terça-feira, 26 de agosto de 2025

Alimentos aliados na luta contra a gordura no fígado

 

Adotar uma alimentação rica em vegetais, fibras e gorduras saudáveis é fundamental. A seguir, veja os principais alimentos que ajudam a proteger o fígado:

  • Vegetais crucíferos (brócolis, couve-flor, repolho e couve): contêm compostos antioxidantes e anti-inflamatórios que ajudam na limpeza do fígado.
  • Peixes com ômega-3 (salmão, sardinha, atum): reduzem a inflamação e melhoram o metabolismo da gordura hepática.
  • Aveia e cereais integrais: ricos em fibras, contribuem para a regulação dos níveis de açúcar e gordura no sangue.
  • Oleaginosas (amêndoas, nozes, castanhas): fontes de gorduras boas que ajudam a equilibrar o colesterol e proteger o fígado.
  • Chá verde: rico em catequinas, substâncias antioxidantes que favorecem a saúde hepática.
  • Alho: possui ação anti-inflamatória e auxilia na sensibilidade à insulina.
  • Abacate: contém gorduras boas que reduzem a inflamação hepática.
  • Frutas antioxidantes (morango, açaí, mirtilo): combatem o estresse oxidativo no fígado.

    alimentos que prejudicam a saúde hepática

    Alguns alimentos favorecem o acúmulo de gordura no fígado e devem ser evitados sempre que possível:

  • Ultraprocessados (salgadinhos, embutidos, refrigerantes): cheios de aditivos químicos e gorduras trans, dificultam o trabalho do fígado.
  • Carnes processadas (salsicha, bacon, linguiça): ricas em gordura saturada, aumentam o risco de inflamação.
  • Álcool: seu consumo regular está diretamente ligado à sobrecarga hepática e ao agravamento da esteatose.
  • Frituras: contêm altos níveis de gordura saturada e trans, prejudicando o metabolismo hepático.
  • Bebidas açucaradas (refrigerantes, sucos industrializados): o excesso de frutose contribui para a resistência à insulina e aumenta a gordura no fígado.


Como fazer pastel na airfryer

 

Perfeito com um copo de caldo de cana bem gelado, o pastel é uma das maravilhas da culinária brasileira. Fácil de fazer, ele pode ser recheado como você quiser, desde o clássico com carne moída até as versões doces como romeu e julieta e até mesmo chocolate.

No entanto, seu preparo exige uma boa quantidade de óleo para fritar e uma certa paciência para terminar de fritar todos, além de tomar cuidado para que eles não queimem. Pensando nisso, o TudoGostoso vai te ensinar a fazer um delicioso pastel na airfryer, que além de ficar pronto em poucos minutos também fica sequinho e crocante. Vem aprender!

Para fazer pastel na airfryer é simples, basta montar os pastéis normalmente, recheando a massa pronta com o sabor de sua preferência e fechando bem as bordas com um garfo para não abrirem durante o preparo.

Antes de colocar na airfryer, pincele uma fina camada de gema batida em cada lado para deixar a casquinha mais dourada e crocante. Depois, coloque os pastéis na cesta da sua airfryer, mas sem sobrepor e deixando um pequeno espaço entre eles. O resultado é um pastel sequinho, crocante e mais leve que o frito em óleo.

Ingredientes

1 pacote de massa de pastel

500 g de carne moída

1 cebola média

2 dentes de alho

1 maço de cheiro verde

Sal a gosto

Pimenta-do-reino a gosto

1 tomate picado

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça um fio de óleo e refogue a cebola e o alho até dourarem.

Acrescente a carne moída e, quando começar a soltar líquido, tempere com sal e pimenta e coloque o tomate picado

Cozinhe mexendo de vez em quando até que a água seque, desmanchando os torrões para deixar a carne bem soltinha.

Continue mexendo até a carne começar a fritar levemente. Desligue o fogo, adicione o cheiro-verde e prove o sal.

Deixe o recheio esfriar antes de montar os pastéis com a massa pronta, fechando bem as bordas com um garfo.

Pré-aqueça a airfryer a 200 °C por cerca de 5 minutos. Coloque os pastéis no cesto sem sobrepor e programe para 10 minutos a 200 °C.

Na metade do tempo, abra a fritadeira, vire os pastéis e retorne para finalizar.

Retire com cuidado e sirva ainda quentinhos

 


quarta-feira, 30 de julho de 2025

As raças de cachorro que mais vivem

 


As raças de cães têm longevidades diferenciadas e isso pode ocorrer devido a fatores genéticos, físicos e até mesmo geográficos. Listamos algumas raças caninas que vivem bastante, ressaltando não só a média de vida, mas também suas origens e características.

Poodle- Podem viver em média de 10 a 18 anos. Alguns países, como a França e a Alemanha, reivindicam a origem da raça, que tem pelagem cacheada e é conhecida por sua inteligência e fidelidade.

Havanês- Essa raça vive em média de 14 a 16 anos, e também é chamada de Havanese. São considerados pequenos, com pelagem sedosa, têm origem em Cuba, na capital Havana (por isso o nome) e são conhecidos "cães de colo de seda".

Australian Cattle Dog - Vive em média de 12 a 16 anos, é conhecido também como blue heeler ou red heeler. É oriundo da Austrália, possui pelagem curta e corpo musculoso. Costuma ser usado em pastoreio de gado.

asenji- Vive em média de 12 a 16 anos. Originária da África, é considerada uma das raças mais antigas, inclusive com registro em tumbas egípcias. Não late, mas emite um som chamado barroo.

Lulu da Pomerânia- A raça também chamada de Spitz-alemão-anão pode viver de 12 a 16 anos. Esses cães são pequenos, com pelagem fofa e densa e têm origem na Alemanha. Eram utilizados em pastoreio antigamente.

Greyhound- Também conhecido como Galguinho italiano, vive em média de 12 a 15 anos. Esses cachorros são magros, atléticos e velozes, e já habitavam o Egito Antigo, embora oficialmente sejam da Itália. Podem atingir 70 km/h, sendo considerados a raça mais veloz.

Dachshund- Com o corpo longo e pernas curtas, essa raça vive aproximadamente de 12 a 16 anos. É popularmente conhecido como cão-salsicha, tem origem na Alemanha e foi criado para caçar texugos.

Maltês- Essa raça vive em média de 12 a 15 anos. São cães considerados inteligentes e afetuosos. Originários de Malta na Itália, têm pelagem longa, densa e sedosa e podem pesar até 4 kg, sendo considerados cachorros de colo.

Pug- Vive em média de 12 a 15 anos. Esses cachorros possuem focinho curto e achatado e, devido à sua estrutura corporal, não toleram muito exercício. Essa raça tem origem na China e na Antiguidade era apreciada por nobres e imperadores.

Schnauzer Miniatura- Essa raça vive de 12 a 15 anos em média, tendo origem na Alemanha. Tem como característica sobrancelhas grossas e pelagem densa, e pode pesar até 8 kg. A raça vem do cruzamento entre Schnauzers de outros tamanhos.

Cocker Spaniel inglês- Vive de 12 a 15 anos em média. São cães oriundos da Inglaterra, possuem orelhas grandes e caídas, olhos redondos e aparência doce, o que os torna populares.

Beagle- Com sua orelhas caídas e olhar expressivo, essa raça vive em média de 12 a 15 anos. Originários da Inglaterra, esses cachorros podem pesar até 11 kg, possuem olfato extremamente aguçado e são usados na detecção de drogas, em buscas e salvamentos.

Boston Terrier- Vive em torno de 11 a 13 anos, possui focinho curto e orelhas eretas. Tem origem nos Estados Unidos. Essa raça é conhecida como "American Gentleman" por sua postura elegante.



quinta-feira, 29 de maio de 2025

Carlo Ancelotti é o novo técnico da Seleção Brasileira

 

Carlo Ancelotti foi apresentado oficialmente como o novo técnico da Seleção Brasileira, com a missão de comandar o Brasil até a Copa do Mundo de 2026.

Ele foi recebido com grande entusiasmo e orgulho, destacando-se pela sua conexão especial com o Brasil e pela sua filosofia de trabalho familiar.

Ancelotti anunciou sua primeira convocação, que incluiu jogadores como Antony, Estêvão, Gabriel Martinelli, Matheus Cunha, Raphinha, Richarlison e Vini Júnior.

Ele enfatizou a importância de aproveitar a qualidade do futebol brasileiro e a mescla de jogadores jovens e experientes.



Elon Musk fora do Governo Trump

 

O bilionário Elon Musk anunciou nesta quarta-feira (28/05) que seu trabalho à frente da equipe dedicada a cortes de custos no governo de Donald Trump chegou ao fim.

 

Musk ajudou a liderar o Departamento de Eficiência Governamental (Doge) desde sua criação, no início do ano.

 

Um funcionário da Casa Branca disse ao canal de notícias Semafor que o "desligamento" de Musk como funcionário especial do governo começaria na noite desta quarta-feira.

 

Musk foi designado como "funcionário especial do governo" (SGE, na sigla em inglês).

 

Essa posição permite alguém trabalhar 130 dias por ano em um cargo público.

 

Considerando a posse de Trump em 20 de janeiro, ele atingiria esse limite no final de maio.

 

Musk agradeceu a Trump pelo cargo em uma publicação em sua rede social, o X, e disse acreditar que a agência de corte de custos se tornaria um "estilo de vida em todo o governo".

 

"Com o fim do meu mandato como Funcionário Especial do Governo, gostaria de agradecer ao presidente @realDonaldTrump pela oportunidade de reduzir gastos desnecessários", escreveu Musk no X.

 

Ele acrescentou que a agência "apenas se fortalecerá com o tempo".

 

A saída de Musk ocorre após ele criticar um projeto de lei central para a agenda de Trump, o qual inclui isenções fiscais multitrilionárias e aumento nos gastos com defesa.

 

Musk disse em entrevista à CBS (parceira da BBC nos Estados Unidos) que estava "decepcionado" com o fato de o projeto aumentar o déficit federal, acrescentando que acreditava que isso "prejudicaria o trabalho" que estava sendo feito no Doge.

 

A saída encerra — pelo menos por enquanto — uma entrada tumultuada na política, que o transformou em um dos conselheiros mais próximos de Trump e viu os lucros de sua empresa, a Tesla, despencarem.

 

A empresa de carros elétricos alertou investidores que a crise financeira poderia continuar recusando-se a oferecer uma previsão de crescimento e afirmando que "mudanças no sentimento político" poderiam prejudicar significativamente a demanda pelos veículos.

 

Musk disse a investidores em abril que o tempo que ele vinha dedicando ao Doge diminuiria significativamente e que ele "dedicaria muito mais do seu tempo à Tesla"


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terça-feira, 29 de abril de 2025

Dicas para Emagrecer

 

A busca para encontrar a comida certa para emagrecer é comum. Afinal, perder peso é um objetivo cada vez mais frequente, não é mesmo? São várias técnicas e opções, mas mesmo assim muitos não conseguem a constância necessária em prol dessa meta. Sendo assim, confira logo abaixo 4 dicas para acelerar o metabolismo

1. Aumento de massa muscular

“O aumento de massa muscular e de massa magra faz com que o metabolismo basal cresça, porque o músculo é um tecido, que gasta mais energia ao longo do dia, mesmo quando você está parado do que a gordura, por exemplo. Então, quem tem mais músculo vai gastar mais energia ao longo do dia. É importante a prática e atividade física resistida com o objetivo de ganhar massa muscular para você poder aumentar o seu metabolismo”.

2. Exercício físico aeróbico

Caminhada, corrida, bicicleta e natação estão entre as opções que promovem o gasto calórico com direito a melhora na aptidão cardiovascular. “Há inúmeros benefícios cardiovasculares e para a saúde. Então, são importantes tanto para acelerar o metabolismo quanto para você melhorar a sua aptidão”, complementa Esteves.

3. Sem dietas restritivas

Essa opção simplesmente deixa um sujeito sem energia, ou seja, haverão menos calorias com o entendimento do corpo, que estará bem o oposto daquilo que realmente é o seu objetivo.

“Se você está dando menos energia e menos calorias, seu corpo entende que está passando por uma situação de estresse e que precisa diminuir o gasto metabólico dele. Sendo assim, o que o nosso corpo faz? Se adapta e com isso diminui a taxa metabólica basal. Tem que ter cuidado com essas dietas restritivas quando são realizadas por tempo mais prolongado”, orienta a médica.

 

4. Atividade física não programada

“Diminuir o tempo sedentário para quem faz trabalho a mais em home office, que fica o dia inteiro sentado. Fazer pausas a cada meia hora e levantar um pouco. Isso pode trazer benefícios para a saúde e, também, você vai ajustar aumentando um pouco mais seu metabolismo”,.




terça-feira, 8 de abril de 2025

Hábitos que ajudam a aumentar massa muscular!

 

Ganhar massa muscular está entre os objetivos da maioria das pessoas que frequentam a academia. No entanto, o assunto torna-se um termo polêmico quando os praticantes buscam resultados rápidos. Afinal, assim como qualquer outro exercício, a hipertrofia exige constância.

Nesse sentido, saber como ganhar massa muscular de forma saudável torna-se uma prioridade, especialmente porque fazer os músculos crescerem vai muito além de comer bem ou frequentar assiduamente a academia.

1. Tenha uma alimentação rica em proteínas

Se você busca ganhar massa muscular, uma das primeiras coisas que precisa compreender é o papel das proteínas. Isso porque elas são a base para a construção do tecido muscular, sendo cruciais não apenas para a manutenção, mas também para o ganho de massa magra, e devem ser ingeridas na quantidade adequada.

“Estudos mostram que, para um ganho focado em hipertrofia, devemos ingerir 1,5 g a 2 g de proteína por kg de peso corporal. Isso significa que, se você tem 80 kg, deve ingerir, no processo de hipertrofia, entre 120 g e 160 g de proteína”, explica a nutróloga Marcella Garcez.

2. Consuma calorias suficientes

Consumir calorias suficientes é fundamental para quem deseja ganhar massa muscular, pois o corpo precisa de energia extra para construir novos tecidos. Quando a ingestão calórica está abaixo do necessário, o organismo não consegue realizar esse processo eficientemente, e pode até utilizar os músculos como fonte de energia. Por isso, manter um superávit calórico — ou seja, ingerir mais calorias do que se gasta — é uma das bases para o crescimento muscular.

3. Treine constantemente

Se o foco é hipertrofia muscular, o corpo precisará respeitar 3 princípios: especificidade, adaptação fisiológica e intensidade. Entendendo que cada corpo é único e respeitando cada fase de adaptação, é necessário ajustar o volume e a intensidade do treino para ter resultados.

O personal trainer e educador físico Tauan Gomes explica que os músculos são formados com treino e hábitos saudáveis. “É importante entender que músculo se constrói com treino, alimentação e descanso. Iniciantes com uma boa estrutura de treino conseguem ter resultados alinhando os 3 pilares com uma frequência de 3 sessões na semana de 40 minutos”, diz.

Além disso, após um tempo, é preciso aprimorar o treino para continuar ganhando massa muscular. “Para não sedentários e com uma frequência de treinamento maior do que 3 meses de atividade, para continuar obtendo resultados, é preciso aumentar o tempo de treino, a variabilidade de estímulos e sua frequência de musculação, podendo chegar em até 7 treinos na semana de 25 a 60 minutos”, acrescenta.

4. Troque de treino de forma regular

Se a constância é base para a hipertrofia, a troca de treino com certeza são os pilares. Isso porque alterar os exercícios praticados a cada 4 ou 5 semanas garante estímulos diferentes aos músculos, acelerando o processo de ganho de massa muscular. Apesar disso, é sempre recomendado consultar um profissional para realizar a troca e evitar riscos de lesões.

5. Durma bem

Você já deve ter ouvido a frase: “É no descanso que o músculo cresce”. Segundo a nutróloga Marcella Garcez, dormir por pelo menos 8 horas por dia é indispensável para o crescimento dos músculos. “Além de ajudar a manter a massa magra e regenerar as fibras musculares, o nosso organismo precisa desse descanso reparador para melhorar a resposta imune”, diz.

6. Pegue pesado no treino

Os músculos só crescem muito se você fizer força. Por isso, ter intensidade no treino é um detalhe importante. “O ponto principal é gerar esforço suficiente, treinando com intensidade. E a intensidade do treino pode ser alcançada de duas maneiras: com altas cargas e poucas repetições, e com baixas cargas e mais repetições […]”, expõe o personal trainer Caio Signoretti.

7. Ajuste a carga

Se você treina há um tempo e percebe que os músculos não estão crescendo, é possível que o efeito platô esteja te atrapalhando. Isto é, os resultados no corpo não são vistos porque o músculo se acostuma com os estímulos que recebe, daí surge a necessidade de mudar a carga do seu treino.

“É interessante que tenha variação e seja feita uma troca periódica no treinamento. Pode ser a cada 30 ou 40 dias, dependendo da frequência que a pessoa tem na academia. Então, por exemplo, na primeira troca de treino, você pode apenas aumentar a carga dos exercícios e fazer menos repetições. Depois de 30 dias, na segunda troca, continua fazendo os mesmos exercícios, mas diminuindo a carga e aumentando as repetições”, explica Caio Signoretti.

8. Controle o tempo de descanso entre as séries

Controlar o tempo de descanso entre as séries é uma estratégia importante para estimular o crescimento muscular. Quando o intervalo é bem dosado — geralmente entre 30 a 90 segundos — o músculo permanece sob tensão por mais tempo, o que favorece a hipertrofia. Descansos muito longos podem diminuir a intensidade do treino, enquanto intervalos muito curtos podem prejudicar a execução correta dos exercícios.

9. Hidrate o corpo

Os músculos são formados por 75% de água. Dessa maneira, para estimular o crescimento de massa muscular e manter o corpo saudável, você deve apostar na ingestão regular de pelo menos 2 litros de água por dia. E, claro, associar a prática a uma alimentação saudável e treinos regulares.

10. Faça acompanhamento profissional

Quando se trata de ganhar massa muscular, é sempre importante consultar um médico, um nutricionista e/ou um profissional de Educação Física para obter melhores resultados. Isso porque esses especialistas irão ajustar os exercícios de acordo com os seus objetivos e planejar uma estratégia eficaz para atingir o ganho de massa muscular de forma saudável e sem exageros.