de corpo (a maioria dos vinhos do continente) e de 18 a 20ºC os mais encorpados.
Em todos os casos, a temperatura do vinho deve estar abaixo da temperatura ambiente. Muitas vezes, apenas alguns minutos de geladeira chegam à condição ideal. Para aqueles que não têm termômetros, tomem como base que uma bebida com 17º.C é bem “fresca”. Por exemplo, em minha geladeira doméstica, leva uns 30 minutos ou mais para que 750cm3 de vinho fique à esta temperatura em um dia nem muito frio e nem muito quente.
Para os vinhos brancos se recomenda que sejam servidos a uma temperatura entre 8 e 12º.C, seguindo um critério similar.
Em ambos os casos, um excesso de temperatura causará, entre outras coisas, a aceleração da vaporização do álcool, propiciando uma sensação pouco agradável (alcoólica e agressiva) em seu olfato. Ao contrário, as temperaturas demasiadamente baixas ocasionarão um “adormecer” dos aromas e sabores do vinho, neutralizando uma grande parte do trabalho realizado pelo enólogos.
Ah! É claro seria muito mais fácil pegar o vinho diretamente de uma adega onde temos uma temperatura constante e ideal. Acontece que se você tivesse em sua casa uma adega climatizada não estaria consultando esta matéria.
As taças
Por mais que a tendência de supervalorizar este tipo de utensílio me deixe muito nervoso, tenho que admitir que a taça é um ítem importante. Uma taça lisa, com uma silhueta de “tulipa” é adequada para a maioria dos casos. As taças para os vinhos tintos devem ser maiores que as utilizadas para vinhos brancos (contém um volume aproximado de meio litro) e as taças para as degustações profissionais são ainda menores que as anteriores.
Naturalmente, se contamos com alguns destes copos majestosos de cristal sem emenda, de borda lisa e fina (ao contrário daquelas reforçadas e grotescas taças de segunda linha) e com um pé fino, irrisório, a mesa automaticamente estará pronta para uma festa. Ao levantarmos e analisarmos, a sua fragilidade é até comovedora, é em si um início mágico para a degustação, mas de nenhuma maneira é essencial.
Por isto, voltemos à Terra: o fundamental é que o vidro seja liso e transparente, que o tamanho da taça, permita girar o vinhos por suas paredes comodamente, e quando possível, que a sua borda tenha a função de concentrar os aromas.
A decantação
É cada vez mais frequente nos restaurantes o uso de garrafas de cristal ou vidro transparente em que servem os vinhos substituindo as garrafas originais (principalmente os tintos). Algumas possuem um design maravilhoso, outros horríveis. O nome destes recipientes é “decanter”, como a famosa publicação britânica de vinhos. Em espanhol utilizam a palavra “decantador”, mas por algum motivo a forma inglesa é mais utilizada. Como seu nome já indica, utilizavam estas garrafas especiais para decantar os vinhos e evitar que as “sujeiras” de garrafas antigas chegassem às mesas e por conseqüência às taças.
Hoje em dia, em que não se tomam tantos vinhos antigos, e que as “sujeiras” não são freqüentes, se usa o decanter para favorecer o contato do vinho com o ar e assim favorecer a liberação de partículas voláteis (principalmente os tintos) . Se querem um pouco de gíria “snobbish”, o mesmo que “fazer respirar o vinho”, “que “faz oxigenar” o vinho.
Certamente este utensílio que deveria auxiliar, também têm seus inconvenientes. O primeiro é que possui uma verdadeira tendência a derrubar a última gota de vinho nas gravatas de mais de 200 dólares, nas golas dos ternos, nos vestidos das senhoras, por isto aconselho muita prudência e muito treinamento para não passar por estes vexames. O segundo é de ordem técnica. Ao ampliar a superfície de contato do vinho com o ar e com o recipiente em um dia de calor, o vinho passará em 3 minutos de 17º C ao, para os 29ºC do ambiente. O terceiro é que o se vinho é extremamente delicado, corre-se o risco de perder todo o seu aroma.
Para aqueles que não possuem decanter em casa, recomendo abrir o vinho (com no mínimo) duas horas de antecedência. Em todo caso, cabe ressaltar que o uso do decanter deve ser muito criterioso, e, da mesma forma que não utilizamos determinados utensílios só porque estão na cozinha, peço que evitem o uso do decanter só porque nosso chefe nos deu presente de Ano Novo.
Degustar vinho consiste em apreciar e decodificar a maior quantidade possível de sensações que esta bebida é capaz de nos causar. É importante levar em conta que o vinho não é feito para ser degustado e sim desfrutado, porque o ato de apenas “degustar” é absolutamente artificial e sem importância.
A distância que separa o “degustar” e o “desfrutar” é a mesma entre um bate-papo e um interrogatório judicial. Por falar em linguagem judicial, aconselho a todos a abordar o tema como se fosse um jogo e não como um juiz: o risco de você tomar o lugar do juiz é muito grande e segundo minha experiência, os resultados são sempre desaconselháveis e tremendamente chatos, a menos que esteja particularmente interessado em fazer um curso rápido em superficialidade e esnobismo.
Agora, se desvendar os mistérios do vinho como um jogo, a degustação nos permitirá refletir sobre os vinhos, conhecê-los melhor, e mais do que tudo, conhecer a nós mesmos. Porque todas as fases da degustação nos revelam verdades sobre o vinho, todas, até as mais sem sentido, nos revelam verdades a respeito de quem os formulou.
Então, vamos ao ponto: você está sozinho em frente a sua garrafa de vinho (ou várias) e quer que alguém o oriente na escolha. Espero poder ajudar.
Primeiros passos
Temperatura
Preste muita atenção à temperatura recomendada. Em muitos casos está indicada no rótulo da garrafa. Os tintos devem ser servidos entre 14 a 16º.C – quando são excepcionalmente descuidados. De 16 a 18º.C quando tiverem um pouco mais de corpo (a maioria dos vinhos do continente) e de 18 a 20ºC os mais encorpados.
Em todos os casos, a temperatura do vinho deve estar abaixo da temperatura ambiente. Muitas vezes, apenas alguns minutos de geladeira chegam à condição ideal. Para aqueles que não têm termômetros, tomem como base que uma bebida com 17º.C é bem “fresca”. Por exemplo, em minha geladeira doméstica, leva uns 30 minutos ou mais para que 750cm3 de vinho fique à esta temperatura em um dia nem muito frio e nem muito quente.
Para os vinhos brancos se recomenda que sejam servidos a uma temperatura entre 8 e 12º.C, seguindo um critério similar.
Em ambos os casos, um excesso de temperatura causará, entre outras coisas, a aceleração da vaporização do álcool, propiciando uma sensação pouco agradável (alcoólica e agressiva) em seu olfato. Ao contrário, as temperaturas demasiadamente baixas ocasionarão um “adormecer” dos aromas e sabores do vinho, neutralizando uma grande parte do trabalho realizado pelo enólogos.
Ah! É claro seria muito mais fácil pegar o vinho diretamente de uma adega onde temos uma temperatura constante e ideal. Acontece que se você tivesse em sua casa uma adega climatizada não estaria consultando esta matéria.
As taças
Por mais que a tendência de supervalorizar este tipo de utensílio me deixe muito nervoso, tenho que admitir que a taça é um ítem importante. Uma taça lisa, com uma silhueta de “tulipa” é adequada para a maioria dos casos. As taças para os vinhos tintos devem ser maiores que as utilizadas para vinhos brancos (contém um volume aproximado de meio litro) e as taças para as degustações profissionais são ainda menores que as anteriores.
Naturalmente, se contamos com alguns destes copos majestosos de cristal sem emenda, de borda lisa e fina (ao contrário daquelas reforçadas e grotescas taças de segunda linha) e com um pé fino, irrisório, a mesa automaticamente estará pronta para uma festa. Ao levantarmos e analisarmos, a sua fragilidade é até comovedora, é em si um início mágico para a degustação, mas de nenhuma maneira é essencial.
Por isto, voltemos à Terra: o fundamental é que o vidro seja liso e transparente, que o tamanho da taça, permita girar o vinhos por suas paredes comodamente, e quando possível, que a sua borda tenha a função de concentrar os aromas.
A decantação
É cada vez mais frequente nos restaurantes o uso de garrafas de cristal ou vidro transparente em que servem os vinhos substituindo as garrafas originais (principalmente os tintos). Algumas possuem um design maravilhoso, outros horríveis. O nome destes recipientes é “decanter”, como a famosa publicação britânica de vinhos. Em espanhol utilizam a palavra “decantador”, mas por algum motivo a forma inglesa é mais utilizada. Como seu nome já indica, utilizavam estas garrafas especiais para decantar os vinhos e evitar que as “sujeiras” de garrafas antigas chegassem às mesas e por conseqüência às taças.
Hoje em dia, em que não se tomam tantos vinhos antigos, e que as “sujeiras” não são freqüentes, se usa o decanter para favorecer o contato do vinho com o ar e assim favorecer a liberação de partículas voláteis (principalmente os tintos) . Se querem um pouco de gíria “snobbish”, o mesmo que “fazer respirar o vinho”, “que “faz oxigenar” o vinho.
Certamente este utensílio que deveria auxiliar, também têm seus inconvenientes. O primeiro é que possui uma verdadeira tendência a derrubar a última gota de vinho nas gravatas de mais de 200 dólares, nas golas dos ternos, nos vestidos das senhoras, por isto aconselho muita prudência e muito treinamento para não passar por estes vexames. O segundo é de ordem técnica. Ao ampliar a superfície de contato do vinho com o ar e com o recipiente em um dia de calor, o vinho passará em 3 minutos de 17º C ao, para os 29ºC do ambiente. O terceiro é que o se vinho é extremamente delicado, corre-se o risco de perder todo o seu aroma.
Para aqueles que não possuem decanter em casa, recomendo abrir o vinho (com no mínimo) duas horas de antecedência. Em todo caso, cabe ressaltar que o uso do decanter deve ser muito criterioso, e, da mesma forma que não utilizamos determinados utensílios só porque estão na cozinha, peço que evitem o uso do decanter só porque nosso chefe nos deu presente de Ano Novo.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
O estresse suas doenças
Fatores inerentes a essa condição, como cansaço extremo, depressão e ansiedade , aumentam a ocorrência de problemas na pele, no cabelo e nas unhas, aponta a Associação Americana de Dermatologia.
Uma das doenças de pele mais ligadas aos fatores emocionais é a psoríase , devido à liberação de substâncias que seguem até o cérebro diminuindo as quantidades de serotonina, noradrenalina e a dopamina, neurotransmissores que ajudam a equilibrar as emoções.
“Quando uma pessoa com psoríase fica estressada os sintomas cutâneos podem ser agravados, piorando o estado emocional”, explica a dermatologista Karla Assed.
Outra doença intimamente ligada ao estresse é a dermatite seborreica. Entre os sintomas mais comuns estão caspa, coceira no couro cabeludo e descamação nos supercílios, nos ouvidos ou na região em volta do nariz. É bem comum em todas as fases da vida, independentemente do sexo, principalmente entre as pessoas com pele e cabelos oleosos.
O tratamento para os problemas agravados pelo estresse varia, claro, de acordo com a doença. “Cada doença dermatológica ocasionada pelo estresse tem um tratamento próprio. Além do foco na pele, pode-se, dependendo de cada caso, associar um acompanhamento psicológico, para melhorar a autoestima e aliviar o estresse. Dessa maneira, pode-se evitar o agravamento ou o reaparecimento do problema de pele”, diz a dermatologista.
Psoríase – é uma doença inflamatória crônica que causa o aparecimento de manchas vermelhas e descamativas na pele. Afeta aproximadamente 3% da população mundial e é bastante frequente entre homens e mulheres, principalmente na faixa etária entre 20 e 40 anos. Até hoje não se sabe com exatidão a origem da doença, mas pesquisas científicas vêm mostrando que em 30% dos casos o fator genético está envolvido. No entanto, estresse emocional, traumas ou irritações na pele, infecções na garganta, baixa umidade do ar ou alguns medicamentos podem aumentar ou iniciar os surtos a doença.
Manchas do vitiligo: doença pode ser agravada pelo estresse
Vitiligo – doença não contagiosa que causa a perda da pigmentação natural da pele. Aparece em formas de manchas brancas de diversos tamanhos e formatos.
Dermatite de contato alérgica – algumas substâncias, quando em contato com a pele, podem causar lesões avermelhadas que coçam e produzem gotas d´água no local. Essas são as características de uma dermatite de contato alérgica, e o contato com essas substâncias deve ser evitado.
Dermatite seborreica – doença crônica que se manifesta em partes do corpo onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de fungos. Ela se manifesta sob a forma de lesões avermelhadas que descamam e coçam principalmente no couro cabeludo, sobrancelhas, barba, região próxima do nariz, atrás e dentro das orelhas, no peito, nas costas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e abaixo dos seios).
Acne – ela se manifesta pelo aparecimento de cravos e espinhas causados pelo aumento da secreção sebácea e obstrução dos poros. Face e costas são as áreas mais afetadas.
Herpes – infecção causada por um vírus. Gera feridas doloridas que desaparecem e voltam em períodos alternados, geralmente quando a imunidade está muito baixa.
Hiperidrose – disfunção do sistema nervoso que leva a pessoa a eliminar suor excessivamente em determinadas regiões do corpo como pés, mãos e virilha.
Uma das doenças de pele mais ligadas aos fatores emocionais é a psoríase , devido à liberação de substâncias que seguem até o cérebro diminuindo as quantidades de serotonina, noradrenalina e a dopamina, neurotransmissores que ajudam a equilibrar as emoções.
“Quando uma pessoa com psoríase fica estressada os sintomas cutâneos podem ser agravados, piorando o estado emocional”, explica a dermatologista Karla Assed.
Outra doença intimamente ligada ao estresse é a dermatite seborreica. Entre os sintomas mais comuns estão caspa, coceira no couro cabeludo e descamação nos supercílios, nos ouvidos ou na região em volta do nariz. É bem comum em todas as fases da vida, independentemente do sexo, principalmente entre as pessoas com pele e cabelos oleosos.
O tratamento para os problemas agravados pelo estresse varia, claro, de acordo com a doença. “Cada doença dermatológica ocasionada pelo estresse tem um tratamento próprio. Além do foco na pele, pode-se, dependendo de cada caso, associar um acompanhamento psicológico, para melhorar a autoestima e aliviar o estresse. Dessa maneira, pode-se evitar o agravamento ou o reaparecimento do problema de pele”, diz a dermatologista.
Psoríase – é uma doença inflamatória crônica que causa o aparecimento de manchas vermelhas e descamativas na pele. Afeta aproximadamente 3% da população mundial e é bastante frequente entre homens e mulheres, principalmente na faixa etária entre 20 e 40 anos. Até hoje não se sabe com exatidão a origem da doença, mas pesquisas científicas vêm mostrando que em 30% dos casos o fator genético está envolvido. No entanto, estresse emocional, traumas ou irritações na pele, infecções na garganta, baixa umidade do ar ou alguns medicamentos podem aumentar ou iniciar os surtos a doença.
Manchas do vitiligo: doença pode ser agravada pelo estresse
Vitiligo – doença não contagiosa que causa a perda da pigmentação natural da pele. Aparece em formas de manchas brancas de diversos tamanhos e formatos.
Dermatite de contato alérgica – algumas substâncias, quando em contato com a pele, podem causar lesões avermelhadas que coçam e produzem gotas d´água no local. Essas são as características de uma dermatite de contato alérgica, e o contato com essas substâncias deve ser evitado.
Dermatite seborreica – doença crônica que se manifesta em partes do corpo onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de fungos. Ela se manifesta sob a forma de lesões avermelhadas que descamam e coçam principalmente no couro cabeludo, sobrancelhas, barba, região próxima do nariz, atrás e dentro das orelhas, no peito, nas costas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e abaixo dos seios).
Acne – ela se manifesta pelo aparecimento de cravos e espinhas causados pelo aumento da secreção sebácea e obstrução dos poros. Face e costas são as áreas mais afetadas.
Herpes – infecção causada por um vírus. Gera feridas doloridas que desaparecem e voltam em períodos alternados, geralmente quando a imunidade está muito baixa.
Hiperidrose – disfunção do sistema nervoso que leva a pessoa a eliminar suor excessivamente em determinadas regiões do corpo como pés, mãos e virilha.
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