quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

6 hotéis no Nordeste que valem a viagem de férias



1)  Resort Costa do Sauípe (BA)

Se entre os Hotéis que Valem a Viagem existe um que não precisa justificar ser chamado de destino é o Costa do Sauípe.
O complexo hoteleiro localizado a aproximadamente 80 km da capital, Salvador, é comumente citado como destino de férias.

Não é por menos: são três tipos de acomodações diferentes, um Resort, um Hotel Premium e a Pousada, e mais de 1.500 apartamentos divididos entre eles. Veja cada uma delas:

Existe uma minicidade funcionando no complexo, com uma enorme área de lazer que soma 21 piscinas, bares, restaurantes, academia e quadras para praticar esportes. A beleza ao redor é preservada pelo hotel, que está em uma área de proteção ambiental.


2)  Zorah Beach Hotel – Trairi (CE)

O litoral cearense foi o cenário escolhido para acomodar o Zorah Beach Hotel. São 140 km de Fortaleza até a praia de Guajiru, em Trairi, onde o hotel está instalado.

Dunas, coqueirais e praias semidesertas formam os arredores do Zorah que conta em sua estrutura com piscina, deck de frente para o mar, cabanas de massagem e um restaurante que serve culinária inspirada na Ásia.


3)  Nannai Resort & Spa – Porto de Galinhas (PE)
O Nannai escolheu simplesmente Porto de Galinhas como endereço e levou de quebra as piscinas naturais de águas mornas da Praia de Muro Alto – uma delas, inclusive, fica bem em frente ao hotel!

Por falar em piscina, o Nannai tem cinco opções de acomodações e uma delas, os Bangalôs, com piscina privativa!



4)  Kiaroa – Península de Maraú (BA)
A Península do Maraú, na Bahia, é o endereço do Kiaroa, um Eco-Luxury Resort que foi indicado oito vezes ao prêmio de hotel mais verde do mundo.

O Kiaroa é um hotel sustentável que fica cercado por Mata Atlântica e só recebe 58 hóspedes por vez. A limitação do número de hóspedes, para proteger o local, também garante ainda mais o sossego no Kiaroa. Toda a tranquilidade pode ser aproveitada na praia, no Spa ou na rede da varanda de uma das suítes e bangalôs.



5)  Tivoli Ecoresort – Praia do Forte (BA)
O Tivoli Ecosresort, na Praia do Forte, Bahia, tem 300 mil m² de área onde piscinas, campo de futebol, quadras de esportes, Spa, fitness center e muitos coqueiros estão distribuídos. Embora todo o espaço disponível e a megaestrutura que ainda acomoda 287 apartamentos, o hotel ocupa apenas 20% da área, para preservar a vegetação local.

O Tivoli é o destino ideal para levar as crianças. Lá, a recreação infantil começa bem cedo, às 9h da manhã e é cheia de atividades legais que incluem aulas sobre meio ambiente e oficina de arte.


6)  Kenoa – Barra de São Miguel (AL)

Nem parece, mas o Kenoa fica a apenas 35 km da turística capital Maceió. Em um calmo balneário chamado de Barra de São Miguel, no Alagoas, o resort fica na beira da praia, entre barreiras de recifes e a Lagoa do Roteiro.

Além desse visual incrível que você pode ver na foto, o Kenoa completa a lista de pré-requisitos para fazer parte da seleção com: ofertas de passeios e experiências exclusivas, como a visita guiada a um criatório de ostras; e com o conforto das acomodações, que variam entre suítes e vilas.

Para completar a estrutura, ainda tem Spa, Fitness Center e um combinado entre Restaurante, Winebar & Lounge, o kaamo.

resort costa do sauipe area


quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Alimentos que prometem melhorar a imunidade dos atletas



Frutas cítricas, gorduras do bem, vegetais, gengibre, alho, cebola e castanha do Pará são aliados da saúde em qualquer época do ano

A palavra mais comum que uma pessoa ouve ao espirrar é saúde, certo?
Para um atleta, isso é assunto sério.
Com treinos puxados e exercícios quase diários, não dá para descuidar do corpo e da alimentação, e, muito menos, ter uma vida sem regras.
Para que o organismo fique sempre forte e não esteja vulnerável a doenças, é fundamental que ele receba a dose diária de nutrientes.

Segunda a nutricionista Cristiane Perroni, especialista do Eu Atleta, é preciso ingerir diariamente cinco porções de frutas, verduras e legumes, através de uma alimentação colorida e variada, para conseguir atingir as recomendações de vitaminas e minerais, potentes antioxidantes que protegem o organismo dos radicais livres.

- A função do sistema imunológico é proteger o organismo contra invasores estranhos.
Os invasores podem vir sob a forma de verdadeiros corpos estranhos, tais como bactérias, vírus, fungos ou parasitas diversos ou serem criados no interior do próprio corpo, como acontece nos casos das doenças autoimunes e do câncer - destacou Cristiane.

Por isso, veja as dicas para fortalecer o seu sistema imunológico com os alimentos certos:

Frutas cítricas
Laranja, kiwi, morango, abacaxi, acerola, limão, caju, tangerina. São ricas em fibras e vitamina C, que estimulam a resistência às infecções e aumentam a produção das células de defesa, com propriedades antiinflamatórias.
Dica: coma as frutas in natura ou faça sucos, aproveitando a casca. Consuma imediatamente após o preparo, para não perder a vitamina C, que é destruída pela luz e pelo calor.

Vegetais
Brócolis, couve-flor, couve, chicória, repolho e espinafre. São ricos em betacaroteno, potássio e sulforafane (potente antioxidante). Dica: coma, de preferência, crus, ou no vapor.




Alho e cebola
Alho tem a substância ativa alicina, que tem ação anti-infecciosa e anti-inflamatória.
Consumido cru, cozido, no preparo de outros alimentos, em saladas ou em sopa os estudos têm revelado que o alho pode ser útil para proteger de osteoartrite, obesidade, câncer gástrico e doenças cardiovasculares.
Dica: de preferência, o alho deve ser consumido cru ou esmagado (use em patês e pastas). Já a cebola, além de saborosa é útil para o organismo: rica em vitamina C e vitaminas do complexo B, tem ação antibacteriana, antifúngica, anti-inflamatória, antiasmática, desintoxicante e antioxidante.

Gengibre
É uma raiz que possui propriedades antiinflamatórias, e contém um princípio ativo chamado gengirol, potente antioxidante, além de também ajudar no fortalecimento do sistema imunológico. Dica: Pode ser usado no preparo dos pratos, em forma de chá ou ingerido cru antes das refeições.

Castanha do Pará
Rica em gordura mono e poliinsaturada, reduz o LDL colesterol (colesterol ruim), aumenta o HDL colesterol (colesterol bom), promove saciedade, mantém a glicemia constante evitando a hipoglicemia. Rica também em selênio, potente antioxidante. Consumir duas unidades antes da atividade física.

Gorduras boas
Gorduras também podem ser do bem: azeite, peixes como salmão e sardinha (que contêm ômega 3 e 6), linhaça e nozes regulam as células imunológicas, previnem doenças cardiovasculares e possuem ação antiinflamatória.


Confira alimentos que prometem melhorar a imunidade dos atletas


segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

SOPA DE BETERRABA (BORSCHT)


Além de linda, esta sopa clássica russa é muito versátil: nos dias frios, sirva bem quentinha e nos dias quentes você pode tomá-la gelada.

INGREDIENTES
8 beterrabas
2 colheres (sopa) de manteiga
2 cebolas
2 cenouras
2 colheres (chá) de açúcar
5 xícaras (chá) de caldo de carne
2 colheres (sopa) de caldo de limão
1 xícara (chá) de creme de leite fresco
sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto
MODO DE PREPARO
Preaqueça o forno a 180°C (temperatura média). 
Embrulhe as beterrabas em papel-alumínio, coloque-as numa assadeira e leve ao forno para assar por 1 hora ou até que elas fiquem macias. Para verificar o ponto, espete-as com uma faca. Elas deverão ser facilmente perfuradas. 
Em seguida, retire as beterrabas do forno e deixe esfriar. 
Rale as cenouras, as cebolas e as beterrabas separadamente. Reserve. 
Numa panela grande, derreta a manteiga, refogue as cebolas e as cenouras em fogo baixo, mexendo sempre, por cerca de 10 minutos. 
Acrescente a beterraba, o açúcar, o caldo de carne e aumente o fogo até levantar fervura. 
Em seguida, reduza o fogo e deixe cozinhar por 20 minutos ou até que todos os vegetais estejam bem macios. Desligue o fogo e deixe esfriar. 
Transfira o cozido para o liquidificador e bata com o caldo de limão. Tempere a sopa com sal e pimenta-do-reino. Atenção: segure firme a tampa do liquidificador com um pano de prato para evitar que o vapor do caldo abra a tampa. 
Para servir fria, leve à geladeira por no mínimo 1 hora. Misture o creme de leite na hora de servir. Para servir quente, leve a sopa ao fogo e deixe ferver. Decore com raminhos de endro.

Suco de Beterraba


Beetroot é um suplemento alimentar obtido da beterraba. A beterraba (Beta Vulgaris) é excelente fonte de carboidratos, fibras, ferro, potássio, sódio, magnésio, vitamina C, nitrato (também encontrado em folhas verdes) e do pigmento Betaína. Pode ser encontrado em pó, forma mais comumente produzida e encontrada também no Brasil, ou em cápsula (fora do Brasil). Também já está sendo encontrado adicionado a produtos e preparações como chocolates e balas.

Seu pico de ação se dá entre 1 e 2 horas. Pode ser utilizado pré-treino ou competição (1 a 2 horas antes) na forma de suco, o Beetroot juice, equivalendo a 200g de beterraba ou 500 ml de suco de beterraba. Na compra na forma de suplemento é importante observar a associação com outros elementos, como por exemplo cafeína, taurina, BCAA.

+ Suco de beterraba potencializa treino, aumenta força e inibe fadiga

Dois componentes “chaves” no desempenho esportivo:

Betaína

É um pigmento natural bioativo presente na beterraba com função antioxidante e anti-inflamatória. Estudos apontam que este pigmento tem correlação com redução da fadiga muscular e aumento da força.

Nitrato

O Nitrato presente na beterraba é metabolizado no organismo, convertido primeiramente a nitrito e posteriormente em óxido nítrico. O pico de sua concentração no sangue se dá em 1 a 2 horas após a ingestão. O óxido nítrico provoca relaxamento da musculatura lisa da camada interna dos vasos sanguíneos havendo vasodilatação (aumentando o fluxo sanguíneo e diminuindo a pressão arterial) e broncodilatação.

Benefícios:

- Estímulo a Angiogênese (desenvolvimento de novos vasos sanguíneos nos tecidos)
- Estímulo a Biogênese Mitocondrial (nascimento de novas mitocôndrias)
- Maior captação de glicose
- Maior sensibilidade por íons de cálcio
- Redução da pressão sanguínea sistólica e diastólica em indivíduos saudáveis
- Maior resistência à fadiga, maior eficiência do exercício e melhor desempenho esportivo

+ Carboidrato presente na beterraba ajuda a ter mais energia

Suplementação do Beetroot e esportes praticados na altitude:

Conforme nos distanciamos do nível do mar em direção a maiores altitudes, as pressões barométricas diminuem e ocorre a hipóxia, caracterizada por uma redução na concentração de oxigênio no ar. A exposição à redução de oxigênio traz alguns efeitos agudos como: sonolência, fadiga mental e muscular, prostração, cefaleia e náusea. A tolerância ao exercício é prejudicada em situação de hipóxia.

Pode ocorrer o risco associado de Doença Aguda das Montanhas (DAM), sintomas que incluem dor de cabeça, náusea, anorexia (falta de apetite) e fadiga, ocorrendo principalmente em pessoas que ascendem rapidamente a grandes altitudes. Com menor frequência, de forma extrema e muito grave pode ocorrer edema pulmonar e edema cerebral.

O que ocorre com o ar na grande altitude:

A respiração pulmonar é responsável por transportar o oxigênio que está no ar para o sangue, eliminando o dióxido de carbônico. O transporte de oxigênio é realizado pelos glóbulos vermelhos, cerca de 1 litro de oxigênio a cada 5 litros de sangue. No nível do mar a pressão de oxigênio é de cerca de 21%, esta pressão nos pulmões é necessária para manter as células sanguíneas saturadas em 95% de Oxigênio. Em altitude acima de 3000m, a pressão de oxigênio na atmosfera é bem menor e não é suficiente normal para fornecer o suprimento de oxigênio.

Sintomas comuns na exposição à altitude de acordo com o período de permanência:

De 2400 a 300m por mais de 4h - fadiga, esgotamento e exaustão.

De 3000 a 4500m por 2h - fadiga, sonolência, dor de cabeça, capacidade de julgamento deficiente.

De 4500 a 5400m por 30 minutos - falta de sensação de bem-estar, excesso de confiança, falhas de raciocínio, falta de coordenação motora, estreitamento do campo visual, visão embaçada, memória fraca, podendo ocorrer desmaio e inconsciência.

Acima de 5400m - os sintomas já descritos aparecem mais rapidamente, há perda de controle muscular, senso crítico, da memória e da qualidade decisória, nenhum sentido de tempo, repetição de movimentos sem propósito, ataques de riso, de choro e outras explosões emocionais.

Acima de 7000 após 4 a 6 minutos - perda da consciência
Acima de 8000m após 1 ou 2 minutos - perda da consciência

Estudo com suplementação do Beetroot

Estudo realizado por Masschelein e colaboradores (2012), com quinze indivíduos jovens saudáveis expostos a hipóxia severa (5000m de altitude), investigou o efeito da suplementação do nitrato dietético (bebida à base da beterraba) no estado de oxigenação arterial, muscular e cerebral, sintomas do mal agudo da montanha e tolerância ao exercício simulando 5000m de altitude.

Utilizando estudo cruzado (todos os indivíduos participavam das 3 avaliações e tinham comparados seus resultados), com 2 sessões de bicicleta - cicloergômetro: 20 minutos a 45% do consumo máximo de oxigênio (VO2 pico) e teste de esforço máximo até a exaustão:

- Uma avaliação realizada em Normoxia (20,93% de oxigênio) com bebida controle (“placebo”) utilizada 6 dias antes da sessão de exercício.

- 2 avaliações em hipóxia (11% de oxigênio - correspondendo a 5000m altitude) utilizando bebida controle e outra com suplementação de suco de beterraba (0,07mmol de nitrato/ kg peso corporal/ dia) 6 dias antes de cada avaliação.

A hipóxia reduziu o VO2 de pico, o tempo de exaustão no teste de esforço máximo em 36% dos participantes usando a bebida controle, mas este efeito ergolítico foi parcialmente negado por suplementação da beterraba em mais de 5% dos indivíduos. O percentual de saturação de oxigênio foi maior na sessão com suplementação do suco de beterraba.

Portanto, a suplementação de nitrato dietético (suco de beterraba), a curto prazo, melhora o estado de oxigenação arterial e muscular, mas não o estado de oxigenação cerebral durante o exercício em hipóxia severa. Isto está associado a uma melhor tolerância ao exercício no contexto de uma incidência semelhante de sintoma de mal agudo da montanha.

Benefícios do Beetroot


Reduz a perturbação metabólica muscular durante o exercício de alta intensidade e aumento da oxigenação das artérias e dos músculos durante o exercício realizado em hipóxia severa (ex: acima 5000m).



Conhece Beetroot? Veja para que serve e como usar o mais novo suplemento

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Descoberta mutação genética que aumenta longevidade

Uma mutação genética identificada em um grupo Amish em Indiana, nos EUA, aparentemente está relacionada com a vida mais longeva, melhoria no metabolismo e menor risco para o diabetes. De acordo com os pesquisadores que fizeram a descoberta, as pessoas que carregam essa variante vivem dez anos a mais, morrendo, em média, aos 85 anos.
O gene em questão é chamado SERPINE1, conhecido por produzir uma proteína que promove o envelhecimento, a PAI-1. A variante deste gene surgiu há seis gerações no grupo Amish Old Order, fazendo com que os portadores carreguem metade da quantidade normal da proteína.
A equipe do pesquisador Douglas Vaugham, da Universidade Northwestern, em Chicago, estudaram 177 membros da comunidade e encontraram 43 pessoas que carregavam ao menos uma cópia da mutação. Elas tiveram o DNA analisado, além de alguns sinais de envelhecimento, como a resistência à insulina, ligada ao diabetes, e o comprimento dos telômeros, estruturas nas extremidades dos cromossomos que impedem o desgaste do material genético.
Eles também avaliaram 221 mortos que provavelmente teriam a variante genética para avaliar quanto tempo eles viveram. Os resultados indicaram que os portadores da mutação vivem, em média, dez anos a mais e têm níveis de insulina 30% menor. Nenhuma das pessoas com gene mutante desenvolveram diabetes, enquanto 7% do grupo de controle tinham a doença.
— Os portadores parecem ser completamente protegidos do diabetes — disse Vaughan, à revista “New Scientist”.
Os telômeros eram 10% mais compridos do que em pessoas sem a mutação. Essas estruturas ficam mais curtas cada vez que a célula se divide. Dessa forma, telômeros mais longos sinaliza envelhecimento mais lento. Drogas que miram a proteína PAI-1 já estão sendo desenvolvidas, incluindo uma para prevenir ou aliviar a calvície.

— Esse estudo adiciona evidências de que é possível estender a vida humana — comentou Brian Kennedy, da Universidade Nacional de Cingapura.


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Pescador tenta beijar peixe e quase morre engasgado




Um pescador britânico de 28 anos sofreu parada cardíaca ao tentar beijar um peixe. Sam Quilliam havia fisgado um linguado típico de Dover (Inglaterra) quando quis imitar o apresentador de "Rex Hunt", um programa de pesca da Austrália.
Sam tentou dar um beijo no peixe, que, arisco, escorregou pelas mãos do pescador, entrou pela boca e se alojou na garganta dele, deixando-o sem ar.

Sam desmaiou e, pouco depois, sofreu a parada cardíaca.
O britânico foi salvo pelo paramédico Matt Harrison, que fez massagem cardíaca e o levou a um pronto-socorro em Bournemouth (Inglaterra), de acordo com o "Guardian".
O socorrista conseguiu, com ajuda de fórceps, retirar o peixe de 15 centímetros da garganta do pescador e fazê-lo voltar a respirar.




Linguado de Dover, como o pescado por Sam Quilliam

Mulher e Cachorro com olhos iguais

Mulher e cão com cada olho de cor diferente impressionam pela semelhança
Uma foto viralizou nas redes sociais por causa de um fenômeno raro: trata-se da heterocromia.

A heterocromia, ou heterocromia ocular, é uma anomalia genética que pode ser hereditária, associada ou não a uma síndrome crônica, ou gerada por doenças adquiridas ao longo dos anos. Ela é caracterizada pela alteração da cor dos olhos dos mamíferos, fazendo com que a cor de um olho seja distinta da do outro.


Na imagem, uma mulher posa ao lado de um cão. Nos dois está presente a heterocromia. E mais: as cores distintas das íris da humana e do animal são incrivelmente semelhantes!

Heterocromia em mulher e cão