segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

De saída da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr. vai assumir BR Distribuidora

 


Eletrobras anunciou no domingo a renúncia de seu presidente. 

Na BR, ele vai assumir cargo que é de Rafael Grisolia.

O atual presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, vai assumir o comando da BR Distribuidora, afirmou nesta segunda-feira (25) a empresa, que já foi subsidiária da Petrobras.

No domingo, a Eletrobras comunicou que Ferreira Junior renunciou ao cargo na estatal. Em fato relevante, a empresa afirma que a decisão foi tomada por motivos pessoais. Ferreira Jr. ficará no cargo até o dia 5 de março para fazer transição para seu sucessor, que ainda será indicado. Ele deve fazer um pronunciamento nesta segunda-feira (25).

Na BR, ele foi indicado para assumir a presidência no lugar de Rafael Grisolia, que vai deixar a companhia no final deste mês.

Transição

Ferreira Jr. pode ter que cumprir quarentena antes de assumir a BR. A partir de 1 de fevereiro, e até que ele possa assumir o posto, a Companhia será liderada interinamente pelo Diretor Executivo de Operações e Logística, Marcelo Bragança, que será apoiado por um comitê de transição.

Saída da Eletrobras

A saída do executivo, que antes da Eletrobras presidiu por 18 anos a CPFL Energia, vem após poucos avanços na desestatização - Ferreira Jr. é grande defensor da privatização da empresa.

No cargo desde julho de 2016, ele foi nomeado pelo ex-presidente Michel Temer. Depois, foi convidado pelo governo de Jair Bolsonaro para continuar no comando da estatal, sob expectativas de que liderasse a continuidade de planos para a privatização da companhia.

Em dezembro, o governo anunciou que pretende realizar nove privatizações em 2021, entre as quais a da Eletrobras. A venda da estatal, porém, é um dos grandes desafios do governo Bolsonaro.

A expectativa da pasta era que o projeto fosse aprovado ainda no primeiro semestre. Mas, na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que não haverá prejuízo se a votação pelo Congresso Nacional da privatização da companhia ficar para o segundo semestre deste ano.

O governo prevê levantar cerca de R$ 16 bilhões com a privatização da Eletrobras, por meio de uma capitalização da companhia por meio da emissão de novas ações e envolve pagamento de outorgas à União.

O governo anterior, de Michel Temer, falava em promover uma desestatização da Eletrobras, por meio de uma operação em que a empresa emitiria novas ações e diluiria a fatia governamental na companhia para uma posição minoritária. A gestão Bolsonaro passou a adotar o termo "capitalização" para se referir ao processo.

Último balanço mostra que a Eletrobras teve lucro de R$ 95,764 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 86,6% em relação ao mesmo período de 2019, quando o ganho ficou em R$ 715,872 milhões. A empresa justificou a queda do lucro ao aumento das provisões por redução na geração de energia, por processos judiciais e de contratos onerosos.

Reflexo na Bolsa de NY

Os American Depositary Receipts (ADRs) da Eletrobras negociados na Bolsa de Nova York caíam mais de 8% por volta de 12h30 desta segunda-feira, sendo negociados a US$ 5,30, após o anúncio de Ferreira Junior.

Os ADRs (American Depositary Receipts) são recibos de ações de empresas de fora dos EUA negociados na Bolsa de Nova York. Como ações de companhias estrangeiras não podem ser negociadas diretamente no mercado americano, os papéis ficam sob custódia de uma instituição financeira, e seus recibos circulam na Bolsa de Nova York. Os ADRs podem ser emitidos a partir de novas ações que a companhia lance ou de ações já negociadas em mercado.

Como a Bovespa está fechada por conta do feriado de aniversário de São Paulo, os efeitos da saída de Ferreira Junior da Eletrobras nos mercados locais só terão repercussão na terça-feira.

Nenhuma estatal de controle direto da União, no entanto, foi vendida até o momento. Além disso, o presidente Jair Bolsonaro decidiu se posicionar conta a privatização de empresas federais incluídas no PPI, como Casa da Moeda e Ceagesp.




terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Trump Order Lifting of Travel Ban from Brazil

 


President Trump on Monday ordered an end to the ban on travelers from Europe and Brazil that had been aimed at stopping the spread of the coronavirus to the United States, a move quickly rejected by aides to President-elect Joseph R. Biden Jr., who said Mr. Biden will maintain the ban when he takes office on Wednesday.

In a proclamation issued late Monday, Mr. Trump said that the travel restrictions, which apply to noncitizens trying to come to the United States after spending time in those areas, would no longer be needed on Jan. 26, the date on which the Centers for Disease Control and Prevention will start requiring all passengers from abroad to present proof of a negative coronavirus test before boarding a flight.

Mr. Trump wrote that Alex M. Azar II, the secretary of health and human services, had recommended ending the restrictions on travel from most parts of Europe and Brazil, while maintaining restrictions on Iran and China, which Mr. Trump said had not been cooperative.

“I agree with the secretary that this action is the best way to continue protecting Americans from Covid-19 while enabling travel to resume safely,” the president said in the proclamation.

But Jennifer Psaki, the incoming White House press secretary for Mr. Biden, said the new administration would not allow Mr. Trump’s directives to take effect.

“With the pandemic worsening, and more contagious variants emerging around the world, this is not the time to be lifting restrictions on international travel,” Ms. Psaki tweeted shortly after the White House issued Mr. Trump’s proclamation.

“On the advice of our medical team, the administration does not intend to lift these restrictions on 1/26,” she said. “In fact, we plan to strengthen public health measures around international travel in order to further mitigate the spread of Covid-19.”

The proclamation lifting the travel ban was part of a flurry of executive orders Mr. Trump issued on Monday that will most likely be rescinded or reversed by Mr. Biden.

The president-elect has made getting control of the pandemic the centerpiece of his new administration, and has been highly critical of how his predecessor handled the worst public health crisis in more than 100 years.

Mr. Biden has said the American people must be prepared to endure a “dark winter” in which the virus spreads rapidly and creates more sickness and death. His advisers have recommended that he institute a mask mandate in federal workplaces and for interstate travel in the hopes of slowing the increase in the number of infections.

Aides to Mr. Biden made it clear on Monday that relaxing restrictions now did not make sense.

Mr. Trump has long sought to use his willingness to ban travel to slow the spread of the virus as evidence that he acted swiftly in the early days of the pandemic. In fact, medical experts have said the restrictions on travel from China, which Mr. Trump imposed in late January, were riddled with exemptions that allowed tens of thousands of people who had been in China to enter the United States in the weeks after the ban.

Mr. Trump’s restrictions on travel from Europe did not go into effect until mid-March, by which time the virus was well established in the United States. In May, the administration imposed a travel ban on people who had been in Brazil.

The proclamation on the travel restrictions appeared to be an effort to help the airline and hospitality industries, which have been hard hit by the ban.

In it, Mr. Trump said that the ban was not needed any more because unrestricted travel into the United States “is no longer detrimental to the interests of the United States” and added that he found it “in the interest of the United States to terminate the suspension of entry into the United States of persons who have been physically present in those jurisdictions.”

The president’s attempt to alter policy related to the pandemic just two days before he leaves office is in keeping with the unorthodox way he has conducted the transition to a new administration. Normally, departing presidents refrain from issuing new executive orders without consulting with the incoming president.

But Mr. Trump has refused to abide by those norms. For weeks after Mr. Biden was projected to be the winner of the presidential race, the president refused to acknowledge defeat and held up the formal process of transitioning power to Mr. Biden’s team.

And more recently, Trump administration officials have been racing to put in place policy changes that could be disruptive to the incoming president.

Mr. Trump’s other executive orders on Monday included one that would allow federal agencies to issue new regulations only at the instigation of political appointees.

That order appeared to be intended to allow existing political appointees from Mr. Trump’s administration to keep control of new regulations until Mr. Biden replaces them with appointees of his own, a process that can sometimes take weeks or months.

Mr. Trump also issued an executive order directing the federal government not to purchase drones “that present unacceptable risks and are manufactured by, or contain software or critical electronic components from, foreign adversaries.” That order appeared to be aimed at China.

Mr. Trump ordered the creation of a National Garden of American Heroes that would include statues of notable people. The order followed Mr. Trump’s complaints during the summer that protesters were defacing statues, something he used as a cultural wedge issue in his losing presidential campaign.

He also issued one executive order that would try to increase protections for prosecutors and another that would aim to protect Americans from “overcriminalization” by regulations.

None of Mr. Trump’s executive orders are likely to be in force long past noon on Wednesday. Mr. Biden has pledged to work to reverse Mr. Trump’s legacy and plans a blitz of executive orders of his own — many of them reversing the Trump agenda — in the first hours and days that he is in the White House.




sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

"Vou te nocautear"

 

Ao que tudo indica, Deiveson Figueiredo e Henry Cejudo estão realmente dispostos a fomentar uma rivalidade que possa, no futuro, ser utilizada para promover um possível duelo entre eles.

Em resposta à mais recente provocação do americano, o paraense utilizou sua conta no 'Instagram' para fazer um alerta ao ex-campeão do UFC e aproveitou para cutucá-lo.

 

Se esforçando para se expressar em inglês, Deiveson prometeu nocautear o americano e ainda provocou o rival, atacando sua aparência física.

Vale destacar que, há poucos dias, também pelas redes sociais, Cejudo ironizou o atual campeão peso-mosca (57 kg) do UFC e afirmou ainda ser o melhor lutador da divisão, mesmo já tendo anunciado sua aposentadoria.

 

"Hey, Cejudo. Olhe para mim, gordão. Eu vou te nocautear.

Meu nome do meio é perigo. Cabeça de jerimum", provocou o 'Deus da Guerra'.

 

Atual campeão peso-mosca do Ultimate, Deiveson conquistou o cinturão vago da categoria em julho de 2020, ao superar Joseph Benavidez.

Desde então, o brasileiro já defendeu seu título em duas oportunidades, em novembro e dezembro do ano passado, em disputas espaçadas por apenas 21 dias, o que configurou um novo recorde batido pelo 'Deus da Guerra'.

 

Já Henry Cejudo anunciou sua aposentadoria do MMA em maio do ano passado, após superar Dominick Cruz no UFC 249 e defender com sucesso seu título dos galos (61 kg).

O americano, que também foi campeão dos moscas, já deixou as portas abertas para um possível retorno ao octógono, desde que receba uma boa proposta financeira do Ultimate.





sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

COVID em Avião

 Baixo risco de transmissão 

De acordo com suas conclusões, baseadas em voos de curta distância nos Estados Unidos em aeronaves configuradas com três assentos em cada lado do corredor, como o Airbus 320 e o Boeing 737 (e supondo que todos estejam usando máscara), o risco de pegar o vírus em pleno voo é de apenas 1 em 4.300. Essas chances caem para 1 em 7.700 se o assento do meio estiver vago.

“A maioria das coisas é mais perigosa agora do que antes da Covid-19, e a aviação não é exceção à regra”, disse Barnett à CNN Travel.

“Mas três coisas precisam dar errado para você se infectar (em um voo). Tem que haver um paciente com Covid-19 a bordo e ele tem de ser contagioso”, explicou. "Além disso, se houver tal pessoa em seu avião, presumindo que ela esteja usando uma máscara, a máscara teria de falhar na prevenção da transmissão. As pessoas também precisam estar próximas o suficiente para que haja o perigo da transmissão”.

O professor do MIT diz que levou todas essas probabilidades em consideração antes de determinar um risco geral de transmissão.

Esses números são especificamente para voos de duas horas dentro dos Estados Unidos, o país atualmente com o maior número de casos de Covid-19 no mundo.

As probabilidades serão menores para voos feitos em partes do globo com poucos casos e maiores para voos longos, pois “a relação de proximidade é um fator, além da existência de proximidade”, explicou. 
Barnett prossegue afirmando que não há uma grande diferença em termos de risco entre os passageiros sentados em um assento no corredor ou na janela em um voo cheio.

No entanto, as chances de infecção são ligeiramente maiores para aqueles que ocupam assentos no corredor, porque eles simplesmente têm mais pessoas ao seu redor.

“Essas pessoas ficam sob o risco daquelas que estão na mesma fila, do outro lado”, disse. "E, em menor grau, das pessoas na fileira atrás e à frente.

“Estatisticamente, o assento da janela é um pouco mais seguro do que o assento do meio ou o assento do corredor em um avião que está cheio. Mas não é uma grande diferença. 





Quais frutas os animais podem comer

 


 

Você sabia que incluir frutas na alimentação dos animais é uma ótima opção para a saúde e bem-estar dos bichinhos?

Apesar de deixar muitas pessoas com o pé atrás, incluir esses alimentos no cardápio dos pets é recomendado por profissionais para o auxílio de uma dieta mais saudável e balanceada.

Para solucionar todas as dúvidas sobre a questão, a veterinária Vivian Marcon explicou quais as frutas devem ser incluídas ou evitadas no cardápio dos animais.

 

“Cães e gatos representam um importante papel na vida dos seres humanos, em virtude das estreitas relações de companhia e afeto.

Desse modo, cada vez mais são considerados membros da família e, como tal, é importante fornecer aos animais alimentos de alta qualidade, que atendam suas necessidades nutricionais e que promovam bem-estar e longevidade”, explica a especialista. Saiba mais!

 

Benefícios na alimentação

De maneira geral, as frutas são ótimas opções para incluir na alimentação dos animais, já que além de menos calóricas que os petiscos artificiais, também são ricas em vitaminas e nutrientes indispensáveis para a saúde. A recomendação é introduzir os alimentos como um “lanchinho” ou mesmo nas refeições principais dos pets – sempre com moderação, é claro!

 

Frutas mais indicadas para os animais

Entre as opções que devem fazer parte do cardápio do seu animalzinho estão maçã, morango, goiaba, pêra e manga.

Além disso, caqui, kiwi, manga, caju e melão também são bem-vindos.

 

Por fim, mas não menos importante, a banana é uma das frutas mais indicadas para o consumo dos animais.

“A banana é rica em potássio, fibras e uma ótima fonte energética. Ela auxilia no sistema imunológico e na função intestinal, devendo ser fornecida sem a casca e em pequenas quantidades”, explica a veterinária.

 

 

Frutas proibidas para os animais

Enquanto algumas frutas proporcionam diversos benefícios à alimentação dos pets, outras devem ser evitadas para garantir a saúde e bem estar desses animais, evitando alergias ou intolerância à alguma substância do alimento. Você deve passar longe de abacaxi, abacate, laranja, carambola, limão e uva.

 

Cuidados necessários

A especialista afirma que, assim como os alimentos industrializados, como rações e petiscos, é fundamental consultar as orientações de um médico veterinário antes de inserir as frutas no cardápio dos animais. Apenas um profissional especializado será capaz de analisar a saúde do pet e recomendar as opções mais benéficas para cada raça.

 

Além disso, existem alguns cuidados fundamentais na hora de oferecer o alimento ao seu bichano. Entre eles estão a necessidade de lavar bem as frutas, retirar sementes e cortar o ingrediente em pedaços adequados ao porte do seu cachorro ou gato. Fica a dica!




sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Vacina da Pfizer chega ao Reino Unido

 


Carregamento está em centro de distribuição em local não divulgado. Reino Unido aprovou nesta quarta-feira a vacina desenvolvida pela Pfizer e pela BioNTech e anunciou que prevê iniciar a vacinação na semana que vem.

A primeira remessa da vacina contra coronavírus dos laboratórios Pfizer e BioNTech já chegou ao Reino Unido.

Ela foi levada para uma central de distribuição em local não revelado, de onde será remetida para centros de vacinação em todas as regiões, informou a rede pública BBC.

As vacinas da Pfizer são produzidas na Bélgica e viajaram para o Reino Unido através do Eurotunnel, que liga a ilha ao continente.

O Reino Unido aprovou, nesta quarta-feira (2), a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech e anunciou que prevê iniciar a vacinação na semana que vem. Um primeiro lote com 10 milhões de doses será disponibilizado pelo NHS, serviço público de saúde britânico, ainda em 2020.

Ao todo, o Reino Unido encomendou 40 milhões de doses - o suficiente para vacinar 20 milhões de pessoas.

O vice-diretor médico da Inglaterra Jonathan Van-Tam, disse que a primeira rodada de vacinações pode prevenir até 99% das internações e mortes em hospitais da Covid-19.

Em declarações à BBC, Van-Tam disse que isso seria possível se todos na lista de primeiras prioridades tomassem a vacina e ela for altamente eficaz.

Ele disse ser fundamental distribuir a vacina "o mais rápido" e no "maior volume" possível.

A ordem em que as pessoas receberão a vacina foi decidida pelo governo. Os idosos em casas de repouso e funcionários desses lugares estão no primeiro lugar da lista de prioridades, seguidos por pessoas com mais de 80 anos e funcionários de saúde.

 

Como os hospitais já têm instalações para armazenar a vacina aos -70 ° C necessários, as primeiras vacinações provavelmente ocorrerão lá para reduzir o risco de perda de doses.






sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Fronteiras USA Abertas

 

Os EUA estão considerando rescindir proibições de entrada para a maioria dos viajantes estrangeiros que estiveram recentemente no Brasil, na Grã-Bretanha, na Irlanda e em outros 26 países europeus pertencentes ao Espaço Schengen, convenção entre países da região sobre abertura das fronteiras e livre circulação de pessoas. A informação veio de cinco autoridades americanas e de companhias aéreas consultadas pela agência de notícias Reuters.

 

A administração Trump impôs as proibições em uma tentativa de conter a nova pandemia de coronavírus, que já vitimou mais de 259 mil americanos desde o começo do ano. Ainda segundo a Reuters, embora haja esse relaxamento na entrada de visitantes ao país, os EUA ainda não estão considerando suspender as proibições de entrada para cidadãos não americanos que estiveram recentemente na China ou no Irã.

 

Procurados pela Reuters, a Casa Branca, o Departamento de Segurança Interna e os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) não quiseram comentar sobre o assunto.