quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Descoberta mutação genética que aumenta longevidade

Uma mutação genética identificada em um grupo Amish em Indiana, nos EUA, aparentemente está relacionada com a vida mais longeva, melhoria no metabolismo e menor risco para o diabetes. De acordo com os pesquisadores que fizeram a descoberta, as pessoas que carregam essa variante vivem dez anos a mais, morrendo, em média, aos 85 anos.
O gene em questão é chamado SERPINE1, conhecido por produzir uma proteína que promove o envelhecimento, a PAI-1. A variante deste gene surgiu há seis gerações no grupo Amish Old Order, fazendo com que os portadores carreguem metade da quantidade normal da proteína.
A equipe do pesquisador Douglas Vaugham, da Universidade Northwestern, em Chicago, estudaram 177 membros da comunidade e encontraram 43 pessoas que carregavam ao menos uma cópia da mutação. Elas tiveram o DNA analisado, além de alguns sinais de envelhecimento, como a resistência à insulina, ligada ao diabetes, e o comprimento dos telômeros, estruturas nas extremidades dos cromossomos que impedem o desgaste do material genético.
Eles também avaliaram 221 mortos que provavelmente teriam a variante genética para avaliar quanto tempo eles viveram. Os resultados indicaram que os portadores da mutação vivem, em média, dez anos a mais e têm níveis de insulina 30% menor. Nenhuma das pessoas com gene mutante desenvolveram diabetes, enquanto 7% do grupo de controle tinham a doença.
— Os portadores parecem ser completamente protegidos do diabetes — disse Vaughan, à revista “New Scientist”.
Os telômeros eram 10% mais compridos do que em pessoas sem a mutação. Essas estruturas ficam mais curtas cada vez que a célula se divide. Dessa forma, telômeros mais longos sinaliza envelhecimento mais lento. Drogas que miram a proteína PAI-1 já estão sendo desenvolvidas, incluindo uma para prevenir ou aliviar a calvície.

— Esse estudo adiciona evidências de que é possível estender a vida humana — comentou Brian Kennedy, da Universidade Nacional de Cingapura.


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Pescador tenta beijar peixe e quase morre engasgado




Um pescador britânico de 28 anos sofreu parada cardíaca ao tentar beijar um peixe. Sam Quilliam havia fisgado um linguado típico de Dover (Inglaterra) quando quis imitar o apresentador de "Rex Hunt", um programa de pesca da Austrália.
Sam tentou dar um beijo no peixe, que, arisco, escorregou pelas mãos do pescador, entrou pela boca e se alojou na garganta dele, deixando-o sem ar.

Sam desmaiou e, pouco depois, sofreu a parada cardíaca.
O britânico foi salvo pelo paramédico Matt Harrison, que fez massagem cardíaca e o levou a um pronto-socorro em Bournemouth (Inglaterra), de acordo com o "Guardian".
O socorrista conseguiu, com ajuda de fórceps, retirar o peixe de 15 centímetros da garganta do pescador e fazê-lo voltar a respirar.




Linguado de Dover, como o pescado por Sam Quilliam

Mulher e Cachorro com olhos iguais

Mulher e cão com cada olho de cor diferente impressionam pela semelhança
Uma foto viralizou nas redes sociais por causa de um fenômeno raro: trata-se da heterocromia.

A heterocromia, ou heterocromia ocular, é uma anomalia genética que pode ser hereditária, associada ou não a uma síndrome crônica, ou gerada por doenças adquiridas ao longo dos anos. Ela é caracterizada pela alteração da cor dos olhos dos mamíferos, fazendo com que a cor de um olho seja distinta da do outro.


Na imagem, uma mulher posa ao lado de um cão. Nos dois está presente a heterocromia. E mais: as cores distintas das íris da humana e do animal são incrivelmente semelhantes!

Heterocromia em mulher e cão

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

"Yom Kipur" um data dedicada ao arrependimento e ao perdão

O Yom Kipur é uma das datas comemorativas mais importantes do judaísmo. É o dia mais sagrado do calendário judaico ou, em hebraico, o "Shabat HaShabatot" (o Sábado dos Sábados). Trata-se de uma data móvel, como ocorre, por exemplo com a Páscoa dos cristãos.
O feriado começa no pôr-do-sol que dá início ao décimo dia de Tishrei, o sétimo mês do calendário judaico, e continua até o final da tarde seguinte. O Tishrei corresponde no calendário gregoriano a um período compreendido entre os meses de setembro e outubro.
Segundo a tradição religiosa, em Rosh Hashaná (o ano novo judaico), Deus julgou a humanidade e registrou sua sentença no Livro da Vida, mas ofereceu um período de reflexão, de dez dias para os pecadores se arrependerem. Esse décimo dia é o Dia do perdão, ou Yom Kipur. No Yom Kipur, o Livro da Vida é fechado e selado.
A Torá, reunião dos livros sagrados do judaísmo (que os cristãos conhecem como o "Antigo Testamento"), traz em seu terceiro livro, o Va-Ykra ou Vaicrá (o Levítico dos cristãos), as recomendações sobre como proceder no feriado, feitas diretamente por Deus a Moisés, o profeta que libertou os judeus do cativeiro no Egito.  
Assim, o Yom Kipur é um dia dedicado ao jejum, à oração e à reflexão, ao arrependimento e ao perdão. É um dia de "não fazer", porque nele não se deve comer ou beber, tomar banho, passar perfumes ou cremes, nem ter relações conjugais ou vestir calçados de couro (material resultante da morte de um animal).
Não se pode carregar nada, acender fogo, fumar, nem usar eletricidade. Essas restrições visam aproximar o homem de seu espírito. Estão dispensados do jejum os doentes, as crianças menores de nove anos e as mulheres grávidas ou que deram a luz há menos de 30 dias.
Na sinagoga, o templo do judaísmo, o Yom Kipur começa com a entoação do Kol Nidre, uma prece que enfatiza a importância de cumprir os votos e não violar um juramento. Uma parte importante da celebração é o Vidui ou confissão, que é feita no plural, lembrando a pertinência dos indivíduos à comunidade.
No final do Yom Kipur, ocorre a cerimônia do Neílah, que marca a última oportunidade para o arrependimento. Nela, as portas da Arca onde se guardam os rolos da Torá permanecem abertas, significando que, naquele momento, os portões do Paraíso também estão abertos.
A celebração se encerra com a repetição do versículo "O Senhor é nosso Deus" por sete vezes. O Shofar (uma trombeta de chifre de carneiro) soa e a congregação proclama: "No ano que vem em Jerusalém".
A saudação comum durante o período do Yom Kipur é "Que você seja inscrito no Livro da Vida”.


Yom Kippur: the day of atonement | thedreamyactiveinertbrain

terça-feira, 19 de setembro de 2017

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Já quer sentar na janela !

Após quatro anos de sucesso no Barcelona, Neymar já está em sua nova casa.
O atacante foi apresentado oficialmente nesta sexta-feira como jogador do Paris Saint-Germain e concedeu a primeira entrevista coletiva como atleta do clube, ao lado do presidente Nasser Al-Khelaifi.
O evento ocorreu na sala de imprensa do estádio Parc des Princes - onde o brasileiro terá seu primeiro contato com os torcedores neste sábado, antes do duelo entre o PSG e o Amiens, na estreia no Campeonato Francês.
Neymar, inclusive, se colocou à disposição para entrar em campo na partida, dizendo que é "fominha". 


sexta-feira, 30 de junho de 2017

Jovens recém-formados buscam alternativas para fugir do desemprego


Desemprego entre brasileiros de 18 a 24 anos foi de quase 29% no 1º trimestre, acima da média geral, de 13,7%; na crise, empresas priorizam experiência na contratação, dizem analistas.

João, Stefani e Thaís estão na faixa dos 20 anos, terminaram a faculdade há pouco tempo e ainda não encontraram trabalho na sua área de formação. O desemprego, que atingiu 13,7% da população economicamente ativa no primeiro trimestre, é maior entre os jovens. Chega 28,8% para brasileiros entre 18 e 24 anos. Em maio, a taxa de desemprego mas não há informações mais atualizadas sobre a taxa entre os jovens. De qualquer forma, com menos vagas disponíveis por causa da crise política e econômica no país, os três recém-formados buscam alternativas para não ficar parados.
João Vitor Suyama, de 22 anos, concluiu a graduação em relações públicas pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap) em julho de 2016 e não está trabalhando na área. Ele era estagiário em uma agência de comunicação, mas não foi efetivado depois de terminar o curso

Depois de procurar emprego por oito meses e ser chamado para cinco entrevistas, ele desistiu da iniciativa privada e resolveu apostar em concursos públicos.
“No momento está bem difícil para conseguir emprego. O concurso foi uma influência da minha família porque a minha irmã é servidora pública. Nesse momento de dificuldade resolvi estudar porque a vaga pública parece mais garantida do que procurar emprego”, afirma Suyama.

Desde março deste ano sua rotina inclui sete horas diárias de estudo para a prova de que será aplicada em 2 de julho. O cargo exige nível médio, e oferece salário de R$ 4,4 mil.
Além do serviço público, João pretende se inscrever, novamente, nos programas de trainees que vão acontecer no segundo semestre deste ano.

Sem efetivação
Depois de dois anos de estágio em uma multinacional de indústria química, Thaís Lourenço Thomaz, de 24 anos, também não foi efetivada ao concluir a graduação em publicidade e propaganda com ênfase em marketing, pelo Mackenzie, em junho deste ano.

Thaís soube que não seria efetivada em março e já começou a procurar uma vaga efetiva. Ela se inscreveu para mais de 50 vagas e até agora só foi chamada para uma entrevista, indicação de uma amiga.
“Estou sentindo muita dificuldade por causa da crise, e as empresas também cobram experiência para quem acabou de se formar. São poucas pessoas da minha sala da faculdade que têm situações definidas. Bate um desespero”, confessa a jovem.
Agora, ela pretende ir diretamente nas empresas para entregar seu currículo impresso e também se inscrever nos programas de trainee do próximo semestre.

Mestrado como opção
Aos 22 anos, a biomédica Stefani Lino Cardim apostou em um mestrado em fisiologia clínica e laboratorial pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) depois de sair da faculdade, há 1 ano e meio. Ela procurou emprego por quatro meses e logo percebeu como seria difícil entrar no mercado de trabalho.
“Sempre quis fazer o mestrado, mas sei que ele veio em uma boa hora considerando o mercado de trabalho”, afirma.
Pensando no futuro e no bebê que está a caminho, Stefani pretende seguir para o doutorado para só depois procurar uma vaga de emprego. “Estou pensando na minha qualificação e como o mercado está cada vez mais exigente pensei em seguir esse caminho e também vou poder fazer concurso público”, ressalta.

Mercado de trabalho
Segundo especialistas ouvidos pelo G1, o mercado de trabalho brasileiro vive um momento instável por causas das turbulências políticas e econômicas. Em abril, o país registrou segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os jovens acabam sofrendo mais com essa situação porque as empresas não querem arriscar neste momento e dão preferência por profissionais com mais experiência, explicam os especialistas em carreiras. A visão de quem contrata é que eles poderão contribuir mais durante o período de crise.

“As empresas deixaram muitos projetos parados, esperando um direcionamento sobre o futuro da economia. Quando você tem uma economia mais estagnada, as companhias tentam não correr riscos e isso resulta em um menor número de posições no mercado”, observa Gustavo Parise, diretor executivo da área de Futurestep da Korn Ferry.

Para Raphael Falcão, diretor da Hays Response e Hays Experts, as empresas não pararam de contratar, mas reduziram o número e o ritmo. “Se antes existia um programa que contratava 100 profissionais, agora isso virou 80 ou 60”, completa.
“A economia está tentando reaquecer, mas o momento ainda é difícil quando se fala em oferta e demanda de emprego”, afirma Márcia Almström, diretora de RH do ManpowerGroup.
Segundo os especialistas, não é possível determinar quais áreas estão com menos oportunidades, pois a crise afetou diversos setores. Mas, as áreas mais generalistas como administração e economia acabam sendo mais ‘curingas’ e os profissionais têm mais chances no mercado. “Esses profissionais conseguem transitar mais por diferentes áreas”, diz Parise.

Carreira
Apesar de milhares de pessoas buscarem emprego,  para ocupar posições que exigem competências técnicas, segundo a pesquisa “Escassez de Talentos” do ManpowerGroup.
Os técnicos são os cargos mais difíceis de preencher, seguidos por apoio aos serviços de escritório, operadores de produção/máquinas e negócios especializados.
“No passado, era possível ter mais clareza que uma trajetória de estudo teria como consequência um emprego, mas hoje isso está um pouco diferente. As áreas de maior escassez de profissionais não estão obrigatoriamente vinculadas a cursos superiores”, ressalta Márcia.
Falcão também ressalta a formação técnica e a fluência em um idioma como um fator de empregabilidade. “Às vezes, o jovem pode se formar em um curso técnico em uma área que faltam pessoas qualificadas e se inserir no mercado”, diz.
Segundo Márcia, o curso técnico pode ser uma boa forma de o jovem vivenciar a prática da área para saber se ele se identifica com a carreira para depois partir para a faculdade. “Os jovens estão numa faixa etária na carreira e na vida em que o técnico pode ajudar e clarear sobre a trajetória de maior interesse”.
O empreendedorismo e até mesmo o concurso público aparecem como opção para os jovens que não estão encontrando espaço no mercado de trabalho. “Vejo muitos jovens buscando como saída empreender, principalmente em tecnologia, com algum know how específico”, lembra Falcão.
A grande dica dos especialistas é que o jovem escolha uma área que goste e que tenha motivação para atuar para manter seu interesse e ter uma boa performance. “É importante ter cuidado com os modismos e não pensar só nas profissões que vão dar mais dinheiro. Ele tem que entender com o que tem mais sinergia e onde vai trazer mais valor”, completa Parise.

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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Vinicius Jr. dá ao Fla a 2ª maior venda da história do futebol brasileiro

O jogador do Flamengo só fica atrás de Neymar no ranking das maiores transferências do Brasil. 
Após a conta final, o Barcelona pagou 88,4 milhões de euros pelo principal nome do futebol do país na atualidade. Vinicius Júnior supera Lucas, Oscar, Gabriel Jesus, entre outros (veja lista abaixo). 
Além da maior venda da história do Flamengo, o atacante também alcançou o topo na lista dos menores de idade mais caros. Ele superou, por exemplo, Alexandre Pato.
 As cifras milionárias mudam o Flamengo de patamar na temporada e devem possibilitar um investimento considerável no plantel profissional. 
O valor não virá inteiro para os cofres da Gávea por conta de contratos, impostos e comissões, mas o Rubro-negro calcula receber pouco mais de R$ 100 milhões. 
A maior parte do montante entrará na conta de forma imediata e o restante será parcelado até julho de 2018. 
Tudo dependerá da necessidade do Real Madrid e da performance do próprio jogador na época da transferência. No momento, o Flamengo só quer comemorar a negociação e utilizar bem o dinheiro. Enquanto isso, Vinicius Júnior terá cada vez mais oportunidades de jogar entre os profissionais.

Neymar (Santos para Barcelona, 2013): 88,4 milhões de euros - R$ 322 milhões 
Vinicius Jr. (Fla para Real Madrid, 2017: 45 milhões de euros - R$ 164 milhões 
Lucas (São Paulo para PSG, 2013): 40 milhões de euros - R$ 146 milhões 
Gabriel Jesus (Palmeiras para M.City, 2016): 32 milhões de euros - R$ 117 milhões 
Oscar (Inter para Chelsea, 2012): 32 milhões de euros - R$ 117 milhões 
Denílson (São Paulo para Betis, 1998): 31,5 milhões de euros - R$ 115 milhões... 
Bernard (Atlético-MG para Shakhtar, 2013): 25 milhões de euros - R$ 91 milhões 
Gabigol (Santos para Inter de Milão, 2016): 25 milhões de euros - R$ 91 milhões 
Robinho (Santos para Real Madrid, 2005): 25 milhões de euros - R$ 91 mi...
Alexandre Pato (Inter para Milan, 2007): 22 milhões de euros - R$ 80 milhões

Vinicius Júnior é a principal promessa das categorias de base do Flamengo

Temer irá Renunciar

O presidente Michel Temer está pronto para anunciar sua renúncia ao cargo e deverá fazê-lo ainda hoje.
Temer já conversou a respeito com alguns ministros de Estado e, pessoalmente, acompanha a redação do pronunciamento que informará o país a respeito.
Rodrigo Maia (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, já teria sido avisado sobre a decisão de Temer. Ele o substituirá como previsto na Constituição, convocando o Congresso para que eleja o novo presidente que governará o país até o final de 2018.

O presidente Michel Temer

Aipim cozido com manteiga

Como fazer aipim cozido com manteiga

Não está para pão, bolo nem pensar, cansou de tapioca? Eleja esta receita para o café da manhã (sustenta à beça)


Ingredientes

  • 500 g de aipim (também chamada de mandioca ou macaxeira)
  • 50 g de manteiga em temperatura ambiente
  • ½ colher (sopa) de mel
  • ¼ de xícara (chá) de castanha-de-caju torrada sem sal picada


Modo de preparo

  1. Numa tigela, misture a manteiga com o mel até ficar liso. Reserve.
  2. Corte o aipim em fatias grandes de 8 cm. Descasque, lave e coloque na panela de pressão. Cubra com água, sem ultrapassar o nível máximo de ⅔ da panela, e leve ao fogo alto. Quando começar a apitar, abaixe o fogo e deixe cozinhar por mais 10 minutos.
  3. Antes de abrir, deixe toda a pressão sair e a panela parar de apitar. Com uma escumadeira, transfira o aipim cozido para uma travessa, retire e descarte a fibra central. Sirva quente com a manteiga de mel e a castanha-de-caju picada.



Cozinha prtica, mandioca, mandioca aipim cozido com manteiga (Foto: Divulgao/GNT)

Receita de sanduíche de pernil

Receita fácil de sanduíche de pernil leva molho especial

Aprenda um jeito prático para deixar a carne saborosa e turbinar o lanche da tarde





Ingredientes
50 g de pão
300 g de pernil
Para o molho: 100 g de cebola, 100 g de pimentão verde e 100 g de temperos (salsinha, orégano e ervas de Provence)

Modo de Preparo
Refogue levemente a cebola, o pimentão verde e os temperos. Deixe marinando em geladeira. Corte o pão ao meio, acrescentar o pernil em fatias e por fim o molho. Está pronto!

Receita fácil de sanduíche de pernil leva molho especial (Foto: Divulgação)

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Vinícios Junior

Cobiçado pelo Real Madrid e com proposta milionária na mesa, Vinicius Junior segue dando passos até sua ascensão no futebol profissional. Nesta segunda-feira, o jovem de apenas 16 anos acordou cedo para comparecer ao Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde realizou exames médicos. Segundo apurou o GloboEsporte.com, os exames são para o seguro de vida que o Fla faz para os seus atletas profissionais, mas o clube da Gávea também enviará os resultados para os merengues, que fizeram esse pedido.
- Ainda estou feliz pelo título de ontem e acordei cedo pra fazer exames. Estou bem empolgado de subir para o profissional e fazer o Brasileirão - comentou Vinicius, com seu habitual sorriso, e ainda pensando no seu próximo passo, que será a integração com o grupo principal do Flamengo.



quarta-feira, 26 de abril de 2017

Alexandre Birman

Com Alexandre Birman, a edição de primavera-verão 2017/2018 do Veste Rio começou com casa cheia e pé direito.
O CEO do grupo Arezzo (que tem cinco marcas: Arezzo, Schutz, Anacapri, Alexandre Birman e Fiever) foi o primeiro convidado das palestras que acontecem nos quatro dias de evento, que desta vez acontece no Píer Mauá.
Com mediação de Silvia Rogar, diretora de redação da "Vogue', e da jornalista Lilian Pacce, ele falou sobre como se envolveu nos negócios do avô e se tornou um dos maiores empresários do país, a expansão das marcas no exterior e a reação à crise econômica.  
A Arezzo foi fundada na garagem do meu avô - contou Alexandre sobre a marca principal, que faz 75 anos em 2017.
Com 5 anos, aprendi a montar caixa de sapato. Com 18 anos, fundei a Schutz.
Responsável pela expansão do grupo com marcas jovens (Fiever), mais acessíveis (Anacapri) e de alto luxo (Alexandre Birman), o mineiro (que não gosta do cargo de CEO e sim da palavra "sapateiro") contou que hoje 10% das receitas vêm do mercado externo, principalmente do EUA, menina dos olhos de Birman.
Temos uma fábrica que só produz para os Estados Unidos, temos estruturas próprias, filiais. E vamos inaugurar um showroom na Madison Avenue, em Nova York - adiantou ele, frisando também a preocupação que tem em passar uma imagem de Brasil que fuja dos esteriótipos "caipirinha, samba e futebol".
Saber sair desse clichê e mostrar o Brasil do design é muito importante.
CRISE E MÍDIAS SOCIAIS
Com o delicado momento atravessado pela economia, perguntas sobre crise não podiam ficar fora do papo. Alexandre, no entanto, garante que medidas internas fizeram com que as marcas obtivessem bons resultados em 2015 e 2016, mesmo com a retração do consumo:
- Meu pai dizia que, em moda, temos que olhar para dentro, pois trabalhamos com desejo e sedução. Fizemos tudo que precisávamos para um crescimento sólido.
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Muitos dos números positivos, talvez devam-se ao posicionamento das marcas nas redes sociais, um dos setores que Alexandre mais investe.
- Influência digital é uma realidade. Temos um plano de mídia fixo, mas você tem que ser multi. O Instagram é uma ferramenta muito forte, e as microinfluencers (pessoas que não necessariamente têm milhares de seguidores, mas que, no entanto, têm forte poder de influência em um nicho específico e fiel), também - contou ele, sem deixar de frisar que 14% das vendas da Schutz hoje são feitas através do e-commerce.
O Veste Rio é apresentado pelo Sistema Fecomércio RJ, por meio do Sesc e Senac, com patrocínio do Sistema FIRJAN, Banco do Brasil, Sebrae, companhia aérea oficial Azul, Shopping Oficial Rio Sul e apoio da Fashion Label Brasil, Abest, Texbrasil, Abit, e Apex-Brasil.






Dólar sobe mais de 1% e encosta em R$ 3,20


dólar comercial e a Bolsa operavam em alta nesta quarta-feira (26). Por volta das 13h10, a moeda norte-americana subia 1,41%, a R$ 3,196 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, avançava 0,25%, a 65.312,68 pontos. O mercado segue atento ao avanço de medidas no Congresso Nacional, com a espera pela votação da reforma trabalhista no plenário da Câmara. O Banco Central vendeu, pelo sétimo pregão seguido, mais um lote de 16 mil swaps cambiais tradicionais (equivalente à venda futura de dólares) para rolagem dos contratos que vencem em maio. (Com Reuters)


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terça-feira, 25 de abril de 2017

Bruno Matador volta para aonde não devia ter saido


A carreira do goleiro Bruno será interrompida mais uma vez. Na tarde desta terça-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) revogou o habeas corpus que havia sido concedido pelo ministro Marco Aurélio Mello e o jogador do Boa Esporte deve ser preso novamente.

Bruno ainda aguarda julgamento em segunda instância. Preso em 2010 e condenado a 22 anos e 7 meses pelo assassinato de Eliza Samudio, o goleiro recorreu da primeira decisão e contou com a liminar do Ministro para deixar a prisão, em 24 de fevereiro.

No entanto, a 1ª Turma do STF, que conta com os ministros Alexandre de Moraes, substituto de Teori Zavascki e relator do caso, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Rosa Weber e Marco Aurélio Mello, decidiu revogar a decisão.

Por conta disso, um novo mandado de prisão deve ser expedido e Bruno tem grandes chances de voltar à prisão em breve, ainda que seu recurso, em tramitação no Tribunal de Justiça-MG há quatro anos, não tenha sido julgado. A indicação para a nova prisão do goleiro veio de Rodrigo Janot, procurador-geral da República.

Bruno começou a negociar com clubes pouco depois de deixar a Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac), fechando contrato com o Boa Esporte-MG, que colheu frutos negativos pela contratação, perdendo patrocinadores e fornecedor de material esportivo.

O curto período de liberdade foi suficiente para que o goleiro fizesse apenas cinco partidas com o novo clube, na segunda divisão do Campeonato Mineiro, sofrendo quatro gols. 
 

 

sexta-feira, 31 de março de 2017

A Festa de Pessach


A Festa de Pessach pode ser simbolizada por uma única palavra:  Família

Infelizmente, nos tempos atuais é cada vez mais raro uma família sentar presencialmente ao redor de uma mesa, desligada das inevitáveis interferências virtuais capazes de estragar o clima familiar de alegria. Pessach nos faz lembrar a importância e o papel fundamental de uma família unida.

O problema é que mesmo quando resolvem conversar, fica difícil encontrar um assunto que interesse e tenha relevância para as diferentes gerações. É aqui que entra Pessach – uma única história fazendo sentindo para crianças e adultos, netos e avós!

Não há nada mais lindo que ver três, quatro e às vezes cinco gerações compartilhando as mesmas coisas e com a mesma alegria.  Para mim é essa a essência de Pessach. Se por acaso você não  sente isso, recomendo seriamente que releia a Hagadá com a mente aberta.

Segue apenas um exemplo: “No passado nós éramos escravos no Egito...” Que tal a seguinte releitura: “HOJE eu sou escravo dos meus desejos, impulsos, vícios, pressões sociais etc.”

Temos dez dias até Pessach, sugiro dedicar um tempo para se preparar a ponto de tornar o seu Seder um momento único de integração familiar e transmissão dos verdadeiros valores e tradições. Shabat Shalom! (Acenda as velas hoje às 17h34)

 
Rabino Ilan Stiefelmann
 
 
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quinta-feira, 23 de março de 2017

Estado Islâmico reivindica autoria dos ataques em Londres

A milícia terrorista Estado Islâmico assumiu nesta quinta-feira a autoriado atentado que aconteceu ontem no centro de Londres, que deixou cinco mortos e ao menos 40 feridos. Segundo a agência DPA, porta-vozes do grupo informaram que a operação foi realizada por integrantes do EI.
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, afirmou hoje na Câmara dos Comuns que a pessoa que realizou o atentado era um britânico, conhecido pelos serviços secretos e com longo histórico de violência extrema. Ela afirmou que o atentado foi "um ataque contra todas as pessoas livres" e que o Reino Unido "não tem medo", informou a agência Télam.
May informou que, entre os feridos, há 12 britânicos, três crianças francesas, dois romenos, quatro sul-coreanos, dois gregos, um alemão, um polonês, um irlandês, um chinês, um italiano e um norte-americano.  "Foi um ataque contra gente livre de todas as partes e, em nome do povo britânico, quero agradecer a nossos amigos e aliados em todo o mundo que deixaram claro que estão conosco neste momento", afirmou.
No ataque, o agressor lançou seu carro contra pedestres na ponte de Westminster e bateu o carro na grade. Depois ele esfaqueou um policial que vigiava o Parlamento e recebeu vários tiros de policiais. Morreram no atentado o agressor, o policial britânico Keith Palmer, de 48 anos, um homem que tem entre 40 e 50 anos e uma mulher de 43 anos, Aysha Frade.
Investigações
Oito pessoas foram presas hoje em Londres, Birmingham e outros lugares da Grã-Bretanha, por supostamente estarem envolvidas no atentado, segundo a Polícia Metropolitana (Met) daquele país informou hoje.
 
 
 
momento não há evidências que indiquem riscos de novas ameaças e que o incidente está sendo investigado como terrorismo. "Neste momento, não temos informação específica sobre novas ameaças para os cidadãos", disse.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Brasil pode chegar ao 11º lugar em produção de diamantes



Descoberta na Bahia estimula corrida pelo minera

Após a descoberta na cidade de Nordestina, no interior da Bahia, de uma reserva de diamante capaz de multiplicar a produção nacional da pedra preciosa numa escala superior a dez vezes, o país voltou a ficar na mira de investidores. Ao menos três empresas estão prospectando a pedra preciosa no país — na Bahia, em Goiás e em Minas Gerais — num movimento que deve colocar o Brasil de volta no mapa mundial dos diamantes. Um mercado seleto, com apenas 21 nações produtoras e que em 2015 movimentou US$ 13 bilhões.

O Brasil já liderou a produção global de diamante no século XVIII e, hoje, representa ínfimo 0,02% desse mercado, ocupando a 19ª posição do ranking, capitaneado pelos russos. Considerando o pico de produção na mina de Nordestina, em 2020, estimado em 400 mil quilates, o Brasil será alçado ao 11º lugar, mantida estável a produção dos demais países. Em 2015, foram produzidos 127,4 milhões de quilates de diamantes no mundo.

Paralelamente à chegada de novos investidores, está em fase final de revisão um levantamento do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), órgão do governo federal, com áreas potenciais para exploração de diamantes.

O projeto Diamante Brasil identificou 1.344 dos chamados corpos kimberlíticos e rochas associadas, reunidos em 23 campos. É nessas áreas de nome esquisito que se encontra o diamante primário, incrustado em rochas e cuja produtividade é bem maior que a do diamante secundário, geralmente encontrado nos rios.

É sobre esse mapa da mina que as empresas estão se debruçando atrás de novas jazidas. Uma atividade cara e de risco. Estima-se que apenas 1% dos corpos kimberlíticos tenha diamantes economicamente viáveis. No mundo, pouco mais de 20 jazidas de kimberlíticos estão em produção. Até ano passado, o Brasil estava fora dessa estatística. Produzia somente diamantes secundários, muito explorados por cooperativas de garimpeiros.

A descoberta de Nordestina mudou o cenário. Em meados de 2016, deu-se início a primeira produção comercial de diamante primário no Brasil. Liderada pela belga Lipari, a produção deve alcançar este ano 220 mil quilates — em 2015, último dado fechado, a produção nacional havia sido de 31 mil quilates.

Segundo o canadense Ken Johnson, presidente da empresa, as terras onde a Lipari prospecta diamantes foram adquiridas da sul-africana De Beers, em 2005. Desde então, foram investidos R$ 214 milhões. A produção será exportada.

— O trabalho na mina é de 24 horas por dia. Temos 270 funcionários e devemos chegar a 290 empregados no fim do ano. E isso é só o começo. Estamos olhando outras áreas em Rondônia e Minas Gerais — diz Johnson.

DESCOMPASSO ENTRE OFERTA E DEMANDA

O diamante é feito de carbono e é formado na base da crosta terrestre, a pelo menos 150 quilômetros de profundidade. Para que se forme, é necessário que esteja em ambiente estável, com elevadíssimas temperaturas e determinadas condições de pressão. Com a movimentação no interior da Terra, há liberação de energia. O magma, então, busca uma válvula de escape e aproveita falhas geológicas para chegar à superfície. O diamante “pega carona” no magma.

— Quando esse percurso é feito em poucas horas ou poucos dias, o que é bastante raro, o diamante é preservado. Caso contrário, desestabiliza-se e vira grafite — explica a geóloga Lys Cunha, uma das chefes do projeto Diamante Brasil.

Ao chegar à superfície, o magma se solidifica e forma as chamadas rochas kimberlíticas. O diamante primário fica incrustado nessas rochas. Com o passar do tempo, as rochas sofrem processo de erosão e o diamante acaba sendo carregado para outras áreas, alojando-se ao longo de rios. Nesse caso, passa a ser chamado de diamante secundário. Segundo empresários e especialistas, não há diferença de qualidade entre eles. O que muda são os meios de extração empregados e a sua produtividade.

— O diamante secundário tem uma produção errática, pois fica mais espalhado. Além disso, não se costuma cavar mais de 15 metros a 20 metros de profundidade para encontrá-lo. Já o diamante primário fica mais concentrado. No processo de extração, pode-se perfurar de 200 metros a 300 metros de profundidade, o que exige uma produção bastante mecanizada e investimento bem maior. O volume de produção também é muito superior — explicou Francisco Ribeiro, sócio da Gar Mineração. — Por isso, temos a oportunidade de voltar a ocupar posição de destaque no ranking global.

 ‘O país tem chance de voltar a figurar entre os líderes da produção global’

- JOE BURKE

Diretor de Marketing da Five Star

A empresa, de capital nacional, atua há 60 anos no Brasil e hoje produz cerca de 3.600 quilates a 4.800 quilates por ano de diamante secundário no Triângulo Mineiro. Agora se prepara para estrear na produção de primário. Segundo Ribeiro, a companhia está em fase de qualificação das reservas, também em Minas Gerais. E a estimativa para iniciar a produção é de um a dois anos.

A história do diamante no Brasil remonta ao século XVIII. Não se sabe ao certo quando houve a primeira descoberta, mas historiadores apontam o ano de 1729 como o que o então governador da capitania de Minas Gerais, Dom Lourenço de Almeida, oficializou a existência das minas à metrópole. Até então, as descobertas da pedra preciosa corriam à boca pequena e enriqueciam quem se aventurava na clandestinidade.

Com a Coroa ciente, a produção no então Arraial do Tijuco (atual Diamantina, Minas Gerais) ganhou novo impulso e o Brasil assumiu a liderança mundial do diamante, desbancando a Índia. Durante quase 150 anos, manteve a dianteira. Em 1867, a descoberta de um diamante nos arredores de Kimberley, na África do Sul, levou a uma corrida pela pedra preciosa no país. O Brasil, então, perdeu a hegemonia e está hoje na lanterna da produção global, à frente apenas de Costa do Marfim e Camarões.

 

NOS EUA, PEÇA ESSENCIAL DO NOIVADO

Desde 2010, a produção mundial está estacionada na faixa dos 130 milhões de quilates. Recente relatório da consultoria Bain&Company, porém, estima que a demanda vai crescer a um ritmo de 2% a 5% ao ano até 2030, embalada pelo consumo da classe média americana e chinesa. Cobiçado por casais apaixonados, o diamante brilha com frequência em joias que os maridos americanos dão a suas esposas. Pesquisa mostra que 71% dos americanos nascidos entre os anos 1980 e 2000 consideram o diamante um elemento essencial do anel de noivado.

A oferta de diamantes, no entanto, não deve acompanhar a retomada do consumo. A consultoria projeta queda de 1% a 2% por ano na produção da pedra até 2030, devido ao esgotamento das minas. É nesse desequilíbrio que está a oportunidade para o Brasil voltar ao clube.

— O Brasil, de alguma forma, foi ignorado pelos maiores produtores e a oportunidade de identificar e desenvolver novas minas é única. Em uma recente viagem a Antuérpia, houve empolgação quanto à qualidade dos diamantes brasileiros. O país tem chance de voltar a figurar entre os líderes da produção global de novo — diz Joe Burke, diretor de Marketing da Five Star Diamond.

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