A cada Copa do Mundo, Pelé, como referência do futebol, é
questionado por todos que querem saber a opinião do maior jogador de todos os
tempos sobre o Mundial. E, de quatro em quatro anos, ele sempre sugere uma
seleção candidata a destaque que não está no topo das apostas. Agora, o Chile,
do técnico Jorge Sampaoli é a bola da vez. Ele não está sozinho. Recentemente,
Zidane também indicou a seleção chilena como surpresa no Brasil.
No lançamento do Índice Para Uma Vida Melhor, da
OCDE, na FGV, em São Paulo, o diretor da organização, Anthony Gooch, também
quis saber os favoritos do Rei do Futebol. Perguntado em espanhol, Pelé tentou
se esquivar.
- Não entendo muito espanhol, não entendo sua
pergunta - brincou, para em seguida responder. - Estive dois anos viajando pela
Europa, vejo a Alemanha e a Espanha como as mais fortes. Os espanhóis têm uma
equipe que joga junto há oitos anos. Há que se respeitar Inglaterra e Itália
também. Aqui na América do Sul, não podemos desrespeitar a Argentina, e o Chile
vem como surpresa. Mas o importante é que o Brasil esteja na final
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