sábado, 19 de setembro de 2020

Rosh Hashana

 Mensagem de Rosh Hashana 


Ao entardecer de amanhã, iniciam-se as celebrações de Rosh Hashana, literalmente, em hebraico, a celebração da "cabeça do ano". 

Estamos em 5781 e sabemos mais do que sabíamos o ano passado, mas ainda assim ignorantes frente aos desígnios de Deus. 

Este foi um ano difícil que trouxe provações a muitos num verdadeiro teste de fé. 

O povo judeu tem um histórico de desafios e supera a eles todos através da fé e da união. 

Milhares de pessoas foram e ainda estão sendo assistidas por estes laços de pertencimento durante os terríveis meses que se abateram sobre nós. 

Isto faz parte da cultura que nos une há milênios. Este ano temos que ter como lema combater a desesperança e o sentimento de solidão e fracasso. 

Fomos todos colocados a prova por Deus o que nos remete a pensar quais os valores que elegemos como os mais importantes. 

O Rebe disse que, "o mundo inteiro diz que tempo é dinheiro. Eu digo que tempo é vida". 

Esse pensamento nunca foi tão apropriado para os tempos de hoje. Dinheiro vai e vem, mas a vida, quando vai não volta, deixa apenas saudade e um sentimento de vazio. 

Dediquemos então  todo o tempo que temos a valorização da vida. Sem ela não há riqueza, não há saúde, não há amor. 

Apenas o vácuo de uma existência.


Shana Tova !




terça-feira, 1 de setembro de 2020

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Por que os cães vivem menos que as pessoas

 Por que os cães vivem menos que as pessoas?


Aqui está a resposta (por uma criança de 6 anos):


Sendo um veterinário, fui chamado para examinar um cão de 13 anos de idade chamado Batuta.A família esperava por um milagre.


Examinei Batuta e descobri que ele estava morrendo de câncer e que eu não poderia fazer nada…


Batuta foi cercado pela família. O menino, Pedro, parecia tão calmo, acariciando o cão pela última vez, e eu me perguntava se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos minutos, Batuta caiu pacificamente dormindo para nunca mais acordar.


O garotinho parecia aceitar sem dificuldade. Ouvi a mãe se perguntando;-Por que a vida dos cães é mais curta do que a dos seres humanos?


Pedro disse: “Eu sei por quê.”


A explicação do menino mudou minha maneira de ver a vida.


Ele disse:-”A gente vem ao mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar aos outros o tempo todo e ser boa pessoa, né?! Como os cães já nascem sabendo fazer tudo isso, eles não têm que viver por tanto tempo como nós.” Entendeu?


Moral da história é:


Se um cão fosse seu professor, você aprenderia coisas como:


* Quando teus entes queridos chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los.


* Nunca deixe passar uma oportunidade de ir passear.


* Permita que a experiência do ar fresco e do vento no seu rosto seja de puro êxtase!


* Tire cochilos.


* Alongue-se antes de se levantar.


* Corra, salte e brinque diariamente.


* Evite “morder” quando apenas um “rosnado” seria suficiente.


* Em um clima muito quente, beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa.


* Quando você estiver feliz, dance movendo todo o seu corpo.


* Delicie-se com a simples alegria de uma longa caminhada.


* Seja fiel.


* Nunca pretenda ser algo que não é.


* Se o que você quer, está “enterrado”… cave até encontrar.


* E nunca se esqueça:

Quando alguém tiver num mal dia, fique em silêncio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que você está ali.



As raças de cães mais populares do mundo

Queda da China

 A China saboreava um crescimento anual de 15%, e dava banho nas economias do ocidente.

Ficou valente, começou a bater de frente com a liderança americana.


O que fez o governo americano? Passou a desviar investimentos da China para a Índia.

Logo, a Índia passou a crescer 15% ao ano e a China foi definhando, definhando até cair na média internacional das maiores economias, de 3.5% de crescimento.

E depois esse crescimento caiu para 1.5%.

Com uma população de 1.4 bilhão de bocas para alimentar e necessidade de ocupar tanta gente, os chineses partiram para a ignorância, quando deveriam parar de peitar os Estados Unidos.

A ignorância chinesa chama-se espalhar vírus pelo mundo.

Antes do corona, a China espalhou dois vírus que causaram grandes prejuízos, mas não abalaram nenhuma economia.

Com o corona, a China avançou na estratégia, usando a política do suborno para fazer do vírus uma arma neutralizante.

A chinesa, presa no supermercado na Austrália cuspindo nos alimentos, é o ‘símbolo’ dessa estratégia.

Mas todo mal provoca reação e a China não sabia que o mundo perceberia o golpe; uma reação contra os produtos chineses.

A China focou no Brasil para implantar sua ditadura comunista, onde sobra produção de alimentos, e encontrou todas as facilidades no suborno aos políticos de esquerda e centrão, todos bandidos e facilmente dominados.

Apátridas são de fácil manejo.

Comprar o Dória foi como comprar uma dúzia de banana na feira.

O governador de SP acreditou que a China o fará presidente de um Brasil ditatorial, com ele funcionando como marionete chinês e acumulando fortuna de rei saudita.

No bojo, todos outros governantes corruptos aderiram ao golpe contra o Brasil.

Eles [os chineses] só não sabiam que aqui o povo apoia o Presidente … e esse povo não permitirá jamais que uma ditadura comunista tome conta do país.

O resultado disso? A China vai se ferrar de verde e amarelo.

Sem investimentos americanos, quebrará. Sem conseguir dominar o Brasil e nossa fonte inesgotável de produção de alimentos, terá que fazer criação de ratos e morcegos para seu povo não morrer de fome.

Não está longe o dia que a China exterminará centenas de milhões de chineses.

Bastará fazer como Mao e Stalin, deixar que morram de fome.

E será por necessidade ideológica.

Todos já viram do que a China é capaz.

Comprar políticos desonestos foi fácil, mas implantar uma ditadura comunista no Brasil, derrubando um presidente que tem maioria do apoio popular e proteção das Forças Armadas e dos EUA, está acima da capacidade dos chineses.



Após fortes chuvas, parte da muralha da China desmorona - Internacional -  Estado de Minas

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Domènec Torrent comanda o Flamengo

 

O Flamengo deu mais um passo para regularizar Domènec Torrent. 

O clube conseguiu os documentos que faltavam para concluir a inscrição do treinador no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF e agora aguarda apenas trâmites burocráticos e a publicação do nome do treinador.

 

É preciso que isso ocorra até sexta-feira para que ele possa comandar o time contra o Atlético-MG, no domingo, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Há a confiança no Flamengo de que tudo ficará pronto no prazo necessário.

 

A diretoria havia dando entrada na inscrição de Domènec no começo da semana, logo após a chegada do técnico ao Brasil. Foram apontadas algumas pendências na documentação para que ela fosse processada.

 

O processo com profissionais estrangeiros é mais demorado, pois envolve, por exemplo, a obtenção de carteira de identidade, CPF e carteira de trabalho.

 

Domènec Torrent iniciou os treinos no Flamengo na segunda-feira, no mesmo dia em que chegou ao Brasil. Ele teve uma semana cheia para preparar a equipe para a estreia no Campeonato Brasileiro, domingo, no Maracanã.




Domènec Torrent é o novo técnico do Flamengo - Folha Piauí

Vacina em Novembro

Em campanha de reeleição, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o país poderá ter uma vacina antes do pleito, no dia 3 de novembro, e que isso "não prejudicaria" suas chances nas urnas. A previsão, no entanto, é considerada pouco realista por autoridades de saúde, como o próprio epidemiologista-chefe da Casa Branca, Anthony Fauci.

Em uma longa entrevista ao programa de rádio do apresentador Geraldo Rivera, Trump disse que uma vacina poderá vir antes do fim do ano, "bem antes". Questionado se isso significa antes da eleição, ele disse:

— Eu acho que em alguns casos sim, possivelmente antes, mas por volta da mesma época — afirmou, antes de ser perguntado se isso lhe daria alguma vantagem eleitoral. — Não prejudicaria, não prejudicaria. Mas eu não estou fazendo isso pela eleição. Eu quero rapidez porque quero salvar muitas vidas.

Conversando com a agência Reuters na quarta-feira, Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, foi bem mais conservador. Segundo o epidemiologista, tido como o contraponto à postura anticiência do presidente, até o fim do ano pode-se esperar que haja a confirmação da segurança de ao menos uma das vacinas em fase de teses.

O mais provável, ele diz, é que haja dezenas de milhões de doses disponíveis nos primeiros meses de 2021, número que deverá chegar a um bilhão no final do ano que vem. Em meio a preocupações de que as motivações políticas do presidente ponham em xeque a segurança de uma futura vacina, o médico disse:

— Eu discuti isso com autoridades reguladoras que prometeram não deixar considerações políticas interferirem com uma decisão reguladora — afirmou Fauci, alvo de uma campanha de ataques da Casa Branca. 

— Nós discutimos explicitamente sobre isso.

Trump deverá assinar nesta quinta um decreto para aumentar a produção de remédios e equipamentos médicos nos EUA. A medida prevê que o governo compre equipamentos e insumos considerados essenciais, acelera a aprovação de novos remédios e busca aumentar a produção da indústria farmacêutica. Ela também é vista como mais um capítulo da disputa sino-americana, já que o gigante asiático é o maior produtor planetário de ingredientes ativos usados pela indústria farmacêutica.

Com mais de 4,8 milhões de casos de Covid-19 e 158 mil mortes nos EUA, a pandemia e suas consequências são um grande empecilho para os planos de reeleição do presidente. Buscando reaquecer a economia, Trump pressiona para a reabertura das escolas e para a retomada total da economia. As mortes diárias causadas pelo novo coronavírus no país, enquanto isso, vem ultrapassando mil.

Conforme a insatisfação com a crise fica clara, Biden continua na frente nas pesquisas de intenção de voto, com 49,1% contra 42,7% de Trump, segundo o agregador de pesquisa Real Clear Politics. Questionado se a eleição será um referendo sobre sua resposta à pandemia, Trump disse a Rivera que os eleitores deveriam considerar outros assuntos.

— Eu acho que é um referendo sobre tudo. O que eu fiz, ninguém fez nos primeiros três anos e meio de governo, seja a construção da Força Espacial, reconstruir nossas Forças Armadas ou erguer o muro — disse o presidente, que voltou a culpar os governadores pela crise. 

— Eu acho que nós [a Casa Branca] fizemos um excelente trabalho.




Presidente Donald Trump, durante entrevista coletiva na Casa Branca Foto: OLIVIER DOULIERY / AFP

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Vacina contra Covid-19


A Pfizer Inc e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech SE fecharam um acordo de US$ 1,95 bilhão (R$ 9,9 bilhões) do governo dos Estados Unidos para produzir e entregar 100 milhões de doses da vacina BNT162 candidata contra a Covid-19. O anúncio foi feito pelas empresas nesta quarta-feira. A fórmula recebeu ontem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser testada no Brasil.

O acordo ainda permite ao governo norte-americano obter 500 milhões de doses adicionais, totalizando 600 milhões de doses, anunciaram o Departamento de Saúde e Serviços Humanos e o Departamento da Defesa. Na última segunda-feira, a Pfizer e a BioNTech também fecharam um acordo com o Reino Unido assegurando a entrega de 30 milhões de doses para o país europeu.

Em ambos os casos, a entrega e o pagamento serão condicionais: os EUA, por exemplo, só pagarão pelas vacinas caso elas se demonstrem eficazes e sejam autorizadas pela Food and Drug Administration (FDA), equivalente à Anvisa no Brasil. Os acordos com os governos americano e britânico superam a capacidade total de produção prevista para 2020, de 100 milhões de doses.

Isso significa que, mesmo se a vacina tiver sua eficácia comprovada antes do fim do ano — hipótese encarada com ceticismo e cautela por parte de especialistas — e sua utilização aprovada pelas reguladoras dos dois países, a meta só deve ser completada em 2021. O governo dos EUA e as duas companhias informaram que as vacinas serão fornecidas gratuitamente à população americana mediante a aprovação da FDA.

Negociações em aberto
Além disso, as duas empresas anunciaram hoje que há negociações similares em aberto com outros governos. O acordo se diferencia dos últimos investimentos da Casa Branca na chamada Operation Warp Speed, ou "Operação Dobra Espacial", um programa conjunto do Departamento de Saúde e Serviços Humanos e do Departamento da Defesa americano para acelerar o desenvolvimento de vacinas, tratamentos e diagnósticos de coronavírus. É o valor mais alto do programa até o momento.

Antes, o governo de Donald Trump gastou bilhões de dólares no desenvolvimento e na aquisição de uma vacina em potencial de diferentes companhias como a Moderna, a AstraZeneca e a Johnson & Johnson. Agora, Pfizer e Biontech dependem da garantia de imunização contra o coronavírus Sars-CoV-2 para receberem o dinheiro. As empresas disseram que acreditam estar prontas para receber algum tipo de aprovação regulatória já em outubro, se os estudos em andamento tiverem sucesso.

A candidata a vacina da Pfizer e da BioNTech está entre as que serão submetidas a um teste de larga escala. A vacina se mostrou promissora em pequenos estudos de estágio inicial com humanos. Atualmente, Pfizer e BioNTech esperam ampliar a produção global de vacinas para 1,3 bilhão de doses até o final de 2021, dependendo da seleção final da dose de seu teste clínico. Como os ensaios clínicos envolvem a aplicação de uma dose dupla, a primeira parcela poderá imunizar 50 milhões de americanos, podendo chegar a 300 milhões de pessoas caso os EUA adquiram todo o valor previsto no contrato.

Laboratórios anunciam que não vão vender vacinas a preço de custo