Cientistas conseguiram pela primeira vez "silenciar" a molécula de DNA
excedente que caracteriza a síndrome de Down. Num experimento com amostras de
células, médicos inativaram uma das três cópias do cromossomo 21 que
caracterizam a anomalia, tornando as células tratadas similares às de pessoas
típicas, com apenas duas cópias.
O resultado da pesquisa, realizada por cientistas da Universidade de
Massachusetts (EUA), não pode ser diretamente convertido em tratamento. O grupo,
porém, diz já estar tentando desenvolver uma terapia gênica para testar em
camundongos.
A unidade excedente do cromossomo 21 leva aos problemas de desenvolvimento
que pessoas com down costumam ter, incluindo as dificuldades cognitivas e o
risco de doenças cardíacas e do sangue. Para eliminar a cópia extra do 21 em
células, o truque usado pelos cientistas foi inserir dentro do cromossomo 21 um
gene derivado do cromossomo sexual X.
Esse gene, o Xist, serve como ferramenta para controlar a produção de
proteínas associadas ao X. Como homens têm uma cópia única desse cromossomo, mas
mulheres têm duas, o Xist atua em certas circunstâncias para evitar que haja
excesso de ativação do X em mulheres.
Mudar o gene de lugar, porém, parecia uma tarefa difícil, pois o Xist é uma
sequência de bases de DNA grande demais para ser manipulada.
Usando uma técnica sofisticada de alteração genética chamada "nuclease com
dedos de zinco", os cientistas conseguiram enfim fazer a transferência. Um
estudo descrevendo o método está na edição de hoje da revista "Nature", assinado
pelo grupo da cientista Jeanne Lawrence.
Segundo o artigo, mesmo que a técnica não se transforme em terapia, a
capacidade de anular a anomalia cromossômica ajudará na pesquisa.
Células-tronco criadas a partir da pele de pacientes podem ser comparadas a
células com o Xist e submetidas a teste de drogas, o que ajudaria a avaliar seu
desempenho. Uma abordagem similar pode ser usada na tentativa de corrigir outras
anomalias, como as trissomias do 13 e 18.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Médico teve medo de publicar resultado de terapia de vidas passadas
Médico e psiquiatra, Brian Weiss conta que teve medo de divulgar os
resultados de sua experiência com a terapia de vidas passadas. "Levei quatro
anos para decidir escrever o que aconteceu, quatro anos para reunir coragem e
assumir o risco profissional de revelar esses fatos nada ortodoxos", revela em
"Muitas
Vidas, Muitos Mestres".
Segundo Livio Túlio Pincherle, médico psicoterapeuta, a iniciativa de Weiss "requer uma coragem que muitos cientistas não têm, porque o medo de ser criticado e mesmo ridicularizado impede a decisão de enfrentar o paradigma científico vigente".Ao publicar o livro, Weiss colocou em risco sua carreira e reputação. A regressão à vida antes da concepção não tem reconhecimento científico. Ele poderia se tornar alvo de chacota de seus companheiros de profissão.
Devido sua formação acadêmica --graduado na Universidade de Columbia e na Faculdade de Medicina de Yale e diretor do departamento de psiquiatria do Mount Sinai Medical Center--, Weiss era cético.
"Fui treinado para pensar como cientista e médico, amoldando-me aos estreitos caminhos do conservadorismo na minha profissão", escreve. "Desconfiava de tudo que não se pudesse provar por métodos científicos tradicionais".
Porém, em 1980, Catherine mudou a visão de mundo do autor. Com 27 anos, ela buscava ajuda para controlar crises de ansiedade, pânico e fobias, sintomas que se manifestavam desde a infância. "Durante 18 meses utilizei os métodos convencionais", conta Weiss. Então decidiu usar a hipnose para tratá-la.
Com a terapia, Catherine passou a narrar experiências de vida após a morte e receber mensagens de seres do "espaço entre vidas". Esses relatos apresentavam a origem dos traumas em outras encarnações.
"Muitas Vidas, Muitos Mestres" surpreendeu a comunidade científica, principalmente por defender abertamente os benefícios terapêuticos da terapia de vidas passadas. "Em toda a história, a humanidade tem resistido às mudanças e à aceitação de novas ideias", diz o autor. "A tradição histórica está repleta de exemplos".
Segundo Livio Túlio Pincherle, médico psicoterapeuta, a iniciativa de Weiss "requer uma coragem que muitos cientistas não têm, porque o medo de ser criticado e mesmo ridicularizado impede a decisão de enfrentar o paradigma científico vigente".Ao publicar o livro, Weiss colocou em risco sua carreira e reputação. A regressão à vida antes da concepção não tem reconhecimento científico. Ele poderia se tornar alvo de chacota de seus companheiros de profissão.
Devido sua formação acadêmica --graduado na Universidade de Columbia e na Faculdade de Medicina de Yale e diretor do departamento de psiquiatria do Mount Sinai Medical Center--, Weiss era cético.
"Fui treinado para pensar como cientista e médico, amoldando-me aos estreitos caminhos do conservadorismo na minha profissão", escreve. "Desconfiava de tudo que não se pudesse provar por métodos científicos tradicionais".
Porém, em 1980, Catherine mudou a visão de mundo do autor. Com 27 anos, ela buscava ajuda para controlar crises de ansiedade, pânico e fobias, sintomas que se manifestavam desde a infância. "Durante 18 meses utilizei os métodos convencionais", conta Weiss. Então decidiu usar a hipnose para tratá-la.
Com a terapia, Catherine passou a narrar experiências de vida após a morte e receber mensagens de seres do "espaço entre vidas". Esses relatos apresentavam a origem dos traumas em outras encarnações.
"Muitas Vidas, Muitos Mestres" surpreendeu a comunidade científica, principalmente por defender abertamente os benefícios terapêuticos da terapia de vidas passadas. "Em toda a história, a humanidade tem resistido às mudanças e à aceitação de novas ideias", diz o autor. "A tradição histórica está repleta de exemplos".
Homens passam por crise de identidade
A revolução sexual e a invasão de mulheres no mercado de trabalho não afetaram apenas o sexo feminino. As novas mídias impactaram a comunicação e os costumes. Em meio a esse turbilhão de mudanças está o homem --ser humano que ainda guarda resquícios da cultura de meio século atrás.
Pais e filhos, namorado e maridos, os homens apresentam dificuldades em lidar com essas transformações. Virilidade e o autoritarismo são colocados em xeque numa sociedade aberta à sensibilidade e à cooperação. "Durante todo esse tempo, fiéis à fórmula lapidar 'nem mulher nem veado', os homens ficaram calados, convencidos de que sua masculinidade, fiadora do universalismo, era evidente", escreve o psiquiatra e psicanalista francês Serge Hefez em "Homens no Divã".
A masculinidade, outrora inabalável, agora é questionada. A resposta não é simples. No livro, o autor expõe casos que passaram pelo seu consultório e mostra as dificuldades mais comuns em enfrentar as mudanças da sociedade.
Segundo Hefez, "enquanto alguns se transformam e modificam sua visão interior do masculino, outros resistem desesperadamente para preservar os valores tradicionais".
Com o subtítulo "Relatos sobre a Crise de Identidade Masculina", "Homens no Divã" chega ao Brasil publicado pelo selo Benvirá, da editora Saraiva.
Pais e filhos, namorado e maridos, os homens apresentam dificuldades em lidar com essas transformações. Virilidade e o autoritarismo são colocados em xeque numa sociedade aberta à sensibilidade e à cooperação. "Durante todo esse tempo, fiéis à fórmula lapidar 'nem mulher nem veado', os homens ficaram calados, convencidos de que sua masculinidade, fiadora do universalismo, era evidente", escreve o psiquiatra e psicanalista francês Serge Hefez em "Homens no Divã".
A masculinidade, outrora inabalável, agora é questionada. A resposta não é simples. No livro, o autor expõe casos que passaram pelo seu consultório e mostra as dificuldades mais comuns em enfrentar as mudanças da sociedade.
Segundo Hefez, "enquanto alguns se transformam e modificam sua visão interior do masculino, outros resistem desesperadamente para preservar os valores tradicionais".
Com o subtítulo "Relatos sobre a Crise de Identidade Masculina", "Homens no Divã" chega ao Brasil publicado pelo selo Benvirá, da editora Saraiva.
Dormir poucas horas encurtar tempo de vida
Milhões de pessoas prejudicam a própria saúde, sem terem consciência disso,
por não dormirem o suficiente.
Pesquisas revelam que a maioria das pessoas requer sete a oito horas diárias de sono para apresentar desempenho ótimo. Quem não dorme o suficiente pode prejudicar sua própria saúde e até mesmo encurtar seu tempo de vida.
Desde a primeira infância até a velhice, os efeitos do sono insuficiente podem exercer profundos efeitos negativos sobre a memória, o aprendizado, a criatividade, a produtividade, a estabilidade emocional e a saúde física.
Especialistas dizem que vários sistemas corporais são negativamente afetados pelo sono insuficiente: como os órgãos (coração, por exemplo), a capacidade de resistir a doenças e o funcionamento cerebral.
Os níveis do hormônio leptina, que informa ao cérebro que você consumiu alimentos suficientes, são mais baixos nas pessoas que não dormiram o suficiente, e os níveis de grelina, que estimula o apetite, são mais altos. Além disso, o metabolismo fica mais lento quando o sono é perturbado. Se esse efeito não for contrabalançado com o aumento do exercício físico ou a redução da ingestão calórica, essa desaceleração metabólica resulta no ganho de quatro quilos em um ano.
O risco de doenças cardiovasculares e de acidentes vasculares cerebrais é maior nas pessoas que dormem menos de seis horas por dia. Basta uma noite insuficiente de sono para elevar a pressão sanguínea dos hipertensos durante todo o dia seguinte. O sono insuficiente também é associado à calcificação de artérias coronárias e à elevação dos níveis de fatores inflamatórios ligados às doenças do coração.
Dormir demais também encerra riscos. Índices mais altos de doenças cardíacas foram constatados entre mulheres que dormem mais de nove horas diárias.
O risco de câncer também pode estar ligado ao sono. Um estudo japonês feito com quase 24 mil mulheres na faixa dos 40 aos 79 anos constatou que aquelas que dormiam menos de seis horas diárias tinham mais chances de desenvolver câncer de mama que as mulheres que dormiam mais. Eva S. Schernhammer, da Escola Médica de Harvard, verificou relações entre os níveis da melatonina, o hormônio do sono, e o risco aumentado de câncer de mama.
Um estudo com 1.240 pessoas pela Universidade Case Western Reserve, em Cleveland, em Ohio, encontrou risco aumentado de pólipos colorretais potencialmente cancerosos em pessoas que dormiam menos de seis horas diárias.
Durante o sono, o corpo produz hormônios que ajudam a combater infecções, que estimulam o crescimento e que reparam células danificadas.
O psiquiatra Vatsal G. Thakkar, vinculado à Universidade de Nova York, descreveu recentemente evidências que vinculam o sono insuficiente a diagnósticos equivocados de transtorno de deficit de atenção e hiperatividade em crianças. Em um estudo, 28% das crianças com problemas de sono apresentavam sintomas do transtorno, mas não o próprio transtorno.
Alguns dos efeitos mais insidiosos do sono insuficiente, contudo, envolvem processos mentais como o aprendizado, a memória, o julgamento e a resolução de problemas. Durante o sono, novos caminhos de aprendizado e memória são codificados no cérebro. O corpo precisa de sono suficiente para que esses caminhos consigam funcionar em nível ótimo.
Quando você fizer um check-up médico, informe ao médico quantas horas dorme e descreva a qualidade de seu sono. Seja sincero -a duração e a qualidade do sono podem ser tão importantes para sua saúde quanto sua pressão sanguínea e seu nível de colesterol.
Pesquisas revelam que a maioria das pessoas requer sete a oito horas diárias de sono para apresentar desempenho ótimo. Quem não dorme o suficiente pode prejudicar sua própria saúde e até mesmo encurtar seu tempo de vida.
Desde a primeira infância até a velhice, os efeitos do sono insuficiente podem exercer profundos efeitos negativos sobre a memória, o aprendizado, a criatividade, a produtividade, a estabilidade emocional e a saúde física.
Especialistas dizem que vários sistemas corporais são negativamente afetados pelo sono insuficiente: como os órgãos (coração, por exemplo), a capacidade de resistir a doenças e o funcionamento cerebral.
Os níveis do hormônio leptina, que informa ao cérebro que você consumiu alimentos suficientes, são mais baixos nas pessoas que não dormiram o suficiente, e os níveis de grelina, que estimula o apetite, são mais altos. Além disso, o metabolismo fica mais lento quando o sono é perturbado. Se esse efeito não for contrabalançado com o aumento do exercício físico ou a redução da ingestão calórica, essa desaceleração metabólica resulta no ganho de quatro quilos em um ano.
O risco de doenças cardiovasculares e de acidentes vasculares cerebrais é maior nas pessoas que dormem menos de seis horas por dia. Basta uma noite insuficiente de sono para elevar a pressão sanguínea dos hipertensos durante todo o dia seguinte. O sono insuficiente também é associado à calcificação de artérias coronárias e à elevação dos níveis de fatores inflamatórios ligados às doenças do coração.
Dormir demais também encerra riscos. Índices mais altos de doenças cardíacas foram constatados entre mulheres que dormem mais de nove horas diárias.
O risco de câncer também pode estar ligado ao sono. Um estudo japonês feito com quase 24 mil mulheres na faixa dos 40 aos 79 anos constatou que aquelas que dormiam menos de seis horas diárias tinham mais chances de desenvolver câncer de mama que as mulheres que dormiam mais. Eva S. Schernhammer, da Escola Médica de Harvard, verificou relações entre os níveis da melatonina, o hormônio do sono, e o risco aumentado de câncer de mama.
Um estudo com 1.240 pessoas pela Universidade Case Western Reserve, em Cleveland, em Ohio, encontrou risco aumentado de pólipos colorretais potencialmente cancerosos em pessoas que dormiam menos de seis horas diárias.
Durante o sono, o corpo produz hormônios que ajudam a combater infecções, que estimulam o crescimento e que reparam células danificadas.
O psiquiatra Vatsal G. Thakkar, vinculado à Universidade de Nova York, descreveu recentemente evidências que vinculam o sono insuficiente a diagnósticos equivocados de transtorno de deficit de atenção e hiperatividade em crianças. Em um estudo, 28% das crianças com problemas de sono apresentavam sintomas do transtorno, mas não o próprio transtorno.
Alguns dos efeitos mais insidiosos do sono insuficiente, contudo, envolvem processos mentais como o aprendizado, a memória, o julgamento e a resolução de problemas. Durante o sono, novos caminhos de aprendizado e memória são codificados no cérebro. O corpo precisa de sono suficiente para que esses caminhos consigam funcionar em nível ótimo.
Quando você fizer um check-up médico, informe ao médico quantas horas dorme e descreva a qualidade de seu sono. Seja sincero -a duração e a qualidade do sono podem ser tão importantes para sua saúde quanto sua pressão sanguínea e seu nível de colesterol.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
20 Cents
Uma menina muito bonita e pobrezinha conheceu um rapaz jovem, rico, bonito, ético, que conseguiu bons empregos pros seus irmãos, comprou uma casa para sua mãe e a levava para viajar e aproveitar o melhor da vida.
Se casaram e um mês depois do casamento a filha volta para casa da mãe dizendo que iria se separar.
- Mas minha filha como assim? Um rapaz tão bom, meu genro perfeito!
- Mamãe, fico com vergonha de lhe contar, mas é que .. é que ... ele que comer meu cu todo dia! De manhã, de tarde e de noite. Umas 10 vezes ao dia, não aguento mais!
- Minha filha, tem homem que curte essas coisas mesmo. O que é esse pequeno defeito perto de tudo que ele faz por você, do que ele faz por nós?
- Mamãe meu cu parecia uma moedinha de 5 centavos quando nos casamos e hoje já parece um moedão de 25 centavos.
- AHHH TENHA DÓ minha filha, agora você vai ficar criando caso por causa de 20 CENTAVOS?
MORAL DA HISTÓRIA
-Só briga por 20 centavos quem toma no cu todos os dias!
BASTIANA ESPOSA DO ZÉ
A Bastiana, esposa de Zé do Leite de Bodocó, ia pela rua de Pernambuco, quando cruzou com o sacerdote. O padre disse-lhe:
- Bom dia. Por acaso você não é a Bastiana, a quem casei já há dois anos na minha antiga diocese em Bodocó?
Ela respondeu:
- Sim, Padre, sou eu mesma!
O sacerdote perguntou:
- Mas não me lembro de ter batizado um filho seu. Não teve nenhum?
Ela respondeu:
- Não, Padre, ainda não.
O padre disse:
- Bem, na próxima semana viajo para Roma. Por isso, se você quiser, acendo lá uma vela por você e por seu marido, para que recebam a benção de poder ter filhos.
Ela respondeu:
- Oh Padre, muito obrigada, ficaremos ambos muito gratos!
Alguns anos mais tarde encontraram-se novamente. O sacerdote, já ancião, perguntou:
- Bom dia Bastiana. Como está agora? Já teve filhos?
Ela respondeu:
- Oh, sim, Padre, 3 pares de gêmeos e mais 4.. No total 10! Indo pro décimo primeiro !
Disse o padre:
- Bendito seja o Senhor! Que maravilha! ... E onde está o seu marido?
- Está a caminho de Roma, pra ver se apaga a porra da vela
quinta-feira, 16 de maio de 2013
RENOVAÇÃO
VOCÊ ESTA PRONTO PARA SE TRANSFORMAR EM UMA ÁGUIA????
A águia tem a maior longevidade de sua espécie
Chega a viver 70 anos e para chegar a essa idade tem que tomar uma decisão difícil.
Aos 40 anos suas unhas compridas e flexíveis não conseguem mais agarrar as presas das quais se alimenta.
Seu bico alongado e pontiagudo curva-se.
Suas asas envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas apontam contra seu peito e voar torna-se muito difícil.
Então, a águia só tem duas alternativas:
Morrer ou enfrentar um processo doloroso de renovação que durará 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto da montanha e recolher-se em seu ninho.
Ali, bate violentamente o bico contra uma pedra até arrancá-lo.
Após arrancá-lo espera nascer um novo bico para então arrancar suas próprias unhas.
Quando nascem suas novas unhas passa a arrancar suas penas envelhecidas.
E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e viverá então... mais 30 anos
Muitas vezes, temos que nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação.
Para continuar a voar um vôo de vitórias, devemos às vezes nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições do passado.
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o valioso resultado de uma...
RENOVAÇÃO
A águia tem a maior longevidade de sua espécie
Chega a viver 70 anos e para chegar a essa idade tem que tomar uma decisão difícil.
Aos 40 anos suas unhas compridas e flexíveis não conseguem mais agarrar as presas das quais se alimenta.
Seu bico alongado e pontiagudo curva-se.
Suas asas envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas apontam contra seu peito e voar torna-se muito difícil.
Então, a águia só tem duas alternativas:
Morrer ou enfrentar um processo doloroso de renovação que durará 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto da montanha e recolher-se em seu ninho.
Ali, bate violentamente o bico contra uma pedra até arrancá-lo.
Após arrancá-lo espera nascer um novo bico para então arrancar suas próprias unhas.
Quando nascem suas novas unhas passa a arrancar suas penas envelhecidas.
E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e viverá então... mais 30 anos
Muitas vezes, temos que nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação.
Para continuar a voar um vôo de vitórias, devemos às vezes nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições do passado.
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o valioso resultado de uma...
RENOVAÇÃO
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