segunda-feira, 19 de maio de 2014

Dilma is looking desperate

Brazil’s President Dilma Rousseff, who is running for re-election in October, is starting to look desperate. Her approval ratings show why: at 37 percent they’re near the lowest since she was elected in 2010. Rousseff’s electoral bread-and-circus tactics suggest the brand of paternalistic politics Brazil can expect if she wins again.
Let’s start with the circus. Rousseff’s administration recently postponed a planned tax increase on beer and soft drinks until after hosting the World Cup next month. The president knows that the success of the global soccer tournament will affect her chances at the ballot box. Brazilians are already furious about overspending on unfinished stadiums that many feel came at the expense of social programs and public services.
Then there’s the bread. Last month, the president raised cash transfers to the poor by 10 percent (well above Brazil’s 6 percent inflation rate), under the popular Bolsa Familia welfare program. She also cut personal income taxes. Higher cash handouts irked opponents so much the government was forced to publicly defend their legitimacy.
Rousseff's latest tack is to try scaring voters. The president’s Worker’s Party launched a radio and television campaign with the slogan: “Brazil does not want to turn back”-- the idea being that her opponents would somehow reverse Brazil’s progress.
But Rousseff has already done plenty to set back Brazil. For starters, state meddling in the economy and misguided incentives have inflicted so much harm that Brazil’s labor productivity sits at levels little changed since the 1970s. Investment in Brazil fell to 18 percent of gross domestic product last year, below the 20 percent level the country posted in 2010, the year before Rousseff took office, according to Moody’s.
In another sign of economic retreat, Moody’s estimates that generous state spending and slowing economic growth will push Brazil’s debt levels to 59 percent of GDP this year, second only to the 60.9 percent Brazil posted back in 2009 amid the global financial crisis. Brazil's weak economic performance is one reason Moody’s cut the country’s credit score in March.
Public services are so poor that Brazil’s frustrated middle class turned its back on Rousseff last year, with a series of massive street protests. Her administration is also responsible for the energy subsidies that have turned national oil company Petrobras into an over-indebted, money-losing behemoth. Petrobras shares have declined 34 percent since Rousseff took office.
Sadly, Rousseff seems to want more state intervention. The president’s campaign manager, Rui Falcao, has called for less independence for the central bank and for capital controls during a second Rousseff term.
No doubt Brazil’s Bolsa Familia -- which gives poor families cash in exchange for vaccinating children and sending them to school -- has promoted more educated, healthier Brazilians. Rousseff’s administration also did much to promote more bank lending that enabled millions of Brazilians to consume more. But that was the easy part.
Brazil needs more than cheap beer and energy subsidies. A tax take -- at 36 percent of GDP, higher than that of its peers -- is squeezing companies and consumers. Red tape and rigid labor laws make Brazil one of the world's most costly countries for running a business.
Rousseff may be worried about her political future, but she could still get re-elected in a runoff vote. Brazilians should be concerned about a president who seems to be unaware of how much her policies have hurt Brazil.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Justiça europeia autoriza cidadãos a sumirem das pesquisas do Google


A maneira mais comum de procurar informações na internet foi posta em xeque por uma decisão da justiça europeia.

Um tribunal autorizou cidadãos a pedirem que os nomes deles não apareçam nas buscas do google.

Foi o reconhecimento do chamado direito de ser esquecido.

A decisão que pode ter reflexos na internet mundial foi a favor de um cidadão espanhol: Mario Costeja Gonzales.

Quando alguém procurava o nome na internet, aparecia uma antiga notícia sobre a venda da casa dele para pagar dívidas.

Nesta terça-feira (13), ele ganhou a ação contra o Google, a maior empresa de buscas da internet do mundo.

O tribunal de justiça da União Europeia, a mais alta corte do continente, decidiu que as ferramentas de busca são obrigadas a eliminar da lista que apresentam aos internautas os links para as páginas que contenham informações sobre uma pessoa, se ela assim desejar.

A internet é uma espécie de gigantesca biblioteca.

A ferramenta de busca é como a bibliotecária que nos ajuda a encontrar o que queremos.

A decisão desta terça não exige que informações sejam apagadas da internet.

Mas, sem a ajuda das ferramentas de busca, será muito difícil encontrá-las, ficarão praticamente perdidas.

Uma porta-voz da comissão europeia disse que a privacidade dos cidadãos será mais protegida.

A empresa declarou que vai precisar de tempo para analisar as consequências.

A decisão vale para todas as ferramentas de busca que tenham escritório na Europa e para casos ocorridos neste continente.

Mas em tese, não se aplica a pessoas públicas.

Melody Patry, da organização Index on Censorship, que luta pela liberdade de expressão, disse que o caso é claramente censura, porque o tribunal não proibiu a difamação de uma pessoa, mas impediu o acesso a um fato que realmente ocorreu.

"Isso pode encorajar países como o Brasil a fazer o mesmo, já que há inúmeros casos de difamação e pedidos para tirar conteúdo da internet", disse.

De acordo com a página do Google, o Brasil é o segundo país em número de ordens judiciais para impedir acesso à conteúdo da internet, só perde para os Estados Unidos.

 

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Inteligencia judaica

Amigo (a),

Foi revelado o segredo do sucesso...
Saiba entre outras coisas...
1/3 dos americanos multimilionários são judeus!
As diferenças da mente de um milionário e de uma pessoa pobre;
O que os bilionários têm em comum;
Compreenda a ética judaica nos negócios;
Desvende a sorte e o azar!;
Descubra o segredo dos judeus nos negócios de sucesso;
Entenda as forças da natureza que influenciam o sucesso na vida;
Aprenda a resolver problemas aplicando a filosofia judaica no seu dia a dia.
Como o pensamento cria sua realidade;
Um sistema de crenças que pode mudar sua vida pessoal e financeira;
Como atrair dinheiro e prosperidade para sua vida;
Tudo isso e muito mais...
Quer saber mais ?
http://www.wgtmkt.info/inteligencia_2013_001.htm  
A riqueza é consequencia de pensamentos e atos, não simplesmente algo ao acaso.
Lhe desejamos muita prosperidade em sua vida !

 

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Emissão de títulos públicos é a maior da história




Com os juros altos, em 11% ao ano, o maior nível desde o fim de 2011, e com as sinalizações do Banco Central de que a taxa pode não ser mais elevada, houve um volume recorde de venda de títulos públicos, principalmente prefixados (que têm a correção determinada no momento do leilão) ao mercado financeiro em março deste ano, informou o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Fernando Garrido, nesta segunda-feira (28).

No mês passado, o Tesouro Nacional emitiu R$ 57,97 bilhões em papéis ao mercado financeiro (em ofertas públicas), o maior valor da história, superando o recorde anterior, registrado em setembro de 2013 (R$ 52 bilhões), de acordo com o governo federal. Do volume total de emissões em ofertas públicas de março deste ano, R$ 36 bilhões foram em prefixados (com juros fixados no momento do leilão) e R$ 18 bilhões em pós-fixados (que acompanham a variação da taxa Selic).
Ao comprar títulos prefixados, em um momento de juros altos, os investidores continuam recebendo remuneração próxima à taxa básica de juros do momento atual (11% ao ano) até o vencimento dos papéis. Deste modo, "travam" um rendimento maior mesmo com um eventual recuo da taxa Selic, fixada pelo BC para controlar a inflação, nos próximos anos.
"Boa parte dessa demanda [por títulos públicos pelo mercado financeiro em março] é percepção dos investidores de que é um momento atraente para comprar títulos dadas as perspectivas do ciclo de política monetária [definição dos juros básicos por parte do Banco Central]. Boa parte [dos investidores] acredita que o ciclo de alta dos juros esta próximo do fim. É um momento interessante para comprar títulos públicos. O investidor pessoa física [por meio do Tesouro Direto] também está ententendo que é um momento positivo para compar de títulos", declarou Garrido, do Tesouro Nacional.
Os números do Tesouro Nacional mostram que as instituições financeiras foram as principais responsáveis pela forte demanda, e também pelo alto volume de emissão pelo governo federal, de títulos públicos em março deste ano. A participação dos bancos, no total da dívida pública, subiu para 29,68% em março, contra 28,96% em fevereiro. A participação dos fundos de investimento teve pequeno recuo, enquanto que a dos fundos de previdência registrou pequena alta. Os investidores não residentes, por sua vez, tiveram sua participação reduzida de 17,38% em fevereiro para 17,28% em março.

 
 
 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Economia brasileira pisa no freio e avança 0,24% em fevereiro, segundo o BC


 

Com a desaceleração das vendas do comércio e da produção da indústria, o país pisou forte no freio e cresceu apenas 0,24% em fevereiro nas contas do Banco Central (BC). A expectativa dos analistas do mercado financeiro para o IBC-Br (índice do BC que mede a atividade no Brasil) era de uma expansão da economia de 0,3% no segundo mês do ano, ou seja, um ritmo mais lento da economia já estava previsto pelos analistas do mercado financeiro, mas ainda assim ficou abaixo do esperado.

Na comparação com o mês anterior, a desaceleração é forte: o dado de janeiro foi revisado de 1,26% para 2,35%. Em 12 meses, o índice acumula alta de 2,41%, segundo dados dessazonalizados. A projeção do mercado financeiro para o crescimento no ano está em 1,65%.

Para Octavio de Barros, diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, o resultado de fevereiro é compatível com sua expectativa de desaceleração do PIB no primeiro trimestre deste ano. O economista projetava avanço de 0,2%.

IBC-Br é diferente do cálculo do PIB

"Esse resultado de fevereiro, mesmo que positivo, confirma a tendência de desaceleração do IBC-Br no início deste ano. Considerando-se a manutenção do atual patamar em março, o indicador aponta para crescimento de 0,50% no primeiro trimestre", diz ele, em relatório enviado a clientes na manha desta quarta-feira.

Armando Castelar, Coordenador de Economia Aplicada do IBRE/FGV e professor do Instituto de Economia da UFRJ, acredita que o dado de fevereiro é condizente com suas expectativas, de que o PIB do primeiro trimestre de 2014 vai avançar apenas 0,4% sobre os últimos três meses do ano passado. Ele afirmou que até mesmo a revisão para cima do dado de janeiro é compreensível, pois o IBC-Br tinha vindo muito fraco em dezembro e novembro e o resultado do primeiro mês de 2014 pode ter sido uma correção dos dados.

— Os dados do comércio também já mostram um consumo mais fraco, da mesma forma que os bancos públicos também devem crescer menos neste ano, os investimentos também terão ritmo menor de expansão e a indústria não deverá repetir o bom resultado do ano passado, muito influenciado pela produção de caminhões e máquinas agrícolas. Ou seja, o dado do BC está bem próximo do que estamos vendo — afirmou Castelar, que estima que o PIB do ano apresentará alta de 1,8%.



segunda-feira, 14 de abril de 2014

A máquina que vende maconha é divulgada nos EUA




Um empresa baseada no estado do Colorado, nos EUA, divulgou a primeira maquina dispensadora de maconha do mundo. A máquina, batizada de ZaZZZ, vai funcionar do mesmo jeito que um equipamento similar de cigarros, mas inclui também um scanner para identificar o documento oficial do possível consumidor. Câmeras acopladas estão lá para evitar fraudes. Se o dono do documento for maior de idade, ele poderá comprar os produtos a venda.

Criadora do ZaZZZ, a empresa American Green informa que a máquina controla as condições de temperatura em seu interior. Até o momento, a invenção serve apenas para quem faz uso medicinal da maconha, cerca de 2,5 milhões de pessoas nos EUA, e será instalada em lojas licenciadas. Mas há planos para a engenhoca atender a todos os usuários e vender até brownies e cookies de maconha. Tudo o que o usuário precisará fazer é submeter seu documento de identidade para reconhecimento no scanner, escolher o produto que desejo e pagar.


Bacalhoada


 

 

Ingredientes

  • 1,5 kg de bacalhau salgado
  • 800 g de batatas descascadas e em fatias entre 0,5 e 1 cm
  • 1 pimentão verde cortado em tiras
  • 1 pimentão vermelho cortado em tiras
  • 2 cebolas grandes fatiadas
  • 2 dentes de alho picadinhos
  • 2 tomates maduros sem pele e sem semente cortados em pedaços grandes salsa picada
  • 100 g de azeitonas pretas sem caroço
  • 1 pitada de pimenta-do-reino (se gostar)
  • 3 ovos cozidos
  • azeite para regar
  • sal a gosto

 

Modo de Preparo

  1. Deixe o bacalhau de molho de um dia para o outro, trocando a água pelo menos 3 vezes
  2. Desfie e reserve
  3. Em uma panela grande, coloque as batatas, cubra com água e cozinhe por cerca de 20 minutos, com a panela tampada
  4. Escorra, corte as batatas em rodelas finas e reserve
  5. Em um refratário retangular untado com azeite, faça camadas, começando com os tomates, depois a cebola, as batatas, o Bacalhau, as ervilhas, os pimentões, as azeitonas e o cheiro-verde
  6. Tempere com 1 colher (chá) de sal e 1 colher (café) de Ajinomoto, e regue com o azeite
  7. Repita o processo e finalize com os ingredientes que restarem
  8. Finalmente, distribua sobre a superfície as rodelas de ovo cozido, regue novamente com o azeite de oliva e leve ao forno baixo (150°), pré-aquecido, por cerca de 1 hora ou até que os ingredientes estejam "al dente"
  9. Sirva em seguida
  10. Sirva com arroz branco, salada verde e o vinho da sua preferência