sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Franquia de churro custa R$ 50 mil


 
 

Comer churros é uma paixão de infância do economista Alessandro Rico, 43. Por isso, quando decidiu abrir o seu próprio negócio no ramo de alimentação, ele resolveu que venderia a iguaria.

 

Convidou o amigo, o administrador de empresas Fábio Luiz Neves, 41, para ser seu sócio e fundou a Don Churro em São Paulo, em novembro de 2015. Em maio deste ano, a empresa virou franquia.

 

Atualmente a rede tem cinco lojas próprias, seis franquias em funcionamento e dez em processo de implantação, todas em São Paulo. Durante os dez primeiros meses de operação, a franquia faturou R$ 2,5 milhões. O lucro não foi revelado.

 

O analista de mercado Marcus Rizzo diz que churros são a nova moda e é preciso cuidado para não perder dinheiro depois que ela passar.

 

A expectativa é fechar o ano com 30 unidades, que devem ser abertas em RJ, MG e RS. A previsão é que o faturamento atinja R$ 3,5 milhões.

 

"Sei que iniciamos a venda de franquia com pouco tempo de operação, mas, até agora, as novas unidades estão atingindo bons resultados. Atribuo isso ao planejamento e estudo de mercado que fizemos e à escolha criteriosa dos pontos e dos nossos franqueados."

 

Franquia a partir de R$ 50 mil

O investimento inicial para abrir uma unidade da rede é de R$ 50 mil e inclui taxa de franquia, capital de giro e custo de instalação. O faturamento médio mensal é de R$ 50 mil e o lucro médio mensal é de R$ 10 mil. O retorno do investimento vem a partir do sexto mês de operação. Os dados foram fornecidos pela empresa.

 

Doce de leite é o preferido

Os churros mais baratos comercializados são o de beijinho, chocolate, goiabada e o tradicional de doce de leite, que é feito com receita própria da rede. Ele também é o mais vendido. Todos custam R$ 7,40.

 

O mais caro é o espanhol (quatro palitos de massa sem recheio que é servido com um copo de molho que pode ser Nutella, doce de leite e chocolate). Ele sai por R$ 12,80.

 

Franquia de churros é a nova moda

As redes que vendem churros em quiosques ou carrinhos são a nova moda do setor de franquias, segundo Marcus Rizzo, diretor da consultoria Rizzo Franchise.

 

Para ele, assim como ocorreu com as franquias de cupcake, frozen e paleterias, essas redes correm o risco de não sobreviver se o franqueado não estruturar bem o negócio antes de "sair vendendo unidades." "O empresário precisa atuar, no mínimo, dois anos com lojas próprias para entender o negócio e a sua sazonalidade, por exemplo."

 

Ele cita alguns pontos que devem ser avaliados antes de vender franquia: o produto tem mais saída em dias frios ou quentes? Qual é o sabor que tem mais saída? Ele fica mais próximo do equipamento de montagem? Como organizar a fila em horários de pico? "São detalhes que a gente só consegue observar quando o negócio completa o ciclo de um ano."




 

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Guerreiro fora do Flamengo

Jornal peruano "Libero" publica que Paolo Guerrero, após os compromissos com sua seleção nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, pode não voltar ao Flamengo.

O motivo?

Um interesse do clube russo Lokomotiv de Moscovo no atacante peruano. A publicação do jornal diz ainda que Guerrero teve altos e baixos no Rubro-Negro, mas muitas equipes ainda o querem.

Guerrero atuou neste domingo na vitória por 3 a 1 sobre a Chapecoense. 

Procurados pelo GloboEsporte.com, Flamengo e representantes o jogador negam que haja a possibilidade da saída de Guerrero para a Rússia.


 

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A solução para o ronco!


 

Durante 10 anos, eu e minha mulher tivemos um grande inimigo: o ronco. No início do casamento não era um grande problema mas, aos poucos, roncar virou um ato diário e com volume nas alturas. Tão alto a ponto do vizinho conseguir escutar da casa dele.

No começo das brigas, eu nem sabia que roncava e achava que ela estava sendo egoísta demais, afinal, que culpa eu tenho de roncar? Não fazia isso de propósito e não era a minha intenção acordar ela durante o sono. Na verdade, eu sabia que estava sendo incômodo demais, mas era horrível reconhecer esse problema.

Por muito tempo não conseguíamos ter uma conversa séria, de adulto para adulto. No fundo, eu não queria admitir que era responsável por esse transtorno, mas não dava para continuar assim e ninguém me aguentava mais, nem os nossos filhos. As brigas todas só estavam fazendo com que o nosso casamento desmoronasse a cada dia.

Um dia, quase vi meu casamento ir por água abaixo. Depois de uma noite mal dormida e de muito ronco, não aguentamos e explodimos. Cheguei a sair de casa e passar duas noites com a minha mãe. Ela foi um grande anjo pois conseguiu botar a minha cabeça no lugar e eu tive a certeza que não queria me separar da minha mulher.

Voltei para casa destinado a fazer de tudo para o casamento dar certo. Conversei com a minha mulher, pedi desculpas pelo o que disse e resolvemos que iríamos lutar juntos contra essa dificuldade. Roncar é um problema sério e eu sabia que só conseguiria melhorar se ela estivesse do meu lado.

Passamos duas semana pesquisando sem descanso. Eu já sabia que parar de beber e emagrecer ajudariam a parar de roncar, mas queria achar uma solução definitiva. Buscamos na internet e conversamos com médicos. Finalmente conseguimos chegar a duas conclusões: ou eu fazia uma cirurgia ou usava a máscara de CPAP. As duas soluções eram um pesadelo.

Até que um dia resolvi conversar sobre esse problema com um colega do trabalho e foi a melhor coisa que fiz. Ele me contou que também sofria por roncar mas que descobriu uma solução milagrosa: a Solução Anti-Ronco. Quase não acreditei quando ele me contou que era uma faixa simples mas extremamente eficaz. O preço estava ótimo e decidi comprar na hora!

A faixa funcionou desde a primeira noite que usei. Minha mulher quase chorou de felicidade e hoje em dia somos muito mais felizes do que antes! Não existe mais ronco e não existem mais brigas. Só tenho a agradecer aos criadores da Faixa Anti Ronco pois agora tenho noites tranquilas e me sinto muito mais disposto para trabalhar.


 

terça-feira, 12 de julho de 2016

Sexo a Bordo


A ideia de sexo nas alturas tem inspirado fantasias desde que a aviação surgiu no mundo. Em inglês, há até um termo popular, o "mile-high club" (o clube da milha de altura), para designar o clube "exclusivo" das pessoas que tiveram relações sexuais durante um voo.

Os voos "românticos" da Flamingo Air incluem champanhe e chocolate.

Não é de se estranhar, portanto, que empresas americanas estejam buscando explorar esse mercado e tornar essa "fantasia" uma realidade.

David MacDonald, por exemplo, é o dono da Flamingo Air, uma empresa aérea de voos charter em Cincinnati, nos Estados Unidos. "Por US$ 495, proporcionamos a você e sua acompanhante um voo de uma hora em um avião privado, com cortinas que te separam do piloto", explicou ele à BBC.

"Nós removemos a fila central de assentos e enchemos o espaço com almofadas. O preço inclui champagne e chocolates. É algo especial para fazer com alguém especial", completa.

Mais romance do que sexo
O dono da Flamingo Air, que oferece o serviço desde 1991, garante que o segredo para o sucesso nesse ramo é enfatizar que os voos oferecem romance, e não simplesmente sexo.

"Descobrimos que esse é um mercado estritamente feminino. Nós fizemos milhares de voos assim e, com exceção de uns 10 casos, são as mulheres que fazem as reservas. Elas gostam do romance que a experiência proporciona", afirma.

O romantismo da cabine de um avião da Flamingo Air.

Isso ajuda a explicar porque a empresa apresenta os serviços como "voos românticos".

Mas nem todos pensam assim. Outra empresa aérea, baseada em Las Vegas, chamada Love Cloud (Nuvem do Amor, na tradução livre), oferece em seu site explicitamente o "Voo do Clube da Milha de Altura".

'Apimentar a relação
'Discretos ou não, ninguém tem dúvidas sobre o que acontece nesses voos.

"A maioria dos nossos clientes são casais de 35 a 65 anos de idade. Ainda que, de vez em quando, trios já tenham contratado nossos serviços", disse MacDonald.

A "bagagem de mão" que esses casais levam para o voo pode ser muito singular. "Lembro de um que era sadomasoquista".

O empresário conta que muitos conselheiros amorosos ou matrimoniais recomendam sua empresa a casais - , até membros de organizações religiosas recomendam o serviço a casais em crise.

"É uma estratégia para apimentar a relação", diz.

Ele também diz que o acompanhante de muitas clientes casadas não é necessariamente o marido.

"Nós sempre prezamos muito pela discrição nesse negócio", afirma.

Mercado de temporadas
A Flamingo Air realiza cerca de três voos por semana.

No entanto, perto da época do Valentine's Day - o equivalente ao dia dos namorados nos EUA e na Europa -, em 14 de fevereiro, eles podem chegar a fazer dez voos por dia.

MacDonald afirma que seu serviço fez muita gente feliz.

As pessoas celebram aniversários e datas especiais. Ele conta que três casais se casaram em pleno voo.

"Mas, no caso, eles não consumaram o matrimônio no voo", explica. "Infelizmente, o padre estava a bordo também."
 
 
 
 

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Estácio aceita oferta da Kroton


 

Negócio irá unir as operações da líder e vice-líder do setor no país.
Operação é avaliada em cerca de R$ 5,5 bilhões.

Estácio informou que aceitou a proposta de união com a Kroton (Foto: Foto: Joana Caldas/G1)

A Kroton melhorou sua oferta, e o Conselho de Administração da Estácio aceitou os novos termos para ser comprada pela rival direta, em uma operação avaliada em cerca de R$ 5,5 bilhões. O negócio criará uma gigante do setor universitário brasileiro, unindo a líder e a vice-líder do segmento.

"O Conselho de Administração da Estácio, em reunião realizada ontem [quinta-feira], manifestou que está de acordo com os termos econômicos da nova proposta da Kroton, desde que os demais termos da operação sejam estabelecidos de forma satisfatória", afirmou a Estácio em comunicado ao mercado nesta sexta-feira (1º).

A Kroton, maior empresa de educação superior privada do país, encerrou março com 1,01 milhão de alunos, enquanto a Estácio, segunda maior do setor, tinha base total de 588 mil estudantes. A Kroton tem operações de ensino presencial mais concentradas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, enquanto a Estácio possui campi em todos os Estados do Nordeste e em alguns da região Norte.

Entre as instituições que integram a rede Kroton estão Universidade Norte do Paraná (Unopar), Faculdades Pitágoras, Unic (Universidade de Cuiabá), Unime (Universidade Metropolitana de Educação e Cultura) e a rede Anhanguera.

A proposta
A nova oferta da Kroton envolve relação de troca de 1,281 ação de sua emissão por cada papel da Estácio e também distribuição de dividendos (parcelas de lucro) aos acionistas da Estácio de R$ 170 milhões, o que representa cerca de R$ 0,55 por papel da companhia. A ação da Kroton encerrou na véspera cotada a R$ 13,60. Nesta sexta, por volta das 11h30, os papéis subiam cerca de 5%

A proposta anterior da Kroton contemplava relação de troca de 1,25 ação de sua emissão para cada ação da Estácio, sem pagamento de dividendo.

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A Estácio informou ainda que seu Conselho vai se reunir em 8 de julho para avaliar todas as condições da proposta da Kroton, antes de convocar assembleia de acionistas da companhia.

A conclusão da fusão entre Kroton e Estácio depende tanto da aprovação dos acionistas de ambas as empresas como também do aval das autoridades regulatórias.

Disputa com Ser Educacional
A nova oferta da Kroton veio pouco depois da rival de menor porte Ser Educacional ter elevado sua proposta na quarta-feira (27) para pagamento de R$ 1 bilhão em dividendos extraordinários aos acionistas da Estácio, ante oferta anterior de distribuição de R$ 590 milhões, e ter dado como prazo para ela o dia de 8 de julho.

Os planos da Kroton ocorrem em meio à redução das verbas federais para o financiamento do ensino superior privado por meio do Fies e à recessão no Brasil, que trouxeram dificuldades ao setor de ensino superior privado na captação e na retenção de alunos.

Fusão é questionada
fusão entre Kroton e Estácio foi questionada por entidades do setor de educação, que veem risco de que o negócio possa criar um grupo com amplo poder de mercado e que concentra parcela significativa de fundos de incentivo à educação.

A Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ) entrou com uma medida no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra o interesse da Kroton em adquirir a Estácio, em meados de junho. A Ordem alega que a operação trará concentração econômica ilegal ao mercado, de mais de 30%, diante de um limite estabelecido pelo Cade de 20%


Estácio informou que aceitou a proposta de união com a Kroton  (Foto: Foto: Joana Caldas/G1)

 

Festival de Inverno da Cadeg

 
A Disneylândia carioca para quem gosta de comer e beber reservou o mês de julho para a gente se dedicar à arte de engordar. É inverno, minha gente. E no inverno pode. Depois a gente se resolve. Por isso, o destino é a Cadeg, que de 1º a 24 de julho celebra o seu Festival de Inverno com um desafio aos bares e restaurante do lugar: desta vez não pode haver bacalhau nos pratos.
Num primeiro momento, achei covardia com a turma, posto que a área é reduto da comunidade luso-brasileira. Mas o resultado parece animador. Além disso, durante o festival, várias lojas vão oferecer degustações de queijos, frios, vinhos e cervejas. Haverá também um dia especial (17) para a degustação de cachaças, fundamental neste frio.
Os pratos que farão parte do festival são os mais variados: tem o bife de chorizo genuinamente argentino (bem mais que o Messi), camarão atolado no aipim, rosbife, picanha suína, sanduíche de mortadela (foto) namorado ao molho de camarão, ragu de cordeiro, cabrito marinado, feijoada de feijão branco (o francês cassoulet) e demais salamaleques.
Se você, por acaso, achar tudo isso muito gourmetizado para esta coluna, não tem problema. Lembre-se que estou falando da Cadeg, onde temos e sempre teremos o indefectível Poleiro do Galeto, pé-sujo de primeiríssima qualidade que serve um dos melhores bifões da cidade a preços que cabem no bolso na bermuda. Mas vamos parar de show e partir para a Cadeg. Fui.
A CADEG fica na Rua Capitão Félix, 110, Benfica. Funciona todos os dias, mas os horários de cada loja você precisa confirmar com cada uma ou na administração, nos telefones 3890-0202 e 3526-5717.



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Festival de Inverno da Cadeg

 
A Disneylândia carioca para quem gosta de comer e beber reservou o mês de julho para a gente se dedicar à arte de engordar. É inverno, minha gente. E no inverno pode. Depois a gente se resolve. Por isso, o destino é a Cadeg, que de 1º a 24 de julho celebra o seu Festival de Inverno com um desafio aos bares e restaurante do lugar: desta vez não pode haver bacalhau nos pratos.
Num primeiro momento, achei covardia com a turma, posto que a área é reduto da comunidade luso-brasileira. Mas o resultado parece animador. Além disso, durante o festival, várias lojas vão oferecer degustações de queijos, frios, vinhos e cervejas. Haverá também um dia especial (17) para a degustação de cachaças, fundamental neste frio.
Os pratos que farão parte do festival são os mais variados: tem o bife de chorizo genuinamente argentino (bem mais que o Messi), camarão atolado no aipim, rosbife, picanha suína, sanduíche de mortadela (foto) namorado ao molho de camarão, ragu de cordeiro, cabrito marinado, feijoada de feijão branco (o francês cassoulet) e demais salamaleques.
Se você, por acaso, achar tudo isso muito gourmetizado para esta coluna, não tem problema. Lembre-se que estou falando da Cadeg, onde temos e sempre teremos o indefectível Poleiro do Galeto, pé-sujo de primeiríssima qualidade que serve um dos melhores bifões da cidade a preços que cabem no bolso na bermuda. Mas vamos parar de show e partir para a Cadeg. Fui.
A CADEG fica na Rua Capitão Félix, 110, Benfica. Funciona todos os dias, mas os horários de cada loja você precisa confirmar com cada uma ou na administração, nos telefones 3890-0202 e 3526-5717.



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